SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Monitoramento agrometeorológico da cafeicultura na região Mogiana do Estado de São Paulo - safra 2005-2006
    (2007) Pezzopane, José Ricardo Macedo; Souza, Paulo Sergio de; Pereira, Sergio Parreiras; Gallo, Paulo Boller; Thomaziello, Roberto Antonio; Rolim, Glauco de Souza; Camargo, Marcelo Bento Paes de; Fazuoli, Luiz Carlos; Embrapa - Café
    No presente trabalho é apresentado o monitoramento das condições climáticas e observações de desenvolvimento fenológico e incidência da ferrugem (Hemilea vastratix) e bicho mineiro (Leucoptera coffeella) em seis talhões de café situados nos município de Mococa e Campinas durante a safra de 2005-2006. As condições climáticas tiveram influência em importantes aspectos relacionados ao crescimento e desenvolvimento fenológico da safra de 2005-2006, como taxas de crescimento de ramos e ocorrência de várias floradas, além de influenciar a incidência da ferrugem e do bicho-mineiro nos municípios de Campinas e Mococa. Também foi verificado que características dos talhões, como o espaçamento e carga pendente, influenciaram as variáveis estudadas.
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    Análise das condições agrometeorológicas e fenológicas do cafeeiro arábica em Guaxupé, MG, no ano agrícola 2005-2006
    (2007) Meireles, Elza Jacqueline Leite; Camargo, Marcelo Bento Paes de; Pezzopane, José Ricardo Macedo; Fahl, Joel Irineu; Thomaziello, Roberto Antonio; Embrapa - Café
    Neste trabalho são apresentados o balanço hídrico seqüencial decendial e uma análise dos principais eventos agrometeorológicos e fenológicos do cafeeiro arábica ocorridos no ano agrícola 2005-2006 no município de Guaxupé, localizado na região cafeeira do Sul de Minas Gerais. Pode-se verificar que o ano agrícola 2005-2006 foi caracterizado por uma temperatura média anual de 20,5°C, um índice pluviométrico de 1.117 mm, uma deficiência hídrica de 146 mm, um excedente hídrico de 348 mm e uma taxa de armazenamento médio de água no solo de 65 mm. De maneira geral, este ano agrícola foi menos chuvoso e mais frio que a média histórica (1960-2003). Os eventos fenológicos mais marcantes neste ano agrícola foram: a ocorrência de chuvas irregulares no início da primavera, que provocou vários florescimentos na região, acarretando o desenvolvimento irregular dos frutos do cafeeiro, e o longo período sem chuvas significativas no mês de janeiro, que prejudicou o crescimento vegetativo do cafeeiro, trazendo conseqüências à granação dos frutos. As perdas decorrentes do estresse provocado pelo veranico de janeiro na região de Guaxupé chegaram a 12%.
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    Temperatura mínima do ar e folhas durante o inverno em cultivo de café arborizado com grevílea
    (2005) Pezzopane, José Ricardo Macedo; Gallo, Paulo Boller; Pedro, Mário José; Camargo, Marcelo Bento Paes de; Embrapa - Café
    Com o objetivo de verificar efeito microclimático em cultivo de café arborizado com grevílea no período de inverno, foram realizadas, durante os meses de junho a agosto de 2004, medidas da temperatura do ar, temperatura de folha, radiação líquida e velocidade do vento neste sistema e em cultivo de café a pleno sol (monocultivo), localizados no município de Mococa-SP (Latitude 21º 28’ S, Longitude 47º 01’ W, altitude 665m). Foram observados maiores valores absolutos de temperatura mínima do ar e folhas no cultivo de café arborizado com grevílea em comparação ao monocultivo de café, atingindo diferenças superiores a 0,5 e 2ºC, respectivamente. No cultivo arborizado, os valores de temperatura mínima do ar e folhas foram maiores no ponto amostral situado próximo às árvores de grevílea.
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    Condições agrometeorológicas e fenológicas do cafeeiro arábica nas regiões Sul e Alto Paranaíba do Estado de Minas Gerais no período de 2002-2004
    (2005) Meireles, Elza Jacqueline Leite; Camargo, Marcelo Bento Paes de; Fahl, Joel Irineu; Thomaziello, Roberto Antonio; Pezzopane, José Ricardo Macedo; Nacif, Antonio de Pádua; Bardin, Ludmila; Embrapa - Café
    Neste trabalho é apresentada uma comparação entre os balanços hídricos seqüenciais decendiais dos municípios de Guaxupé e Monte Carmelo, MG, referentes ao período de 2002-2004. Além disso, é apresentada uma análise das condições agrometeorológicas ocorridas nas diferentes fases de desenvolvimento do cafeeiro arábica durante o período mencionado, em ambos os municípios. Pode-se verificar que o monitoramento agrometeorológico associado às fases fenológicas do cafeeiro arábica é uma ferramenta muito importante que poderá contribuir para a redução dos possíveis prejuízos provenientes de condições meteorológicas adversas, tais como, deficiências hídricas prolongadas e ocorrência de extremos de temperaturas do ar.
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    Monitoramento agrometeorológico da cultura do café arábica em Londrina, PR no ano agrícola 2003-2004
    (2005) Meireles, Elza Jacqueline Leite; Camargo, Marcelo Bento Paes de; Fahl, Joel Irineu; Thomaziello, Roberto Antonio; Pezzopane, José Ricardo Macedo; Nacif, Antonio de Pádua; Bardin, Ludmila; Embrapa - Café
    Neste trabalho é apresentado o monitoramento agrometeorológico da cultura do café arábica em Londrina, PR, no ano agrícola 2003 - 2004, empregando-se o balanço hídrico de Thornthwaite e Mather (1955) e a análise das condições termopluviométricas associadas às fases fenológicas da planta. Pode-se verificar que na localidade de Londrina, a ocorrência de baixas precipitações no período (janeiro-março) afetou sensivelmente a fase de granação dos frutos, e conseqüentemente, a produção de café na safra 2003 - 2004 e a preparação das plantas para a próxima safra (2004 - 2005). Além disso, as chuvas observadas em maio e junho, associadas às baixas temperaturas e à alta umidade relativa do ar, atrasaram a fase de maturação dos frutos; o início da colheita e o processo de secagem natural dos frutos em terreiros.
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    Desenvolvimento fenológico de café arábica cultivado a pleno sol e consorciado com banana 'prata anã'
    (2005) Pezzopane, José Ricardo Macedo; Gallo, Paulo Boller; Pedro, Mário José; Fazuoli, Luiz Carlos; Embrapa - Café
    Com o objetivo de determinar os efeitos do cultivo consorciado na fenologia da cultura do café, foram atribuídas notas de desenvolvimento fenológico entre julho de 2001 a junho de 2004 em cafeeiros cultivados a pleno sol e consorciados com banana 'Prata Anã' (Musa sp. AAB), em Mococa - SP (Latitude 21º 28’ S, Longitude 47º 01’ W, altitude 665m). Nos três anos analisados, as condições macroclimáticas durante a fase de repouso das gemas determinaram o florescimento na mesma data para os cultivos a pleno sol e consorciado. Com relação a maturação dos frutos, algumas diferenças foram verificadas, como maior duração da fase passa no cultivo consorciado no ano agrícola 2001/02, maior duração da fase cereja no cultivo consorciado no ano agrícola 2002/03 e maior duração da fase grão-verde no ano agrícola 2003/04. Quando analisado o desenvolvimento fenológico dentro do sistema consorciado, no ponto amostral situado próximo às bananeiras ocorreu um atraso na maturação dos frutos nos anos agrícolas de 2001/02 e 2002/03.
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    Escala para avaliação de estádios fenológicos do cafeeiro arábica
    (2003) Pezzopane, José Ricardo Macedo; Pedro, Mário José; Camargo, Marcelo Bento Paes de; Thomaziello, Roberto Antonio
    É proposta uma escala de avaliação de desenvolvimento de estádios fenológicos do cafeeiro arábica, com notas variando de 0 a 11, baseada em fotografias de cada fase, principalmente para o período reprodutivo, desde o estádio de gemas dormentes até o estádio de grão seco. O primeiro estádio ocorre após o período de repouso das gemas dormentes nos nós dos ramos plagiotrópicos (0-Gema dormente) quando é verificado um aumento substancial do potencial hídrico nas gemas florais maduras, devido principalmente a ocorrência de um "choque hídrico" provocado por chuva ou irrigação. Neste estádio, as gemas entumecem (1-Gema entumecida) e os botões florais crescem devido a grande mobilização de água e nutrientes (2-Abotoado), se estendendo até a abertura das flores (3-Florada), e posterior queda das pétalas (4-Pós-florada). Após a fecundação principia a formação dos frutos, fase essa denominada de "chumbinho" (5-Chumbinho), onde os frutos não apresentam crescimento visível. Posteriormente, os frutos se expandem (6-Expansão dos frutos) rapidamente até atingir seu tamanho máximo, mantendo o interior do grão com consistência aquosa. Atingindo seu crescimento máximo, segue a fase de grão verde (7-Grão verde), quando ocorre a solidificação dos líquidos internos dando formação aos grãos. Para a diferenciação do final da fase 6 e início da fase 7 é necessário realizar um corte longitudinal em alguns frutos para se verificar o início da solidificação interna dos grãos. A partir da fase "verde cana" (8-Verde cana) se caracteriza o início da maturação, quando os frutos começam a mudar de cor (verde para amarelo), evoluindo até o estádio "cereja" (9-Cereja), já podendo diferenciar o cultivar de fruto amarelo ou vermelho. A seguir, os frutos começam a secar (10-Passa) até atingir o estádio "seco" (11-Seco). Durante a safra de 2001/2002 a escala foi utilizada em diferentes cultivares de café em experimentos localizados em Campinas e Mococa, Estado de São Paulo, onde mostrou-se útil para estudos que possibilitarão a identificação das variáveis climáticas relacionadas com o desenvolvimento, expansão e maturação dos frutos para as diferentes cultivares de café arábica nas diversas regiões de cultivo.
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    Estudo da enxertia de cultivares de Coffea arabica sobre C. canephora nas características fotossintéticas e densidade de fluxo de seiva
    (2001) Fahl, Joel Irineu; Carelli, Maria Luiza Carvalho; Alfonsi, Eduardo Lauriano; Magossi, Raquel; Pezzopane, José Ricardo Macedo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Foram avaliados os efeitos da enxertia de C. arabica sobre C. canephora nas trocas gasosas fotossintéticas, na fluorescência da clorofila e na densidade de fluxo de seiva em plantas cultivadas em tambores de plástico com capacidade para 200 L. As plantas foram obtidas por meio de enxertia de cultivares de C. arabica (Bourbon e Obatã IAC 1669-20) sobre C. canephora cv. Apoatã IAC 2258. As trocas gasosas foram medidas com um sistema portátil de trocas gasosas fotossintéticas LI-6400; a fluorescência da clorofila, com um fluorômetro PAM 2000; e a densidade de fluxo de seiva xilemática (DFS), utilizando-se sensores de fluxo de calor SGB 25-WS. Verificou-se que os valores para fotossíntese líquida (Pn), condutância estomática (gs) e transpiração por unidade de área foliar (Tr) foram sempre maiores nas plantas enxertadas do que nas plantas não-enxertadas. Com referência à fluorescência da clorofila, os resultados mostraram que a enxertia aumentou a eficiência fotoquímica do fotossistema II, avaliada pela razão fluorescência variável/fluorescência máxima (Fv’/Fm’) em condições de fotossíntese estável, aumentou o "quenching" fotoquímico (qP) e diminuiu o coeficiente de extinção não-fotoquímico (qN). A DFS das plantas enxertadas foi cerca de 15 e 115% maiores, respectivamente, para os cultivares de C. arabica Bourbon e Obatã em relação às respectivas plantas não-enxertadas.
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    Radiação solar global, saldo de radiação e fluxo de calor no solo em cultivo consorciado café/coqueiro-anão verde
    (2001) Pezzopane, José Ricardo Macedo; Gallo, Paulo Boller; Pedro, Mário José; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Durante novembro de 1999 a outubro de 2000, foram registradas medidas microclimáticas de radiação solar global, saldo de radiação e fluxo de calor no solo em cultivo de café consorciado com coqueiro-anão verde e a pleno sol, localizados no município de Garça-SP. Os resultados obtidos mostram que as plantas de coqueiro-anão verde utilizadas no sistema de cultivo consorciado promoveram atenuação da incidência da radiação solar global sobre as plantas de café, com média de 42% ao longo do ano, variando conforme a estação do ano, sendo maior na primavera e verão (45%) e menor no outono e inverno (38%). A redução média no saldo de radiação diário foi de 43%, e no fluxo de calor no solo, de 20%. Os dados obtidos ainda mostraram que a razão entre o saldo de radiação e a radiação solar global foi de 0,61 para os dois sistemas de cultivo.
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    Efeito micrometeorológico em café consorciado sob passagem de anticiclone polar
    (2000) Pezzopane, José Ricardo Macedo; Gallo, Paulo Boller; Ortolani, Altino Aldo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de verificar efeito micrometeorológico em café consorciado com coqueiro-anão verde sob a passagem de anticiclone polar, foram realizadas, durante os dias 27 a 31 de maio e 15 a 19 de julho de 2000, medidas da temperatura do ar, radiação líquida e velocidade do vento neste sistema e em cultivo de café a pleno sol, localizados no município de Garça-SP. Os resultados obtidos mostraram que o cultivo de café consorciado possui diferenças significativas com relação ao de pleno sol, sob passagem de anticiclone polar, apresentando temperaturas mínimas mais elevadas, principalmente em noites sem vento, e menor perda de radiação de onda longa para a atmosfera.