SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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Resultados da Pesquisa

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    Aplicação de diferentes manejos de irrigação e adubação e seus efeitos sobre a floração e pegamento dos frutos
    (Embrapa Café, 2013) Leite Junior, Mauricio Cezar Resende; Faria, Manoel Alves de; Rezende, Fátima Conceição; Barbosa, Caique Souza; Faria, Nadya Cipresso; Medeiros, Thales; Levy, Lais
    A irrigação no cafeeiro é uma técnica cara, mas que se for empregada de forma correta vale a pena para o cafeicultor. Objetivou testar diferentes manejos de irrigação com aplicação de déficit hídrico controlado e com diferentes dosagens de adubação, buscando concentração na abertura de flores e melhor pegamento de frutos. O experimento foi conduzido no município de Lavras/MG, utilizando-se delineamento experimental de blocos casualizados com 4 repetições, 5 manejos de irrigação (A=Testemunha, sem irrigação; B=Irrigado, considerando-se o fator de disponibilidade (f) igual a 0,75; C=Irrigado, considerando-se f= 0,25; D=Irrigado, nos meses jan/fev/mar/jul/out/nov/dez com f= 0,25 e em abr/mai/jun/ago/set, com f= 0,75 e E=Irrigado só em abr/mai/jun/ago/set com f= 0,25) e 3 dosagens de adubação (L1=300kg/ha de P2O5, 550kg/ha de N e 550kg/ha de K2O; L2=Adubação tradicional com base na análise de fertilidade do solo e recomendações da Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais e L3=550kg/ha de N e 550kg/ha de K2O). Em 2010, ano de bienalidade de alta, a irrigação aumentou o número de flores emitidas nos manejos C e E, e o pegamento de frutos nos manejos B e D, já as dosagens de adubação não interferiram nas variáveis analisadas.
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    RESISTÊNCIA ESTOMÁTICA E TAXA DE TRANSPIRAÇÃO DO CAFEEIRO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE PLANTIO E DA IRRIGAÇÃO
    (2011) Rezende, Fátima Conceição; Caldas, André Luiz Dias; Scalco, Myriane Stella; Faria, Manoel Alves de; Silva, Elio Lemos da; Embrapa - Café
    O trabalho foi conduzido na área experimental de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras/MG e teve como objetivo avaliar a resistência estomática e taxa de transpiração do cafeeiro, cultivar Rubi MG-1192, cultivado sob diferentes densidades de plantio definidas por 2500 plantas ha-1 (4,0x1,0 m), 3333 plantas ha-1 (3,0x1,0 m), 5000 plantas ha-1 (2,0x1,0 m) e 10000, plantas ha-1 (2,0x0,5 m), e irrigada por gotejamento. Os manejos de irrigação foram: sem irrigação (T0), irrigado quando a tensão da água no solo atingia 60 kPa (T2) em tensiômetros instalados a 0,25 m de profundidade e irrigado segunda, quarta e sexta-feira, repondo a lâmina perdida por evapotranspiração (T5). As medidas foram realizadas entre 12 e 13 horas, no período de abril a novembro de 2009, em uma planta de cadatratamento e em três folhas por planta. Foram selecionadas folhas totalmente expandidas, sadias, não sombreadas, rientadas no sentido leste/oeste. Os resultados indicaram que para todos os manejos de irrigação a resistência estomática tende a diminuir à medida que aumenta o número de plantas por hectare e apresenta os maiores valores no tratamento não irrigado. A taxa de transpiração tende a ser inversamente proporcional à resistência estomática e os maiores valores para todas as condições avaliadas foi obtido no mês de maio devido, provavelmente, à interação de fatores ambientais.
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    EFEITO DA APLICAÇÃO DE ADUBO VIA FERTIRRIGAÇÃO E APLICAÇÃO MANUAL, NA VARIAÇÃO TEMPORAL DO pH DA SOLUÇÃO DO SOLO, EM CAFEEIRO
    (2011) Rezende, Fátima Conceição; Ribeiro, Victor Barbiere; Ávila, Leo Fernandes; Faria, Manoel Alves de; Leite Júnior, Mauricio Cezar Resende; Embrapa - Café
    Nos últimos anos a área com cafeicultura irrigada aumentou muito, e os produtores utilizam o sistema de irrigação localizada para aplicação de adubos. A aplicação de adubos via água de irrigação pode influenciar os atributos químicos do solo. O objetivo do trabalho foi avaliar o pH da solução no perfil do solo em função da aplicação de adubo via água e adubação tradicional em uma área cultivada com cafeeiro, cv. Acaiá Cerrado. Os adubos utilizados foram Nitrato de Potássio, Uréia e MAP. A lavoura é irrigada por gotejamento e a irrigação foi realizada quando a tensão média observada nos sensores watermark instalados a 0,10 m de profundidade atingia 21 kPa. A lâmina de água aplicada foi calculada com base nas médias de leitura de potencial de água no solo observada nos sensores instalados a 0,10 e 0,30 m de profundidade. Foram instalados extratores de solução do solo e sensor de umidade (Watermark) nas profundidades de 0,10, 0,20, 0,30, 0,40 e 0,50 m e distantes da planta de 0,10, 0,20, 0,30, 0,40 e 0,50 m. A amostragem foi realizada em uma planta irrigada e uma planta não irrigada totalizando 25 pontos em cada planta. As avaliações foram realizadas 24, 48 e 72 horas após a adubação. Verificou-se que o pH do solo observado 24 horas após a adubação, na camada superficial do solo, tende a ser maior no tratamento em que aplicação do adubo foi manual. As fontes e doses de adubo utilizadas, provavelmente, não causarão acidez no solo.
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    DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE CAFEEIRO COM DIFERENTES DOSES DE POLÍMERO HIDRORRETENTOR E TURNOS DE REGA
    (2009) Carvalho, Jacinto de Assunção; Aquinho, Reinaldo Freias; Rezende, Fátima Conceição; Pereira, Geraldo Magela; Embrapa - Café
    Devido à ocorrência desuniforme das precipitações, a umidade no solo pode não ser suficiente para as mudas de cafeeiro. Procurando aumentar a umidade do solo próximo ao sistema radicular das culturas, tem-se difundido o uso de polímeros hidroabsorventes. Estes produtos, adicionados ao solo, têm a finalidade de melhorar suas propriedades, aumentando a retenção de água pelo solo. Entretanto, são necessárias mais informações sobre o uso deste produto em lavouras de café em fase de desenvolvimento. Em função disso, neste trabalho, foi avaliado o efeito do polímero hidroabsorvente no crescimento e desenvolvimento de mudas de café cultivadas em casa de vegetação. Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado e esquema fatorial 4x4, com 4 doses do polímero Terracottem® e 4 turnos de irrigação com 6 repetições. O volume de água aplicado, definido pela evapotranspiração, foi calculado com base na evaporação do tanque Classe A instalado no interior da casa de vegetação. Foram avaliadas as características de crescimento (altura, diâmetro do caule e número de entrenós) e desenvolvimento (área foliar, massa seca de raiz e parte aérea da planta) das mudas. De acordo com os resultados obtidos, no presente trabalho, a aplicação de doses de polímero tende a beneficiar o crescimento e o desenvolvimento das mudas de café; as plantas apresentaram maiores alturas, número de entrenós e diâmetro de caule, bem como maiores ganhos de massa seca (raiz e parte aérea) e área foliar. Independentemente da dose de polímero utilizada, as características avaliadas apresentaram um comportamento inversamente proporcional ao turno de irrigação.
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    EFEITO DA DENSIDADE DE PLANTIO E DA IRRIGAÇÃO NA RESISTÊNCIA ESTOMÁTICA DO CAFEEIRO
    (2009) Rezende, Fátima Conceição; Dias, André Luiz Caldas; Scalco, Myriane Stella; Faria, Manuel Alves de; Embrapa - Café
    O trabalho foi conduzido na área experimental de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras/MG e teve como objetivo avaliar a resistência estomática do cafeeiro, cultivar Rubi MG-1192, cultivado sob diferentes densidades de plantio definidas por 2500 plantas ha-1 (4,0x1,0 m), 5000 plantas ha-1 (2,0x1,0 m), 10000, plantas ha-1 (2,0x0,5 m), no período de maio a novembro de 2008. As avaliações foram realizadas em plantas irrigadas e não irrigadas. Foi usado o sistema por gotejamento e as irrigações foram realizadas quando a tensão de água no solo, medida a 0,25 m de profundidade, atingiu valores próximos a 20 kPa. As medidas foram realizadas entre 12 e 13 horas em uma planta de cada tratamento e em três folhas por planta. Foram selecionadas folhas totalmente expandidas, sadias, não sombreadas, orientadas no sentido leste/oeste. Os resultados obtidos neste período indicam que a resistência estomática reduziu com a redução da densidade de plantio, foi maior no tratamento não irrigado e é influenciada pela radiação fotossinteticamente ativa (RFA) e pelo déficit de pressão de vapor (DPV).
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    Efeitos do potencial de água na folha na indução da floração e produção do cafeeiro
    (2007) Rezende, Fátima Conceição; Faria, Manoel Alves de; Miranda, Weser L.; Silva, Mirian de Lourdes Oliveira e; Oliveira, Sergio dos Reis; Embrapa - Café
    O experimento conduzido em Lavras/MG teve por objetivo correlacionar o potencial de água na folha, medido antes do nascer do sol, com a floração e produção de café cultivar Topázio MG-1190 submetida a recepa aos 65 meses após plantio (setembro de 2001) e irrigado em diferentes épocas. A lavoura foi implantada com um espaçamento de 1,8 x 0,7 m e irrigada por gotejamento. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com seis parcelas e quatro repetições sendo comparadas cinco diferentes épocas de irrigação definidas por E0 (testemunha sem irrigação) E1: sem irrigação apenas em junho e julho; E2: sem irrigação apenas em julho; E3: irrigação apenas em abril e maio; E4: irrigação apenas em abril, maio e junho; E5: irrigação durante todo o ano (sempre que o balanço entre a evaporação e a precipitação for negativa, repondo a diferença). As irrigações foram realizadas às terças e sextas-feiras. A lâmina aplicada foi equivalente a 100% do balanço entre a evaporação do Tanque "Classe A" (ECA) e as precipitações (P) ocorridas no período entre duas irrigações consecutivas (ECA - P). Quando o balanço entre ECA - P era nulo ou negativo, não se irrigava. A adubação com Nitrogênio e Potássio foi realizada em 4 parcelamentos aplicados de outubro a março sob a copa da planta. O potencial de água na folha (Yf) foi medido na ante-manhã de abril a setembro, o número de flores foi contado em quatro ramos de cada tratamento do inicio da floração até dezembro e por ocasião da colheita foi avaliado a produtividade. Verificou-se que o déficit hídrico induzido aos tratamentos, devido a suspensão e supressão da irrigação não foi suficiente para induzir a concentração de florada porém há indícios de promover abortamento de flores e/ou frutos.
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    Produção e maturação de frutos do cafeeiro (Coffea arabica L. Topázio MG-1190) em função de diferentes épocas de irrigação
    (2005) Faria, Manoel Alves de; Oliveira, Sergio dos Reis; Rezende, Fátima Conceição; Silva, Mirian de Lourdes Oliveira e; Andrade, Gustavo Pereira Costa; Mattioli, Wesley; Embrapa - Café
    O experimento conduzido em Lavras/MG teve por objetivo avaliar o efeito de diferentes épocas de irrigação na produtividade, rendimento e uniformidade de maturação de grãos de café cultivar Topázio MG-1190 submetida a recepa aos 65 meses após plantio (setembro de 2001). A lavoura foi implantada com um espaçamento de 1,8 x 0,7 m e irrigada por gotejamento. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com seis parcelas e quatro repetições sendo comparadas cinco diferentes épocas de irrigação definidas por E1 (irrigação de abril a julho), E2 (irrigação de abril a junho), E3 (irrigação de setembro a novembro), E4 (irrigação de maio a junho), E5 (irrigação de Agosto a outubro) e E0 (testemunha sem irrigação). As irrigações foram realizadas às terças e sextas-feiras. A lâmina aplicada foi equivalente a 100% do balanço entre a evaporação do Tanque "Classe A" (ECA) e as precipitações (P) ocorridas no período entre duas irrigações consecutivas (ECA - P). Quando o balanço entre ECA - P era nulo ou negativo, não se irrigava. A adubação com Nitrogênio e Potássio foi realizada em 4 parcelamentos aplicados de outubro a março sob a copa da planta. Foram analisados os dados relativos à colheita da safra 2003/2004 de seis plantas de cada tratamento, separando os frutos colhidos no pano dos frutos de varrição. Os resultados indicaram que o rendimento observado no tratamento irrigado de setembro a outubro (E3) foi melhor que os demais tratamentos e que a maturação dos frutos nos estádios cereja e seco foi influenciada pelas épocas de irrigação, sendo que a irrigação de abril a junho retarda a maturação dos frutos.