Biblioteca do Café
URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/1
Navegar
4 resultados
Resultados da Pesquisa
Item Propriedades físicas dos grãos de café moca durante o processo de torra(Universidade Federal de Viçosa, 2016-02-20) Campos, Renata Cássia; Corrêa, Paulo CesarObjetivou-se com este trabalho avaliar e modelar as propriedades físicas do grão de café moca em diferentes condições de torra, além da avaliação de qualidade da bebida e posterior comparação ao grão de café convencional (chato). Foram utilizados grãos de café arábica com teor de água inicial de 0,104 kg a kg ms-1 , torrados em um torrador de queima de gás direto com cilindro rotativo a 45 rpm. Foram fixadas 5 temperaturas do ar no interior do cilindro (220, 240, 260, 280 e 300 oC) e o tempo de processamento de 10 minutos para fins de modelagem. Foram utilizadas amostras de 300 g. O teor de água e as propriedades físicas (volume, área superficial, massa específica) do grão foram determinadas a cada 20 s, e a cor ao final da torra. Modelos empíricos foram ajustados para representar a variação das propriedades em função do teor de água. Observou-se que o teor de água diminuiu linearmente durante à torra, tendendo à estabilização ao final do processo. Verificou-se o aumento das medidas características dos grãos com o tempo e temperatura de torra, caracterizando aumento volumétrico e área superficial dos mesmos. O aumento verificado foi de 98% e 58% respectivamente à 300oC. A expansão volumétrica foi modelada em relação ao teor de água, porém os modelos matemáticos sugeridos pela literatura não se ajustaram aos dados experimentais. Dessa forma, foi proposto um novo modelo intitulado Campos-Copace que se ajustou satisfatoriamente aos dados. Com relação à cor, quanto maior a temperatura de torra, maior o escurecimento dos grãos e intensificação da cor castanha. Foram, comparadas as propriedades físicas supracitadas aos grãos chatos e verificou-se que o moca perdeu menos água e consequentemente, menos massa, porém apresentou maior expansão volumétrica. Apesar de alguns dos modelos matemáticos anteriormente sugeridos (para expansão volumétrica) se ajustarem aos dados experimentais do café chato, Campos-Copace apresentou melhor ajuste que os demais; sendo assim, este modelo mais indicado para caracterizar a expansão volumétrica de café de uma forma geral. No teste de xícara realizado, observou-se que o grão chato apresentou melhor avaliação global de bebida e o grão moca apresentou melhor pontuação com relação à doçura. Dessa forma pode ser verificada a diferença entre os dois tipos de café e a influência das propriedades físicas no processo de qualidade final do produto.Item Variação das características físicas de grãos de café moca durante à torra(Embrapa Café, 2015) Campos, Renata Cássia; Corrêa, Paulo Cesar; Zaidan, Úrsula; Bustos, Daniel; Fernandes, Cristian Costa; Moura, Brenda RibeiroO objetivo do presente trabalho foi avaliar a variação dos parâmetros relacionados à forma durante o processo de torra de grãos de café moca.Item Utilização de radiação infravermelha para medir a energia de ativação da secagem de grãos de café descascados(Embrapa Café, 2014) Zaidan, Úrsula Ramos; Paulo Cesar Corrêa; Campos, Renata Cássia; Zaidan, Iasmine RamosObjetivou-se com este trabalho determinar a energia de ativação da secagem dos grãos de café beneficiados por radiação a alta temperatura na posição convexa.Item Variação das características físicas de grãos de café moca durante à torra(Embrapa Café, 2014) Campos, Renata Cássia; Corrêa, Paulo Cesar; Bustos, Daniel; Zaidan, Úrsula; Fernandes, Cristian CostaO objetivo do presente trabalho foi avaliar a variação dos parâmetros relacionados a forma durante o processo de torra de grãos de café moca.