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    Organomineral fertilizer in coffee plant (Coffea arabica L.): Fertilizer levels and application times
    (Universidade Federal de Lavras, 2023-09-01) Mota, Raquel Pinheiro da; Ferraz-Almeida, Risely; Camargo, Reginaldo de; Franco, Miguel Henrique Rosa; Delvaux, Julio Cesar; Lana, Regina Maria Quintão
    Coffee (Coffea arábica L.) is a fundamental agricultural commodity in the Brazilian economy, demanding a high amount of nutrients for good vegetative development and productivity. The tested hypothesis was that the use of the organomineral fertilizer promotes coffee production and development due to the greater availability of N, P, and K in the soil. The objective of this study was: (i) to monitor the use efficiency of the organomineral fertilizer rates; (ii) to determine the coffee production and development with the organomineral application. A study was developed with applications of four organomineral rates (75%, 100%, 125%, and 150% of the recommended P2O5 rate), three forms of parceling (one, two, and three applications of the organomineral fertilizer), and one control (100% mineral). Yield, soil, leaves, and plant development were monitored. Results showed that organomineral presented a win-win scenario with adequate disposal of residues and sources of nutrients in agriculture promoting the coffee yield from 49.5 (mineral fertilizers) to 53.5 sc ha-1 (100% of P2O5 in organomineral). The plant height, the diameter of the stem, and the canopy presented a quadratic response to organomineral rates with optimal rates fitted at 127; 140; and 140 %, respectively, but there was no direct effect on yield. The split organomineral applications promoted the contents of P and K in the soil, mainly when associated with higher organomineral rates. The K efficiency use was increased with organomineral application indicating the K was used with more efficiency.
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    Levantamento do estado nutricional de plantas de Coffea arabica L. pelo DRIS, na região do Alto Paranaíba - Minas Gerais
    (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2010-07) Lana, Regina Maria Quintão; Oliveira, Sebastião Alberto de; Lana, Ângela Maria Quintão; Faria, Marcos Vieira de
    Os solos sob vegetação de Cerrado têm a característica marcante da baixa fertilidade natural, como os solos da região do Alto Paranaíba-MG, cuja característica também está associada ao uso de baixas doses de fertilizantes, o que pode acarretar desequilíbrio nutricional das plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o estado nutricional da cafeicultura na região do Alto Paranaíba – MG, utilizando o método DRIS (Sistema Integrado de Diagnose e Recomendação) para interpretação das análises de folhas, aplicação do Potencial de Resposta à Adubação sobre os índices DRIS e análise das correlações e interações entre concentrações dos nutrientes nas folhas e índices DRIS. As amostras foliares foram coletadas na fase fenológica do chumbinho, retirando-se dois pares de folhas de cada planta em 20 plantas ao acaso, em 59 lavouras comerciais na região do Alto Paranaíba – MG. Foram determinados os teores de nutrientes, os quais foram interpretados pelo método DRIS. O DRIS apontou os principais nutrientes limitantes à produtividade na região do Alto Paranaíba – MG: P, Fe, K = Mn e Zn = B. Os nutrientes com maior probabilidade de resposta positiva à adubação em lavouras cafeeiras do Alto Paranaíba foram: P, B, Fe, K e Mn. As correlações positivas entre os índices DRIS foram: N (P, K e S), P (K, Mg e S) e K (Mg e S), e as correlações negativas: N (Ca, B, Fe e Zn), P (Ca, B, Fe, Mn e Zn) e K(Ca, B, Fe, Mn e Zn).
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    Crescimento e produtividade do cafeeiro irrigado, em função de diferentes fontes de nitrogênio
    (Editora UFLA, 2016-01) Lima, Luara Cristina de; Gonçalves, Anderson de Carvalho; Fernandes, André Luís Teixeira; Silva, Reginaldo de Oliveira; Lana, Regina Maria Quintão
    Na cafeicultura, em lavouras de alta produção, especialmente as irrigadas, grandes teores de nitrogênio (N) são aplicados ao solo, todo ano, sendo fundamental o estudo de técnicas que permitam a utilização racional deste elemento químico na adubação do cafeeiro. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar os parâmetros vegetativos e produtivos do cafeeiro em função de diferentes fontes, doses e formas de aplicação do N na cafeicultura irrigada. O experimento foi conduzido no Campo Experimental Izidoro Bronzi – ACA, no município de Araguari – MG, durante as safras 2010/2011, 2011/2012, 2012/2013 e 2013/2014. Aplicaram-se os fertilizantes nos tratamentos com adubação convencional parcelados em três aplicações (novembro, janeiro e março de todos os anos avaliados) e na fertirrigação, a aplicação foi realizada, semanalmente, a partir de setembro de cada ano, até junho do ano subsequente, nas doses de 210 e 300 kg ha -1 de N. Realizaram-se avaliações dos aspectos biométricos, da produtividade, do pegamento de frutos no 4° e 5° nós e da maturação dos frutos, observando a interferência da adubação nitrogenada sobre estes aspectos. O N gera um incremento de, até 151% na produção do cafeeiro submetido aos tratamentos de adubação, quando comparados ao controle (sem adubação). Não é possível estabelecer uma relação coerente com adubação nitrogenada para as demais características biométricas e produtivas da cultura, devido à aleatoriedade dos dados. A ureia agrícola, ao ser aplicada via fertirrigação, não demonstra ser melhor nos parâmetros vegetativos e produtivos do cafeeiro, em relação à aplicada convencionalmente, mas demonstra ser melhor que a ureia polimerizada aplicada, convencionalmente. O nitrato de amônio aplicado convencionalmente pode ser considerado a melhor fonte de N, quando se analisam todas as variáveis conjuntamente. Para a fertirrigação, o uso de ureia agrícola na dose de 300 kg ha -1 proporciona incrementos para a homogeneidade, na maturação dos frutos.
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    USO DE SEMIVARIOGRAMAS PARA DETERMINAR A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS TEORES DE MAGNÉSIO EM TRÊS LOCAIS DE AMOSTRAGEM DA LAVOURA CAFEEIRA
    (2009) Silva, Patrícia Costa; Borges, Elias Nascentes; Lana, Regina Maria Quintão; Costa, Reinaldo Adriano; Fagiani, Cílson César; Embrapa - Café
    O conhecimento da variabilidade da fertilidade do solo em áreas cultivadas pode trazer importantes subsídios para a racionalização de uso dos corretivos e fertilizantes do solo. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi determinar o grau de dependência espacial do nutriente magnésio através da variabilidade espacial em diferentes locais e sistemas de manejo. A área da pesquisa localizou-se na Fazenda do Glória/ UFU- Uberlândia – MG. Foram demarcadas quatro malhas de 1120 m2 contendo em cada 60 pontos eqüidistantes de 3 x 4,5 georeferendados para amostragem do solo, em sistema de sequeiro e fertirrigado, com controle de plantas infestantes por herbicida e por grade niveladora. Foram retiradas 480 amostras de solo em duas épocas, alternando-se nas regiões: saia do cafeeiro, meio da rua e rodado do pneu (linha de tráfego de máquinas), nas profundidades de 0-20 cm e 20-40 cm para determinação dos teores de magnésio conforme a metodologia da Embrapa (1997). Para estudar a variabilidade espacial usou-se a geoestatística com o programa GS+7 for Windows. No geral, os modelos matemáticos mais adaptados para descrever o comportamento dos semivariogramas de atributos do solo foram o Exponencial - EXP e o Esférico - ESF. O modelo EXP comprova a existência de semelhança entre pontos vizinhos, o que deve ser considerada na realização das estimativas de valores não amostrados. Já o modelo ESF indica haver dependência espacial, ou seja, as amostras para esses atributos estão correlacionadas entre si.
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    Caracterização espacial do atributo químico fósforo na cafeicultura tecnificada do cerrado
    (2005) Souza, Marcos Andre Silva; Borges, Elias Nascentes; Andrade, Suelen Oliveira; Lana, Regina Maria Quintão; Embrapa - Café
    Com a incorporação de áreas de cerrado com cafeicultura novos desafios são expostas as pesquisas como a construção e manutenção da fertilidade para uma cultura exigente em nutrientes, cuja produção esta diretamente relacionada não só com a quantidade, mas também com o equilíbrio dos 16 elementos essenciais. Dentre estes o fósforo apresenta papel importantíssimo para aumento da produtividade. Desta forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a variabilidade espacial do fósforo nas posições meio da rua, saia da planta e linha de trafego da lavoura do café de sequeiro e irrigada, manejada com grade e herbicida para controle das plantas espontâneas. Amostras de solos nas profundidades de 0 - 20 e 20 - 40 cm foram retiradas em diferentes épocas do ano para quantificação do fósforo disponível extração com solução de melich. Os resultados mostram que o emprego da grade no meio da rua do cafeeiro e na rodada do trator promoveu redução nos teores de fósforo disponível para as plantas, possivelmente por incorporar a matéria orgânica com efeito de diluição do P em maior volume de solo, enquanto que a aplicação de herbicida promoveu manutenção e um leve aumento nos teores de fósforo, possivelmente por concentrar mais o P de origem orgânica no local de decomposição das plantas dessecadas. Quanto à variabilidade espacial verificou-se que para os diferentes sistemas de manejo empregado ocorreu independência espacial representado pelos modelos EPP (Efeito Pepita Puro) e LSP (Linear Sem Patamar).
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    Interação entre químicos e físicos em solos de cerrado cultivados com cafeicultura no Alto Paranaíba - MG (resultados preliminares)
    (2001) Borges, Inácio Barbosa; Lana, Regina Maria Quintão; Borges, Elias Nascentes; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho teve por objetivo avaliar a fertilidade do solo e o estado nutricional da cultura cafeeira na região do Alto Paranaíba, assim como os atributos físicos que estão influenciando essas características. O trabalho está sendo conduzido na região do Alto Paranaíba - MG, com início em setembro de 2000. Foram coletadas amostras de solos e folhas de 98 lavouras com idade entre 4 e 8 anos de plantio. As amostras de solos foram coletadas nas profundidades de 0-5, 5-20, e 20-40 cm. As amostras de folhas foram coletadas no terço médio da planta, dos dois lados desta, sendo essas amostragens foram realizadas na fase fenológica do chumbinho. Nestas amostras foram analisados macro e micronutrientes, bem como a textura. Serão coletadas amostras para determinação da densidade do solo e serão determinadas a densidade de partículas, a resistência à penetração e a condutividade hidráulica no campo. Os resultados mostraram que o magnésio apresentou-se com baixos teores no solo em 53% das lavouras, seguido pelo cálcio, em 49%; o fósforo, em 36%; e o potássio, em 27%. Nas folhas, baixos teores foram observados para o cálcio, em que, 90% das amostras analisadas estavam com teores abaixo do nível crítico; o potássio, em 63%; o magnésio, em 55%; o fósforo, em 28%; o nitrogênio, em 23%; e o enxofre, em 17%. A análise de textura mostrou que 85% das lavouras amostradas estão sobre solo de textura com mais de 60% de argila (textura muito argilosa) e apenas 1% com menos de 35% de argila (textura média).