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    Parasitismo do bicho-mineiro em lavvouras de café cultivadas em sistema convencional e orgânico, na região norte do Paraná.
    (2007) Jr., Ayres de Oliveira Menezes; Androcioli, Humberto Godoy; Feltran, Clarissa T; Tatsui, Carla B; Embrapa - Café
    A ampliação de áreas de produção de café em sistema orgânico, no Paraná, vem se deparando com o problema de controle de pragas e doenças. Produtos e técnicas alternativas vêm sendo usadas pelos produtores, sem o conhecimento de seu impacto sobre a entomofauna benéfica. O estudo tem por objetivo avaliar o parasitismo do bicho-mineiro, comparativamente, em lavouras mantidas em sistema orgânico e convencional, nas condições da região norte do Paraná. Lavouras dos dois sistemas foram amostradas, coletando-se folhas minadas, levadas ao laboratório, para avaliação da emergência do parasitismo larval, no período de agosto a dezembro de 2006. Oito espécies de parasitóides pertencentes às duas principais famílias de Hymenoptera (três de Braconidae e cinco de Eulophidae) associadas ao bicho-mineiro, foram encontradas. Orgilus sp. (Braconidae) foi a espécie predominante em ambos sistemas, sendo responsável por mais de 80 e 60% do parasitismo nas propriedades com sistemas orgânico e convencional, respectivamente. Entre os eulofídeos destacou-se Proacrias coffeae. Lavouras orgânicas apresentaram índices de parasitismo mais constantes e maiores, em média, com maior diversidade de parasitóides.
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    Compatibilidade do fungo Beauveria bassiana (Bals.) Vuill. (Deuteromycetes) com o óleo emulsionável e extrato aquoso de sementes de nim
    (2005) Depieri, Rogério A.; Martinez, Sueli Souza; Jr., Ayres de Oliveira Menezes; Embrapa - Café
    A compatibilidade de uma formulação comercial de óleo de nim (Azadirachta indica A. Juss.) (OEN) e do extrato aquoso de sementes (EAS) com Beauveria bassiana (Bals.) Vuill., foi avaliada in vitro. Foram conduzidos dois experimentos para avaliar o efeito do OEN e EAS no crescimento vegetativo, e na produção e viabilidade dos conídios do fungo entomopatogênico. Os produtos foram incorporados ao meio de cultura (BDA+E) e distribuídos em placas de Petri, nas concentrações 0,5; 1 e 1,5% (OEN) e 1; 2 e 4% (EAS). Com base no crescimento vegetativo e na produção de conídios, o OEN e o EAS foram caracterizados segundo o modelo T para classificação de produtos. O EAS mostrou-se menos prejudicial a B. bassiana que o OEN. O OEN nas concentrações testadas, não foi compatível com B. bassiana, inibindo significativamente o crescimento vegetativo, e reduzindo a produção e a viabilidade dos conídios com efeitos mais acentuados nas concentrações mais altas. O EAS foi compatível com o entomopatógeno em todas as concentrações testadas. O EAS afetou o crescimento vegetativo e a produção de conídios, mas não afetou a viabilidade dos esporos produzidos.