SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Avaliação de impactos ambientais da tecnologia de descascamento do café cereja.
    (2007) Vegro, Celso Luís Rodrigues; Fronzaglia, Thomaz; Veiga, Alceu de Arruda; Embrapa - Café
    Este estudo teve por objetivo avaliar os impactos ambientais da tecnologia de descascamento de café no Estado de São Paulo. Por meio dessa inovação, os cafés naturais brasileiros obtiveram procedimento alternativo de preparo pós-colheita com vantagens relevantes como: melhoria do tipo, bebida, aroma, enfim da qualidade global do produto que, inclusive, passou a substituir o café lavado colombiano e centro-americano nos blends das grandes companhias de torrefação mundiais. Utilizou-se a metodologia de árvores de relevância por meio da aplicação do software IMPACTOS, desenvolvido na Universidade Estadual de Campinas. A avaliação dos impactos vale-se de questionários que utilizam a escala de Lieckert convertidas em um reticulado (-1 a 1), o que permite a agregação na árvore para os níveis da estrutura de impactos. A amostra foi subdividida em agentes e regiões para averiguar impactos apenas locais da dimensão ambiental. O impacto ambiental da tecnologia foi negativo. O estudo apresentou boa qualidade na coesão da amostra e da atribuição da causalidade à tecnologia em questão.
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    Determinantes das estratégias comerciais dos cafeicultores paulistas.
    (2007) Francisco, Vera Lúcia Ferraz dos Santos; Vicente, Maria Carlota Meloni; Vegro, Celso Luís Rodrigues; Embrapa - Café
    Com base dados em um levantamento amostral específico para a cafeicultura paulista foi realizada segmentação dos cafeicultores de acordo com a utilização do canal de comercialização através do escalonamento multidimensional. A partir dessa segmentação estimaram-se quatro modelos logit para estudar fatores que poderiam ter influenciado na adoção desse canal de venda. Mostra-se que em São Paulo, na safra 2004/05: ser cooperado relaciona-se com a probabilidade de realização da comercialização com a cooperativa; atuar na atividade cafeeira em outro estado e pertencer a Alta Mogiana ou Baixa Mogiana apresenta forte efeito positivo na probabilidade de comercializar café através de Títulos Financeiros e corretagem/exportadoras. Por fim, a busca pela melhoria da qualidade da bebida e a maior escala de cultivo são indicadores representativos na adoção da comercialização com a torrefadoras e através da contratação de Títulos Financeiros.
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    Razões para não beber café.
    (2007) Vegro, Celso Luís Rodrigues; Pino, Francisco Alberto; Embrapa - Café
    Utilizou-se um levantamento amostral de campo na cidade de São Paulo para descobrir as razões pelas quais algumas pessoas não bebem café. Mostra-se que somente uma, em cada sete pessoas, não bebe e não apreciar café é o principal motivo alegado. Embora gostos não se discutam, mostra-se que algumas características daqueles que não bebem podem explicar a atitude de não consumir: ela é maior entre os mais jovens e os mais pobres. Sabe-se que os jovens começam a beber café quando começam a trabalhar num emprego. Por outro lado, a má qualidade das bebidas associadas aos produtos de baixo preço disponíveis para os mais pobres pode explicar parcialmente a rejeição pelo segundo grupo.
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    Café: bebida masculina ou feminina?
    (2007) Assumpção, Roberto de; Vegro, Celso Luís Rodrigues; Pino, Francisco Alberto; Embrapa - Café
    Utilizou-se um levantamento amostral de campo na cidade de São Paulo para estudar as diferenças de gênero no consumo do café. Não se verificaram diferenças significativas quanto ao consumo em si. Entretanto, existem algumas diferenças no consumo fora do lar e quanto às preferências: onde beber café fora do lar; percentagem de consumidores de café coado, expresso e solúvel; características da bebida, como sabor, aroma, corpo, creme e espécie da planta; atitude perante cafés especiais, como descafeinado, orgânico, com denominação de origem controlada e gourmet. Finalmente, não há diferenças relacionadas à acidez da bebida e à espécie da planta.
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    O consumo e o mercado de café expresso na cidade de São Paulo
    (2001) Vegro, Celso Luís Rodrigues; Margarido, Mário Antônio; Pino, Francisco Alberto; Takada, Roberto Shigueo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Dados de um levantamento por amostragem estratificada, especialmente delineado, são usados para obter informações sobre a dimensão e as tendências do mercado de café expresso na cidade de São Paulo. Algumas características desse mercado são analisadas, como a qualidade dos equipamentos e de sua assistência técnica; as especificações da matéria-prima; preferências, idade, sexo e renda dos consumidores; treinamento dos operadores; e características da bebida. De acordo com os resultados preliminares, o café expresso é vendido principalmente no centro e nas regiões sul e oeste da cidade. Além disso, 27% são representados pelo mercado institucional (i.e., vendido dentro de diferentes tipos de empresa, com bancos, hospitais, indústrias e outras), 18% são cafeterias (especializadas em produtos à base de café), 16% são restaurantes e 15% são padarias. Em 2000, esses pontos de venda serviram, em média, 890 xícaras por semana.
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    Estimativa de custo de produção de talhões de café, São Paulo, Safra 1999/00
    (2001) Vegro, Celso Luís Rodrigues; Assumpção, Roberto de; Teixeira, Sônia Milagres; Thomaziello, Roberto Antonio; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este estudo apresenta estimativas de custo de produção por talhão para a cafeicultura paulista e se insere num projeto maior que busca construir uma referência nacional através da uniformização da metodologia aplicada nas diferentes zonas cafeeiras do Brasil. Nesse sentido foram acompanhados vinte talhões pertencentes a dez propriedades, sendo três em Ourinhos, quatro em Garça, e outras três em Franca. O levantamento de dados sobre os talhões de café foi realizado utilizando quatro questionários ao longo do ano cafeeiro, sendo o primeiro voltado para o dimensionamento da infraestrutura, máquinas e equipamentos utilizados na condução da lavoura; o segundo considerou as despesas da esparramação até arruação do ano seguinte; o terceiro levantou as despesas com colheita, secagem e beneficiamento e o quarto, sobre as despesas de formação nos primeiro e segundo anos. A partir das informações levantadas, foram estimados custo total por hectare e por saca de café beneficiada, relacionando os resultados obtidos com a localização e as práticas de manejo e condução utilizadas. A partir dos resultados obtidos, constatou-se que, onde predominou o sistema de cultivo adensado, o custo foi menor, seguido dos talhões cuja densidade de cultivo configurou o chamado renque mecanizável, e com maior custo, ficaram os talhões tradicionais. O sistemas de produção encontrados apresentaram configurações bem variadas, o que resalta a necessidade de se considerar, no caso de café, as particularidades de cada lavoura. Outro aspecto considerado neste ano agrícola, foi a disponibilidade hídrica, que foi melhor na região de Ourinhos e Piraju, quando comparada com Franca, o que influenciou nos resultados, uma vez que as lavouras acompanhadas não utilizam de irrigação.
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    Custos de produção na cafeicultura brasileira
    (2001) Teixeira, Sônia Milagres; Milhomem, Alzirene de Vasconcelos; Ribeiro, Guy de Carvalho; Costa, Enio Bergoli da; Molim, Marcos; Vegro, Celso Luís Rodrigues; Garcia, Rogério Della Costa; Assumpção, Roberto de; Adami, Marcos; Franzin, Paulo; Felipe, Marcelo de Pádua; Milhomem, Sylvéria de Vasconcelos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Neste trabalho realiza-se o esforço de relatar resultado de levantamento de informações em um conjunto de 97 planilhas de Custo de Produção de Café, nas etapas de Formação, Manutenção, Colheita, por talhão, gleba homogênea e contínua, com tecnologia uniforme em toda a área, incluídas diversas operações (mão de obra e máquinas), insumos, transporte e manutenção da infra estrutura, nos custos variáveis e a composição dos Custos Fixos, pela reposição anual do capital (máquinas, equipamentos e benfeitorias), ponderados pela percentagem de uso na produção de café em coco e beneficiado, na propriedade. Relatam-se a metodologia de estruturação da planilha, numa tentativa de uniformização de conceitos, unidades de medidas e composição de custos, para regiões produtoras nos Estados de MG, SP, PR, BA e ES - Arábica e Conilon, além dos procedimentos em campo, reconhecendo-se a grande dificuldade para tal uniformização. Os resultados São apresentados em dados médios por região produtora e por sistema de adensamento em três níveis - tradicional até 2500, semiadensado entre 2500 e até 4000 a adensado acima de 4000 plantas por hectare. Na média global dos talhões, para preços de 2000, os custos unitários por saca foram R$ 119,10. Os custos fixos foram estimados em R$ 14,30; os de formação por ano, em R$ 5,70; os de manutenção, R$ 65,00; colheita, R$ 35,50; e benefício R$ 6,50 por saca beneficiada de 60 kg. Observou-se que, em média, os cultivos adensados apresentaram produções por área e custos unitários inferiores aos demais sistemas, explicados pela adoção recente da tecnologia de adensamento, cuja produção ainda não atingiu o potencial esperado.
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    Fatores de competitividade na cafeicultura, em propriedades selecionadas, no Brasil
    (2000) Teixeira, Sônia Milagres; Ribeiro, Guy de Carvalho; Milhomem, Alzirene de Vasconcelos; Adami, Marcos; Vegro, Celso Luís Rodrigues; Molim, Marcos; Bergoli, E.; Costa, R. Della; Felipe, M.; Milhomem, Sylvéria de Vasconcelos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho é parte do esforço realizado para avaliar sistemas de produção e custos na cafeicultura brasileira, neste estágio tendo completado avaliações dos aspectos gerais das propriedades, no processo de acompanhamento, para levantar custos de formação, manutenção, colheita e processamento do café, na propriedade. A escolha das fazendas, assim como o acompanhamento e confecção dos formulários, ficaram a cargo dos entidades parceiras neste trabalho Emater-MG, Cetcaf-ES, Emcaper-ES, IEA-SP e Deral-PR. Os dados de custo, ainda em fase de coleta e digitação, poderão ser apresentados, por ocasião do Simpósio. Análises conclusivas de competitividade serão possíveis, a partir da finalização dos levantamentos de colheita, com detalhamento da metodologia de fechamento da planilha. Neste estágio propõe-se apresentar e analisar a amostra de (83) cafeicultores acompanhados, suas características e principais fatores de competitividade. Analisando-se neste estágio três conjuntos de informações colhidas e suas relações com produtividade, medida em área sob cultivo, nas propriedades cafeeiras estudadas: I. Aspectos gerais da propriedade - informações sócio-econômicas relevantes; II. Fatores fixos na propriedade - mão de obra; capital - giro e investimento; e patrimônio: máquinas, equipamentos e benfeitorias; III. Aspectos de qualidade e competitividade na comercialização.
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    Sistemas de produção e competitividade da cafeicultura paulista
    (2000) Vegro, Celso Luís Rodrigues; Martin, Nelson Batista; Moricochi, Luiz; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O estudo objetiva estimar os custos de produção de diferentes sistemas de produção de café nas quatros principais regiões produtoras do Estado de São Paulo, visando verificar a competitividade dos diferentes sistemas. Os resultados indicaram que, à medida que se adensa o estande de plantio por hectare de café, os custos por saca se reduzem e aumentam as taxas de retornos nesses investimentos. Verificou-se também que a adoção da colheita mecânica permite uma redução importante nos custos de produção, apesar das limitações do seu uso em função da escala e da declividade da área plantada.