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    Estudos sôbre a alimentação mineral do cafeeiro: XX. uma possível causa do desfolhamento e secamento subterminal ("pescoço pelado" ou "pescoço de galinha")
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1967-10-13) Fazuoli, L. C.; Sarruge, J. R.; Camargo, P. N.; Malavolta, E.
    Foi verificado, usando-se plantas de 11 anos de idade da variedade "Bourbon vermelho" submetidas a um ensaio fatorial NPK 2x2x2 que a incidência dos sintomas de desfolhamento e secamento sub-terminal ("pescoço pelado", "pescoço de galinha","cin turamento") é função inversa do uso de nitrogênio na adubação, estando negativamente correlacionada com o teor de nitrogênio nas folhas.
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    Produtividade e características agronômicas do clone IAC 5377 de café arábica resistente à ferrugem
    (Embrapa Café, 2018) Braghini, M. T.; Fazuoli, L. C.; Guerreiro Filho, O.; Reis, J. C.
    Neste trabalho procurou-se desenvolver um híbrido F1 com elevada produtividade, resistência mais duradoura à ferrugem e boa qualidade da bebida.
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    Produtividade e longevidade de cultivares de café arábica resistentes à ferrugem, em Franca, SP
    (Embrapa Café, 2018) Fazuoli, L. C.; Braghini, M. T.; Batista, R. M.; Fazuoli, F.R.; Gallo, P. B.; Jordão Filho, M.
    O objetivo deste trabalho foi o de avaliar o comportamento agronômico na Alta Mogiana/SP, de seis cultivares de café arábica, de porte baixo, resistentes à ferrugem em comparação com a cultivar Catuaí Vermelho IAC 99, suscetível à ferrugem.
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    Estudo de métodos de infestação para avaliação precoce da resistência do cafeeiro a Meloidogyne exigua
    (Instituto Agronômico (IAC), 1977) Fazuoli, L. C.; Lordello, Rubens R. A.
    Procurou-se desenvolver um método para avaliar a resistência de mudas novas de cafeeiros ao nematóide Meloidogyne exígua. Dois experimentos foram realizados, a fim de testar a eficiência de quatro métodos de infestação, em mudas do cultivar mundo novo de Coffea arábica, utilizando-se areia como substrato, em caixas de plástico. A avaliação do ataque pelo nematóide foi realizada subjetivamente, dando-se um ponto na ausência de galhas e cinco pontos na presença de elevado número de galhas nas raízes do cafeeiro. Com base nos parâmetros estudados, verificou-se que 60 dias após a germinação das sementes, o sistema de infestação mais eficiente consistiu na colocação de pequenos pedaços de raízes de cafeeiro com galhas, misturados com o substrato das caixas de ger- minação, juntamente com uma suspensão em água, de ovos e larvas do nematóide. Em leitura efetuada 150 dias após a germinação, não se verificou diferença sig- nificativa entre a infestação provocada através do uso de pequenos pedaços de raízes e com a suspensão contendo ovos e larvas ou a associação de ambos os métodos de infes- tação. Em todos estes tratamentos notou-se que as raízes dos cafeeiros possuíam elevado número de galhas. Os dados obtidos indicam a possibilidade de realizar testes precoces de resistência ao nematóide M. exígua, o que é de particular interesse no plano geral de melhoramento visando resistência a esse parasita.
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    Qualidade da bebida do café- efeito fo acondicionamento e do tempo de conservação
    (Instituto Agronômico (IAC), 1977) Teixeira, A. A.; Fazuoli, L. C.; Carvalho, A.
    O efeito do tempo de armazenamento sobre a qualidade da bebida de café do cultivar mundo novo de Coffea arábica foi estudado em Campinas, no período de junho de 1974 a março de 1976. Planejou-se o delineamento em blocos ao acaso para as amostras, sendo analisada a bebida do café despolpado e beneficiado conservado em latas hermeti- camente fechadas, em sacos de plástico, de aniagem, de tecido de algodão e de papel. Para os testes de bebida adotou-se o delineamento de blocos ao acaso. Três séries de amostras foram retiradas 5, 16 e 21 meses, após o início do experimento e analisadas quanto à qualidade da bebida, usando-se a escala de 0-5 pontos, normalmente empregada para essas avaliações. Não se notaram efeitos de embalagem nas amostras analisadas na primeira época, tendo as médias de pontos variado de 3,2 a 3,3. Para a segunda e terceira épocas, nota- ram-se diferenças significativas, sendo obtidas médias de pontos maiores nas amostras conservadas em latas e em sacos de plástico, que constituem as melhores embalagens. O tempo de armazenamento influiu desfavoravelmente para os tratamentos. Quanto à cor dos grãos, as amostras conservadas em latas e em sacos de plástico revelaram-se inal- teradas, enquanto as demais pioraram, tornando-se esbranquiçadas. O teor de umidade revelou-se menor nas latas e nos sacos plásticos, bem como os valores da peneira média Nessas embalagens observou-se maior peso de sementes de algumas peneiras.
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    Melhoramento do cafeeiro: XL. Estudos de progênies e híbridos de café Catuaí
    (Instituto Agronômico (IAC), 1979) Carvalho, A.; Monaco, L. C.; Fazuoli, L. C.
    Progenies dos cultivares catuaí-vermelho e catuaí-amarelo de Coffea arábica e populações em segregação derivadas de hibridações e n t r e cafeeiros selecionados destes e de outros cultivares foram avaliadas quanto às características da planta e produção de frutos maduros. De 64 progenies de catuaí, apenas duas revelaram-se heterozigotas para os alelos caturra (Ctct); entre estas, 19 são homozigotas para cor vermelha do exocarpo (XcXc), 42 para cor amarela (xcxc) e três heterozigotas para esta característica e com o pericarpo de cor alaranjada. Com relação à ocorrência de plantas com o defeito de possuir elevada quantidade de frutos com lojas sem sementes, 17 progenies revela-ram-se heterozigotas e 47 homozigotas normais, sem o defeito. As plantas de catuai a p resentaram altura e diâmetro médios d a copa de 190 e 189cm, enquanto para as plantas de mundo-novo esses valores médios foram de 238 e 211cm respectivamente. As progenies H 2077-2-5-45 e H 2077-2-28, de catuaí-vermelho, e H 2077-2-5-32, H 2077-2-5-5, H 2077-2-12-64, H 2077-2-5-66 e H 2077-2-Õ-39, de catuaí-amarelo, deram produções de frutos maduros mais elevadas, além de serem homozigotas para os alelos caturra e não segregarem para plantas com elevada quantidade de frutos com lojas sem sementes normais. Em quatro das populações de retrocruzamentos entre caturra e mundo-novo analisadas em outro experimento e em duas populações F2 de híbridos entre esses cultiva-res, alguns cafeeiros promissores foram selecionados, de interesse para o prosseguimento do programa de melhoramento. Plantas do tipo são-bernardo, de interesse para esse mesmo fim, foram, também, detectadas em F2 de híbridos entre mundo-novo e São Bernardo, as quais, além de produtivas, apresentam altura pequena, semelhante à do catuai.
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    Avaliação da bebida e outras características de cultivares de Coffea canephora e Coffea congensis
    (Instituto Agronômico (IAC), 1979) Teixeira, A. A.; Carvalho, A.; Fazuoli, L. C.
    Analisaram-se várias características morfológicas de amostras de sementes e a qualidade do produto de alguns cultivares de Coffea canephora e de C. congensis, coletadas em quatro localidades do Estado de São Paula Utilizou-se uma escala de cinco pontos, desenvolvida em Angola, para avaliação da qualidade da bebida de C. canephora. Os dados obtidos foram comparados com os dos padrões kouülou de C. canephora do Estado do Espirito Santo e mundo-novo de C. arábica. Verificou-se que 46% das amostras de sementes beneficiadas foram classificadas como pertencentes a C. arábica e, 36%, a C. canephora. As porcentagens de sementes do tipo moca variaram de 10 a 50% para as amostras de C. canephora e de 20 a 40% para C. congensis. Para o mundo-novo essa porcentagem foi de 15%. Os dados referentes à qualidade da bebida indicaram que oito amostras deram bebida significativamente melhor do que a do padrão kouülou e nenhuma se revelou melhor do que a do mundo-novo. Comparações entre as médias de pontos conferidos à bebida de 17 amostras de C. ca- nephora despolpadas com as correspondentes não despolpadas, revelaram diferenças significativas, indicando que a operação do despolpamento contribuiu para a melhoria da qualidade da bebida. As amostras de café despolpadas de C. canephora colhidas em Ribeirão Preto revelaram-se de melhor qualidade de bebida, em relação às das outras três localidades: Tietê, Jaú e Pindorama. Os dados obtidos evidenciaram, ainda, que os cultivares de C. congensis e de C. canephora podem dar bebida de qualidade semelhante.
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    Melhoramento do cafeeiro: XXXIII- Produtividade e outras características de vários cultivares em Monte Alegre do Sul
    (Instituto Agronômico (IAC), 1973-08) Carvalho, A.; Monaco, L. C.; Alves, S.; Fazuoli, L. C.
    A produtividade e outras características de vários cultivares de Coffea arabica foram estudadas em um experimento plantado em 1949 na Estação Experimental de Monte Alegre do Sul, do Instituto Agronômico de Campinas. Analisaram-se, além dos dados de 20 anos de produções sucessivas, as características das sementes e o aspecto vegetativo O café ' Mundo Novo' e o 'Bourbon Amarelo' confirmaram as informações já anteriormente obtidas sobre a sua capacidade produtiva. A análise das produções anuais indicou que o café mais produtivo, isto é, o Mundo Novo, apresentou uma oscilação maior de produção. Todos os cultivares apresentaram tendência de decréscimo de produção após o décimo quarto ano de colheitas sucessivas. Verificou-se uma correlação positiva significativa entre as produções acumuladas de quatro e 20 anos, o que confirma resultados anteriores sobre a eficiência da seleção precoce no cafeeiro.
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    Melhoramento do cafeeiro: XXXIV- Comportamento de cafeeiros de porte pequeno, em Monte Alegre do Sul
    (Instituto Agronômico (IAC), 1975-07) Carvalho, A.; Monaco, L. C.; Alves, S.; Fazuoli, L. C.
    Analisaram-se o desenvolvimento e a produtividade de progênies de cafeeiros de porte reduzido pertencentes aos cultivares san ramon, caturra e são bernardo, na região montanhosa de Monte Alegre do Sul. Tomou-se como padrão a progênie n.° 662 do cultivar burbom vermelho, de porte médio. Usou-se o delinea- mento em blocos ao acaso, parcelas subdivididas, com quatro e uma planta por cova em cada parcela a fim de avaliar a reação de 18 progênies nessas duas modalidades de plantio. De modo geral as progênies tiveram altura pouco maior quando plantadas a quadro mudas. Os dados de produção de café maduro no período de 15 anos indicaram que apenas algumas progênies não mostraram diferenças de produção quando plantadas a uma ou a quatro plantas por cova, enquanto outras revelaram diferenças significativas a favor do plantio a quatro mudas. Também mostraram que as progênies dos cultivares de porte pequeno produziram menos do que a de burbom vermelho 662. Os valores do coeficiente de correlação e o da interação entre a modalidade de plantio e produção das progênies indicaram que as melhores progênies plantadas a uma muda no geral também o são quando plantadas a quatro mudas por cova. Observou-se, ainda, que no plantio a quatro mudas as porcentagens de grãos chatos mostraram-se pouco menores e, as de grãos moca, pouco maiores, em relação ao plantio a uma única planta por cova.
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    Melhoramento do cafeeiro. XXXVI — Produtividade do cafe de porte pequeno com poda dos ramos inferiores
    (Instituto Agronômico (IAC), 1976-11) Carvalho, A.; Monaco, L. C.; Fazuoli, L. C.
    Cafeeiros portadores dos fatores caturra (Ct), san ramon (Sr), laurina (Ir), dos cultivares pacas e villa sarchi e híbridos diversos foram estudados em Campi- nas, visando à seleção de cafeeiros de porte pequeno e de alta produtividade. Estu- dou-se também o efeito da poda de ramos inferiores sobre a produtividade e desen- volvimento das plantas. Utilizaram-se delineamento látice retangular triplo 5x6, 30 tratamentos, nove repetições, sendo as parcelas constituídas por duas covas, com uma planta por cova. As progênies derivadas do catuaí amarelo H 2077-2-12 e H 2077-2-5, que vêm sendo extensivamente cultivadas, apresentaram, em quatro anos, produções médias de 41,2, e 41,6 kg de café cereja, respectivamente. Os dados também mostraram que o caturra amarelo tem produção semelhante à dos cultivares pacas e villa sarchi. Entre as demais progênies analisadas, as de prefixo LCH 2077-2-5, H 2077-2-12-158, H 2077-2-5-47 e H 2077-2-12-283 salientaram-se quanto à produção no período de quatro anos. De modo geral, as progênies mais produtivas aos quatro anos foram aquelas que se destacaram por suas produções acumuladas aos seis anos. O mesmo ocorreu com as progênies menos produtivas. Após o quarto ano de colheita retiraram-se, ao acaso, em uma das plantas de cada parcela, todos os ramos inferiores até a altura de 60 cm, enquanto a outra planta permaneceu intacta. A média de produção de café cereja das plantas poda- das foi de 7,1 kg e a das não podadas de 7,2 kg, no período de dois anos. A prática de retirada dos ramos laterais inferiores até 60 cm não contribuiu para alterar a produtividade e o desenvolvimento das plantas. Também não se verificou interação entre as produções das plantas podadas e não podadas, em relação aos tratamentos.