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    Propriedades físicas do solo em função de manejos em lavouras de cafeeiro conilon
    (Universidade Federal de Viçosa, 2012-05) Effgen, Teóphilo André Maretto; Passos, Renato Ribeiro; Andrade, Felipe Vaz; Lima, Julião Soares de Souza; Reis, Edvaldo Fialho dos; Borges, Elias Nascentes
    Os solos de uso agrícola estão sujeitos a modificações em suas propriedades, de acordo com o tipo de uso e sistemas de manejo adotados. Este trabalho teve como objetivo avaliar, em diferentes locais de amostragem, as propri- edades físicas de solos cultivados com lavouras cafeeiras, sob distintos manejos, no sul do Estado do Espírito Santo. Foram realizadas amostragens nas camadas de 0,00-0,20 m e 0,20-0,40 m, na parte superior da projeção da “saia” do cafeeiro, em relação ao sentido de declive do terreno. Foram utilizadas, para o estudo, lavouras representativas da região sul do Estado, apresentando a mesma classe de solo (Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico, relevo forte ondulado), tendo os seguintes manejos: M1 - irrigação por gotejamento, calagem a cada dois anos, adubação, roçadas e uso da palha de café; M2 - adubação, roçadas e capinas; M3 - capinas e roçadas. Em cada manejo, foram avaliados os seguintes locais de amostragem: TS - terço superior, TM - terço médio; TI - terço inferior, ao longo do declive. As propriedades físicas avaliadas foram: densidade do solo, porosidade total, macroporosidade, microporosidade e resis- tência do solo à penetração. Para as condições experimentais, a resistência do solo à penetração, a macroporosidade e a microporosidade mostraram-se importantes indicadores físicos da qualidade do solo, influenciados pelo manejo, local de amostragem e camada avaliada.
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    USO DE SEMIVARIOGRAMAS PARA DETERMINAR A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS TEORES DE MAGNÉSIO EM TRÊS LOCAIS DE AMOSTRAGEM DA LAVOURA CAFEEIRA
    (2009) Silva, Patrícia Costa; Borges, Elias Nascentes; Lana, Regina Maria Quintão; Costa, Reinaldo Adriano; Fagiani, Cílson César; Embrapa - Café
    O conhecimento da variabilidade da fertilidade do solo em áreas cultivadas pode trazer importantes subsídios para a racionalização de uso dos corretivos e fertilizantes do solo. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi determinar o grau de dependência espacial do nutriente magnésio através da variabilidade espacial em diferentes locais e sistemas de manejo. A área da pesquisa localizou-se na Fazenda do Glória/ UFU- Uberlândia – MG. Foram demarcadas quatro malhas de 1120 m2 contendo em cada 60 pontos eqüidistantes de 3 x 4,5 georeferendados para amostragem do solo, em sistema de sequeiro e fertirrigado, com controle de plantas infestantes por herbicida e por grade niveladora. Foram retiradas 480 amostras de solo em duas épocas, alternando-se nas regiões: saia do cafeeiro, meio da rua e rodado do pneu (linha de tráfego de máquinas), nas profundidades de 0-20 cm e 20-40 cm para determinação dos teores de magnésio conforme a metodologia da Embrapa (1997). Para estudar a variabilidade espacial usou-se a geoestatística com o programa GS+7 for Windows. No geral, os modelos matemáticos mais adaptados para descrever o comportamento dos semivariogramas de atributos do solo foram o Exponencial - EXP e o Esférico - ESF. O modelo EXP comprova a existência de semelhança entre pontos vizinhos, o que deve ser considerada na realização das estimativas de valores não amostrados. Já o modelo ESF indica haver dependência espacial, ou seja, as amostras para esses atributos estão correlacionadas entre si.
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    Dinâmica do atributo químico fósforo em cafeicultura tecnificada do cerrado
    (2007) Silva, Patrícia Costa; Oliveira, Suelen Martins de; LIMA, LEOMAR PAULO DE; Fagiani, C C; Borges, Elias Nascentes; Embrapa - Café
    Este trabalho teve como objetivo estudar a dinâmica do atributo fósforo em diferentes locais e sistemas de manejo, bem como determinar o grau de dependência espacial através da geoestistica. A área da pesquisa localizou-se na Fazenda do Glória/ UFU- Uberlândia – MG. Foram demarcadas quatro malhas de 1120 m2 contendo em cada 60 pontos eqüidistantes de 3 x 4,5 georeferendados para amostragem do solo, em sistema de sequeiro e fertirrigado, com controle de plantas infestantes com herbicida e grade niveladora. Foram retiradas 480 amostras de solo, alternando-se nas regiões: saia do cafeeiro, meio da rua e rodado do pneu (linha de tráfego de máquinas), nas profundidades de 0-20 cm e 20-40 cm para determinação dos valores de fósforo conforme a metodologia da Embrapa (1997). As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 0,05 de significância, e para a variabilidade espacial usou-se a geoestatística com o programa “GS+ for Windows”. Verificou-se que a região da saia do cafeeiro apresentou maiores concentrações devido à adubação localizada. O sistema controle de plantas daninhas com herbicida em condições de sequeiro apresentou maior acúmulo na superfície, já o uso de grade promove redução nos teores de fósforo. Quanto à variabilidade espacial verificou-se que para os diferentes sistemas de manejo empregado Os modelos que melhor se ajustaram foram o Linear sem Patamar (LSP), que indicou haver uma infinita capacidade de dispersão dos dados, e o Exponencial (EXP) que demonstrou ocorrência de dependência espacial.
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    Caracterização espacial do atributo químico fósforo na cafeicultura tecnificada do cerrado
    (2005) Souza, Marcos Andre Silva; Borges, Elias Nascentes; Andrade, Suelen Oliveira; Lana, Regina Maria Quintão; Embrapa - Café
    Com a incorporação de áreas de cerrado com cafeicultura novos desafios são expostas as pesquisas como a construção e manutenção da fertilidade para uma cultura exigente em nutrientes, cuja produção esta diretamente relacionada não só com a quantidade, mas também com o equilíbrio dos 16 elementos essenciais. Dentre estes o fósforo apresenta papel importantíssimo para aumento da produtividade. Desta forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a variabilidade espacial do fósforo nas posições meio da rua, saia da planta e linha de trafego da lavoura do café de sequeiro e irrigada, manejada com grade e herbicida para controle das plantas espontâneas. Amostras de solos nas profundidades de 0 - 20 e 20 - 40 cm foram retiradas em diferentes épocas do ano para quantificação do fósforo disponível extração com solução de melich. Os resultados mostram que o emprego da grade no meio da rua do cafeeiro e na rodada do trator promoveu redução nos teores de fósforo disponível para as plantas, possivelmente por incorporar a matéria orgânica com efeito de diluição do P em maior volume de solo, enquanto que a aplicação de herbicida promoveu manutenção e um leve aumento nos teores de fósforo, possivelmente por concentrar mais o P de origem orgânica no local de decomposição das plantas dessecadas. Quanto à variabilidade espacial verificou-se que para os diferentes sistemas de manejo empregado ocorreu independência espacial representado pelos modelos EPP (Efeito Pepita Puro) e LSP (Linear Sem Patamar).
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    Variabilidade espacial da condutividade elétrica em solos sob cerrado em diferentes manejos
    (2001) Carvalho, Grace Meire B.; Borges, Elias Nascentes; Passos, Renato Ribeiro; Guimarães, Ednaldo Carvalho; Alvarenga, Paulimar B. de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O mapeamento de atributos químicos através da Geoestatística possibilita a identificação de possíveis áreas-problema, gerando manejos diferenciados, visando preservar a sustentabilidade dos solos e produções economicamente viáveis. O presente trabalho teve como objetivo determinar a condutividade elétrica de solo sob cerrado, utilizado com cafeicultura, adotando a geoestatística como ferramenta para avaliar a variabilidade desse atributo, em diferentes sistemas de manejos. O experimento foi conduzido em área da Fazenda Experimental da EPAMIG, em Patrocínio/MG. O café (Coffea arabica) cultivado na área foi o Mundo Novo (376/19). Foram selecionadas e demarcadas duas malhas de 45 x 55 m, contendo cada uma 15 pontos eqüidistantes, demarcados com o uso do GPS. Os pontos foram alocados na região da saia do cafeeiro. Uma malha recebeu o tratamento para controle de plantas daninhas com grade e a outra com uso de herbicida. Após o georreferenciamento dos pontos fez-se a amostragem do solo nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm, para determinação da condutividade elétrica em laboratório. Posteriormente, para avaliar a variabilidade espacial da condutividade elétrica, utilizou-se a geoestatística. Os resultados experimentais mostraram que, independentemente do manejo e da profundidade, a condutividade elétrica do solo apresentou dependência espacial na distância amostrada e o solo não apresentou salinização na região da saia do cafeeiro.
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    Interação entre químicos e físicos em solos de cerrado cultivados com cafeicultura no Alto Paranaíba - MG (resultados preliminares)
    (2001) Borges, Inácio Barbosa; Lana, Regina Maria Quintão; Borges, Elias Nascentes; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho teve por objetivo avaliar a fertilidade do solo e o estado nutricional da cultura cafeeira na região do Alto Paranaíba, assim como os atributos físicos que estão influenciando essas características. O trabalho está sendo conduzido na região do Alto Paranaíba - MG, com início em setembro de 2000. Foram coletadas amostras de solos e folhas de 98 lavouras com idade entre 4 e 8 anos de plantio. As amostras de solos foram coletadas nas profundidades de 0-5, 5-20, e 20-40 cm. As amostras de folhas foram coletadas no terço médio da planta, dos dois lados desta, sendo essas amostragens foram realizadas na fase fenológica do chumbinho. Nestas amostras foram analisados macro e micronutrientes, bem como a textura. Serão coletadas amostras para determinação da densidade do solo e serão determinadas a densidade de partículas, a resistência à penetração e a condutividade hidráulica no campo. Os resultados mostraram que o magnésio apresentou-se com baixos teores no solo em 53% das lavouras, seguido pelo cálcio, em 49%; o fósforo, em 36%; e o potássio, em 27%. Nas folhas, baixos teores foram observados para o cálcio, em que, 90% das amostras analisadas estavam com teores abaixo do nível crítico; o potássio, em 63%; o magnésio, em 55%; o fósforo, em 28%; o nitrogênio, em 23%; e o enxofre, em 17%. A análise de textura mostrou que 85% das lavouras amostradas estão sobre solo de textura com mais de 60% de argila (textura muito argilosa) e apenas 1% com menos de 35% de argila (textura média).
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    Influência do manejo sobre a variabilidade espacial de atributos químicos em solo de cerrado sob cafeicultura. II. fósforo, potássio, enxofre e matéria orgânica
    (2001) Silva, Carlos Alberto da; Borges, Elias Nascentes; Passos, Renato Ribeiro; Guimarães, Ednaldo Carvalho; Gontijo, Ivoney; Netto, José Vicente de Paula; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho objetivou aplicar a metodologia geoestatística para avaliar a variabilidade espacial de atributos químicos (P, K, S e matéria orgânica) em solo de cerrado, atualmente cultivado com café, sob dois sistemas de manejo, visando observar a necessidade de adoção de novos procedimentos de amostragem e indicar práticas de manejo que possibilitem aumento de produtividade. Para isso, foram demarcadas na Fazenda Experimental da EPAMIG, Patrocínio -MG, duas malhas amostrais de 45 x 55 m, contendo cada uma 45 pontos, uma com manejo de controle de plantas daninhas com herbicida de contato e a outra com gradagens intensivas nas entrelinhas. Os pontos de amostragem foram georreferendados com o uso do GPS e corresponderam às regiões do meio da rua, saia do cafeeiro e rodada do trator, nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm. Nestes pontos foram coletadas amostras para análises químicas de fósforo, potássio, enxofre e matéria orgânica. Os resultados foram submetidos à análise geoestatística, obtendo-se os modelos de variabilidade espacial dos atributos do solo, para o mapeamento dos atributos químicos estudados. A utilização da geoestatística e o mapeamento das variáveis estudadas revelaram-se importantes ferramentas para tomada de decisões em sistemas de uso do solo com a cultura do café, visando sobretudo a sustentabilidade do ecossistema. Os sistemas de manejo induziram respostas diferenciadas na variabilidade espacial dos atributos químicos estudados. O planejamento da amostragem de solo para análises, interpretação dos dados de laboratório e correção da adubação para a cultura cafeeira em questão deve ser reavaliado, em termos quantitativos e qualitativos.
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    Influência do manejo sobre a variabilidade espacial de atributos químicos em solo de cerrado sob cafeicultura. I. pH, cálcio, magnésio e alumínio
    (2001) Gontijo, Ivoney; Borges, Elias Nascentes; Passos, Renato Ribeiro; Guimarães, Ednaldo Carvalho; Silva, Carlos Alberto da; Carvalho, Grace Meire B.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Os atributos químicos do solo são suscetíveis a alterações em função do manejo adotado no sistema de produção, tornando-se necessário uma adequada caracterização, visando recomendações de práticas que melhorem ou mantenham as condições de sustentabilidade do solo. Assim, este trabalho objetivou estudar a variabilidade de atributos químicos do solo (pH, Ca, Mg e Al), dentro e entre sistemas de manejo, a fim de identificar possíveis áreas-problema e, assim, adotar novas práticas de manejo. Para a implantação do experimento, demarcaram-se, na Fazenda da EPAMIG, Patrocínio/MG, duas malhas amostrais de 45 x 55 m, contendo cada uma 45 pontos eqüidistantes de 5 x 10 m, os quais foram georreferendados com o uso do GPS (sistema de posicionamento global). Nestas malhas foram implantados os tratamentos de manejo das plantas daninhas: controle de plantas daninhas com gradagens e controle de plantas daninhas com herbicida de contato. Os pontos de amostragem corresponderam às regiões do meio da rua, saia do café e rodada do trator, nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm. Nestes pontos foram coletadas amostras para análises químicas de: pH em água, cálcio, magnésio e alumínio. Os resultados foram submetidos à análise geoestatística, obtendo-se os semivariogramas, e posteriormente procedeu-se ao mapeamento de cada atributo químico. Verificou-se que: o solo em estudo não apresentou dependência espacial para os atributos em questão; o sistema de manejo não exerceu influência sobre a variabilidade espacial dos atributos químicos estudados; e os teores de Ca e Mg no solo encontram-se em níveis satisfatórios, independentemente do manejo e da região amostrada.
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    Estudo de posições e variações espaciais, para alguns atributos físicos, em solo de cerrado utilizado com cafeicultura, submetido a diferentes sistemas de manejo
    (2001) Borges, Elias Nascentes; Passos, Renato Ribeiro; Corrêa, Gilberto Fernandes; Guimarães, Ednaldo Carvalho; Silva, Carlos Alberto da; Borges, Eloá Velasque S.; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O café é o produto agrícola de maior contribuição para a economia brasileira. A expansão da cafeicultura no cerrado ocorre com investimentos elevados em variedades, adubações e irrigações. Pesquisas da qualidade do ambiente do solo, com mapeamento georreferendado para constituir um banco de dados de atributos físicos, são escassas para possibilitar adoção de manejo mais sustentável. O trabalho teve como objetivo criar um banco de dados georreferendados, com mapeamento estatístico/geoestatístico dos níveis de compactação, densidade e porosidade total do solo. Duas malhas amostrais de 45 x 55 m, contendo cada 45 pontos georreferendados com GPS, uma com o controle de plantas daninhas com herbicida de contato e a outra com controle de plantas daninhas com uso de gradagens sucessivas, foram demarcadas numa lavoura de café Mundo Novo (376/19) pertencente à Estação Experimental da EPAMIG, Patrocínio - MG. As determinações dos níveis de compactação obtidas com o penetrômetro de impacto e as amostragens de solo para a determinação das densidades, bem como a porosidade total do solo, efetuadas nas profundidades de 0 - 20 cm e 20 - 40 cm e realizadas três vezes ao ano, foram obtidas nas posições meio da rua, rodada do trator e saia do cafeeiro, em pontos georreferendados de 5 x 10 m. Observou-se efeito diferenciado entre os métodos de controle de plantas daninhas por herbicida e por gradagens para cada uma das posições estudadas nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm. Ocorreu elevada dependência espacial, principalmente na camada de 20 - 40 cm, para os atributos analisados.
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    Influência do manejo sobre a estabilidade de agregados em solo de cerrado sob cafeicultura.
    (2001) Netto, José Vicente de Paula; Borges, Elias Nascentes; Passos, Renato Ribeiro; Gontijo, Ivoney; Silva, Carlos Alberto da; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A estabilidade dos agregados do solo é influenciada pelas práticas de manejo utilizadas na lavoura cafeeira. Diante disso, objetivou-se estudar a distribuição da proporção de agregados estáveis em água em solo de cerrado sob cafeicultura submetido a diferentes sistemas de manejo. Foram demarcadas na Fazenda da EPAMIG, Patrocínio/MG, duas malhas amostrais de 45 x 55 m. Uma malha amostral, contendo 45 pontos eqüidistantes de 5 x 10 m, recebeu o tratamento de controle de plantas daninhas com gradagens e a outra, com herbicida de contato. A área do experimento apresenta topografia leve ondulada e o solo é um Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico textura argilosa. O café (Coffea arabica) cultivado foi o Mundo Novo (376/19) com 13 anos de idade, plantado no espaçamento de 3,5 x 1,0 m (uma planta por cova), em regime de sequeiro. Os pontos de amostragem corresponderam às regiões do meio da rua, saia do café e rodada do trator, nas profund idades de 0-20 e 20-40 cm. Nestes pontos foram coletadas amostras indeformadas para análise de estabilidade de agregados em água (EMBRAPA, 1997) e, a partir desses valores, obteve-se o diâmetro médio geométrico (DMG) dos agregados para os diferentes sistemas de manejo e locais de amostragens. Os resultados mostraram que o manejo exerceu influência sobre a distribuição dos agregados em água e que a maior proporção de agregados concentrou-se na classe de maior diâmetro, independentemente do manejo, da região amostrada e da profundidade.