SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE Coffea arabica SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO
    (2011) Almeida, Julieta Andréa Silva de; Sakai, Emilio; Medina, Priscila Fratin; Silvarolla, M. Bernadete; Embrapa - Café
    A restrição hídrica é um dos fatores do ambiente que altera a fisiologia e fenologia do cafeeiro, cujos efeitos levam à redução significativa da produção. O objetivo deste estudo foi caracterizar o efeito da indução de estresse hídrico no desenvolvimento vegetativo de plantas de Coffea arabica da variedade Semperflorens. Para tanto, plantas obtidas por meio da germinação de sementes, com cinco pares de folhas, foram transferidas individualmente para vasos de plástico do tipo mole (10 L), contendo 2 Kg de brita e 8 Kg de mistura de solo, mantidos em casa de vegetação. A mistura de solo consistiu de solo peneirado, areia e fibra de coco, na proporção de 3:1:1. As plantas foram submetidas aos tratamentos de restrição hídrica, aplicado durante 30 dias e o controle, com irrigação contínua. Os tratamentos foram avaliados semanalmente quanto: a altura das plantas, contagem do número de par de folhas, peso dos vasos e determinação do potencial hídrico do solo e foliar. Verificou-se que as plantas cultivadas sob estresse hídrico apresentaram redução do potencial hídrico foliar e do crescimento em altura. As plantas apresentaram os primeiros sinais de murcha por volta do 18o dia do início do tratamento de restrição hídrica. Verificou-se também, que aos 40 dias da restrição hídrica, as plantas apresentavam elevado grau de murcha das folhas as quais tinham aspecto de “papel”, porém após 1 hora da re-hidratação estas voltaram a apresentar turgidez.
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    DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DO CAFEEIRO CULTIVADO EM DIFERENTES ARRANJOS POPULACIONAIS, COM E SEM IRRIGAÇÃO
    (2011) Barbosa, Eduardo Augusto Agnellos; Sakai, Emilio; Silveira, Jane Maria de Carvalho; Pires, Regina Célia de Matos; Gallo, Paulo Boller; Lucio, Elisangela Aparecida Vitor; Embrapa - Café
    O objetivo da pesquisa foi avaliar o uso da irrigação por gotejamento, em diferentes arranjos populacionais, no desenvolvimento vegetativo do cafeeiro (Coffea arabica L. cv Catuaí), cultivado em Mococa-SP. O experimento foi instalado blocos ao acaso, em esquema fatorial 6 x 2. Os fatores foram seis arranjos populacionais, E1 (1,60 x 0,50), E2 (1,60 x 0,75), E3 (1,60 x 1,00), E4 (3,20 x 0,50), E5 (3,20 x 0,75) e E6 (3,20 x 1,00), subdivididas em irrigadas (I) e não irrigadas (NI). Os parâmetros fitométricos avaliados foram: altura da planta (m), diâmetro da copa (m) e diâmetro do caule (mm). Os dados coletados foram submetidos a análises de variância, pelo teste de Tukey (p>0,05). A altura das plantas de cafeeiro foi afetada tanto pelo arranjo populacional quanto pelo uso da irrigação, havendo maior crescimento das plantas cultivadas nos menores arranjos populacionais. O uso da irrigação proporcionou incremento no diâmetro da copa, especialmente nos fases de maior déficit hídrico. Após setembro de 2009 houve paralisação no crescimento do caule dos cafeeiros cultivados nos diferentes arranjos populacionais e houve efeito significativo da irrigação no diâmetro do caule em dezembro de 2010.
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    DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DO CAFEEIRO (COFFEA ARÁBICA L.) cv CATUAÍ CULTIVADO EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS COM E SEM IRRIGAÇÃO
    (2009) Sakai, Emilio; Barbosa, Eduardo Augusto Agnellos; Queiroz, Viviane Aparecida; Silveira, Jane Maria Carvalho; Embrapa - Café
    Devido a carências de informações relacionadas ao manejo da irrigação, instalou-se um experimento no município Mococa-SP com o objetivo de avaliar o efeito da irrigação em diferentes espaçamentos no desenvolvimento vegetativo do cafeeiro, Coffea arabica L. cv Catuaí. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 6 x 2, com seis repetições, sendo seis densidades de plantio, E1 (1,60 x 0,50), E2 (1,60 x 0,75), E3 (1,60 x 1,00), E4 (3,20 x 0,50), E5 (3,20 x 0,75) e E6 (3,20 x 1,00), divididas em irrigadas (I) e não irrigadas (NI). Os dados biométricos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas entre si pelo teste de Tukey a 5% probabilidade. Com os resultados das três análises realizadas ao longo do ano de 2008, foram realizadas as curvas de crescimento e desenvolvimento da copa de cada tratamento. A irrigação promoveu um maior crescimento e diâmetro de copa das plantas em relação ao sistema não irrigado. O maior desenvolvimento das plantas ocorreu após a colheita, fazendo com que as plantas de café irrigadas tivessem uma maior formação dos fatores de produção. Verificou-se uma maior altura das plantas com o aumento na densidade de plantas.
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    SISTEMA RADICULAR E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA FOLHA DE CAFEEIROS (Coffea arábica cv. CATUAÍ) FERTIRRIGADOS E CULTIVADOS SOB DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM MOCOCA, SP
    (2009) Sakai, Emilio; Queiroz, Viviane Aparecida; Kobayashi, Emilio Seigui; Silveira, Jane Maria C.; Gallo, Paulo Boller; Barbosa, Eduardo Augusto Agnellos; Embrapa - Café
    Avaliou-se a influência da fertirrigação no desenvolvimento do sistema radicular e na concentração de nutrientes na folha de cafeeiros cv catuaí amarelo cultivado sob diferentes densidades de plantio. O experimento foi realizado em Mococa-SP, onde os tratamentos constituíram-se da combinação de dois espaçamentos entre linhas de plantio (1,60 e 3,20 m) e de três espaçamentos entre plantas (0,50; 0,75 e 1,00 m), ou seja, correspondentes a 12500, 8333, 6250, 6250, 4167 e 3125 plantas ha-1, e subdividas em parcelas irrigadas (I) e não irrigadas (NI), com quatro repetições. As condições hídricas no perfil do solo foram avaliadas semanalmente através de sondas até a 1 m de profundidade. Os dados climáticos foram obtidos na estação meteorológica automática situada próxima à área experimental. Para o monitoramento das fertirrigações periodicamente foram determinados a condutividade elétrica, o pH e a concentração de nitrato e de amônia na solução do solo coletados através extratores instalados em diferentes posições e profundidade. As avaliações das raízes e das folhas foram efetuadas no período de maior desenvolvimento vegetativo e reprodutivo. O sistema radicular do cafeeiro foi avaliado em todos os tratamentos de duas repetições, coletando-se amostras em 3 posições perpendiculares às linhas de plantio, tomando-se como referência o tubo gotejador (localizado a 0,10 m da planta) e a partir deste a 0,4 e 0,8 m, e entre as plantas de cafeeiros. A análise foliar foi efetuada em amostras coletadas no terceiro par de folhas de ramos situados no terço médio das plantas. A diagnose foliar indicou deficiência generalizada em todos os tratamentos, irrigados ou não, dos macronutrientes nitrogênio e de potássio, conseqüência da demanda dos frutos e lixiviação causada pelas precipitações. Os resultados do sistema radicular indicam que o volume de solo explorado pelas raízes de cafeeiros irrigados foi menor que os sem irrigação, independentemente da densidade de plantas. Tal fato permite maior controle das irrigações para imposição do défice hídrico para sincronização e uniformidade das floradas.
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    Variação sazonal do potencial da água nas folhas de três cultivares de cafeeiros em Mococa
    (2007) Kobayashi, Emilio Seigui; Sakai, Emilio; Silva, Emerson Alves da; Arruda, Flavio Bussmeyer; Pires, Regina Célia de Matos; Silveira, Jane Maria de Carvalho; Souza, Paulo Sergio de; Embrapa - Café
    Vários episódios fenológicos e de desenvolvimento do cafeeiro são afetados pelo regime de chuvas e disponibilidade de água, que pode ser quantificado e monitorado pelo potencial da água na planta. Avaliações do potencial da água nas plantas na antemanhã (Yam) de Coffea arábica L. foram realizadas de agosto de 2005 a julho de 2006 com os cultivares Mundo Novo (MN), Obatã (OB) e Ouro-Verde (OV) em Mococa-SP. Os dados de Mundo Novo (MN), Obatã (OB) e Ouro-Verde (OV) na folha variaram em função da quantidade de água no solo, com oscilações decorrentes da precipitação sazonal. Os valores de Yam foram de -1,29; -1,60 e -1,68 MPa nos meses de estiagem, e -0,06; -0,07 e -0,07 MPa nos meses de maiores precipitações, para MN, OB e OV, respectivamente. Os resultados obtidos caracterizam o estado da água na planta ao longo do ano e em cada fase da sazonalidade das chuvas. O período de maior estresse hídrico coincidiu com a fase de indução e maturação das gemas florais e o de maiores volumes de precipitações com o de granação e inicio da maturação dos frutos.