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    Avaliação sensorial de cafés torrados e moídos comercializados da região Sul de Minas Gerais
    (2003) Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Licciardi, Renata; Lopes, Luciana Maria Vieira; Furtado, Elisângela Ferreira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O consumidor de café estimulado pelo marketing, pela oferta de diversas marcas comerciais, pelo preço e, sobretudo pelas informações acerca da qualidade deste produto estar mais acessível, vem se tornando mais exigente neste âmbito. As indústrias de torrefação e moagem, em geral, adotam o critério de persistir no blend elaborado para cada linha de produto, que tenha uma boa aceitação pelo consumidor. No entanto, em geral, os torrefadores desconhecem a composição química da matéria prima utilizada, que pode se tornar variável a cada lote, causando alterações nos aspectos sensoriais da bebida, dos quais estes compostos químicos são precursores. A resposta do consumidor é eminente: na busca por um produto que satisfaça suas preferências, ele não exibe nenhuma dificuldade em experimentar novas marcas. Este abandono da fidelidade a uma determinada marca, vem causando preocupações ao torrefadores. Para verificar estas variações nos aspectos sensoriais da bebida de cafés correspondentes a lotes diferentes, o presente trabalho estudou 11 marcas comerciais de café torrado e moído da Região Sul de MG, coletados nos meses de janeiro, abril e julho de 2000 em estabelecimentos comerciais. As amostras foram identificadas por códigos e as datas de fabricação, o prazo de validade e a presença do selo de pureza da ABIC foram considerados. No preparo da infusão foram utilizados 7 gramas de pó de café para 100ml de água. Os aspectos sensoriais foram observados em análise realizada por 3 provadores treinados, que desconheciam a procedência das amostras, em três repetições. Nesta classificação foram discriminados o aroma (bom ou regular), o corpo (encorpado, semi-encorpado ou fraco), a acidez (alta, normal ou baixa), amargor (forte ou normal) e descritos o grau de torração (média ou escura) e o tipo de moagem (fina ou média). Os resultados obtidos comprovaram existir variações nas características sensoriais como alterações na acidez, corpo, aroma e amargor das bebidas nas diferentes épocas de coleta, principalmente no mês julho, para todas as marcas. As amostras das marcas avaliadas apresentaram torração escura em pelo menos uma época de coleta, com exceção da marca L que apresentou torração média nas 3 épocas de coleta. O uso da torração escura tem sido apontado como uma tática das torrefadoras para mascararam aspectos indesejáveis da matéria prima utilizada.
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    Constituintes químicos de cafés de diferentes marcas comerciais, da região Sul de Minas Gerais
    (2003) Licciardi, Renata; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Lopes, Luciana Maria Vieira; Furtado, Elisângela Ferreira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A manutenção das características sensoriais de uma determinada marca de café torrado e moído, a cada produção de um novo lote, tem sido uma das maiores dificuldades enfrentadas pelas torrefadoras, devido à heterogeneidade da matéria prima utilizada na elaboração dos blends. A composição química do café cru é responsável pelos atributos sensoriais da bebida, que são formados durante o processo de torração e variações nestes componentes acarretam bebidas diferenciadas. Dado a este fato, 6 embalagens de 250g de café torrado e moído de onze marcas comerciais, comercializadas na região Sul de Minas Gerais, foram coletadas nos meses de janeiro, abril e julho de 2000, e avaliadas quanto ao teor de extrato aquoso, extrato etéreo e cafeína. As análises físico-químicas e químicas foram realizadas nos laboratórios de Grãos e Cereais do Departamento de Ciência dos Alimentos/UFLA, e no Laboratório de Qualidade de Café "Dr. Alcides de Carvalho" localizado na Fazenda Experimental da EPAMIG, Centro Tecnológico do Sul de Minas, todos locados em Lavras/MG. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial - 3 x 11 (Épocas x Marcas), em 3 repetições. Os dados foram avaliados através do software SISVAR, sendo os resultados submetidos ao teste de Scott Knott a 5% de probabilidade. Os resultados demonstraram existir diferenças entre as marcas avaliadas e entre as épocas de coleta; a interação entre as duas foi significativa para todas as variáveis analisadas. Apenas o teor de cafeína, não apresentou diferença entre as marcas durante o mês de janeiro. Os resultados obtidos para extrato aquoso, extrato etéreo e cafeína encontram-se dentro dos limites estipulados pela legislação vigente. Foram observadas diferenças nos valores das variáveis estudadas para uma mesma marca em função da época de coleta, demonstrando a necessidade de maior padronização da matéria prima utilizada e do processo de elaboração de blends para a fabricação do café torrado e moído. Estes resultados demonstram ainda, a grande variabilidade dos cafés da região Sul de Minas, já que estes compostos influenciam diretamente a qualidade de bebida.
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    Composição química de 11 marcas comerciais de cafés torrados e moídos e sua relação com a qualidade
    (2003) Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Licciardi, Renata; Lopes, Luciana Maria Vieira; Furtado, Elisângela Ferreira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Algumas empresas de torrefação, desejando a obtenção de maior rendimento e lucro, muitas vezes, utilizam cafés com percentual elevado de defeitos, materiais fraudulentos como milho, cascas, resíduos vegetais e outros, e adotam a torração escura na tentativa de mascarar os sabores produzidos pela fraude, o que resulta na descaracterização do produto final. As indústrias de torrefação encontram ainda, dificuldades na preservação das características relacionadas ao padrão de qualidade do café torrado e moído adotado pela empresa, devido principalmente, à heterogeneidade da matéria-prima, o café cru. A relevância em conhecer as características do café cru, justifica-se pelo fato da composição química do café cru, ser a responsável pela formação dos compostos originais do sabor e ao aroma do café. Em conseqüência, a variabilidade do café comercializado, está associada à falta de padronização da matéria-prima usada, e leva o consumidor muitas vezes, a adquirir marcas distintas, durante todo o ano, em busca daquela que satisfaça suas exigências. Face ao exposto, tornou-se objetivo deste trabalho averiguar possíveis diferenças na composição química dos cafés torrados e moídos, comercializados em diferentes épocas do ano, para uma mesma marca comercial. Para o experimento, coletou-se seis embalagens de 250g de café torrado e moído de onze marcas comerciais, por repetição, comercializadas na região Sul de Minas Gerais, em estabelecimentos comerciais, nos meses de janeiro, abril e julho de 2000. As amostras receberam identificações por letras de "A" a "L" e foram submetidos às avaliações de açúcares totais, redutores e não redutores, acidez total titulável, pH e polifenóis. As análises foram realizadas nos laboratórios de Grãos e Cereais do Departamento de Ciência dos Alimentos/UFLA, e no Laboratório de Qualidade de Café "Dr. Alcides de Carvalho" da EPAMIG, em Lavras/MG. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial - 3 x 11 (Épocas x Marcas), em 3 repetições. Os dados foram avaliados através do software SISVAR, sendo os resultados submetidos ao teste de Scott Knott a 5% de probabilidade. Através dos resultados observou-se diferença significativa entre as marcas avaliadas e as épocas de coleta; a interação entre as duas foi significativa para todas as variáveis analisadas. Com tudo isso, pode-se comprovar que as marcas comerciais não utilizam matéria prima homogênea para a elaboração dos blends ao longo de um grande período de comercialização. Em três meses, conforme amostragem do presente trabalho, a composição química do café torrado e moído sofreu variações.
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    Avaliação sensorial e da composição química, do café torrado e moído, durante o armazenamento
    (2003) Pádua, Flávia Renata Magalhães de; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Lopes, Luciana Maria Vieira; Morais, Augusto Ramalho de; Melo, Walclée de Carvalho; Fernandes, Simone Miranda; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    As indústrias de torrefação, visando driblar a retração da economia, têm hoje como grande desafio a conquista do consumidor brasileiro, que se torna cada dia mais exigente por produtos de qualidade e mais atento às novidades do mercado. Estas mudanças positivas que vêm ocorrendo no consumo de café no Brasil, geram a necessidade de estudos, que visa garantir a preservação de suas características desejáveis durante a sua permanência na prateleira. O café torrado e moído sofre modificações químicas e físico-químicas durante o armazenamento, que são aceleradas pela presença de umidade, luz, calor e oxigênio e dependentes da composição química original dos mesmos. O presente trabalho tem como objetivo determinar as alterações na composição química e na avaliação sensorial do café torrado e moído, durante o seu armazenamento. Foram utilizados aproximadamente 10 Kg de café torrado das espécies Coffea arabica L. (arábica), bebida dura, e Coffea canephora Pierre (robusta), variedade conilon, provenientes da região Sul de MG e do estado do Espírito Santo, respectivamente. As amostras moídas foram empacotadas em embalagens do tipo laminadas e as análises de umidade, extrato etéreo, açúcares redutores e polifenóis foram realizadas nas amostras recém torradas, para servirem de padrão no monitoramento do armazenamento. As embalagens foram armazenadas à ± 25°C, durante 5 meses, sendo retiradas amostras a cada 10 dias, para avaliação. Para a avaliação sensorial a infusão foi preparada utilizando-se 7 gramas de amostra para 100ml de água. Nesta classificação foram discriminados o aroma (bom, regular, mau e estranho), o corpo (encorpado, semi-encorpado ou fraco), a acidez (alta, normal ou baixa), amargor (forte ou normal), adstringência (alta, normal ou baixa) e a bebida (mole, rio ou riada).O experimento constituiu um Delineamento Experimental em Blocos Casualizados (DBC), em esquema fatorial (2x6) constando de 2 bebidas diferentes e 6 tempos de armazenamento, com três repetições, em parcelas subdivididas no tempo. Os resultados obtidos demonstram haver um efeito significativo do tempo de armazenamento, para todas as variáveis analisadas, indicando a existência de alterações nas características físico-químicas e sensorial dos cafés arábica e conilon.
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    Teor de sólidos solúveis totais, acidez total titulável e pH de grãos crus e torrados de sete cultivares de café (Coffea arabica L.) e suas variações como o processo de torração
    (2000) Lopes, Luciana Maria Vieira; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O objetivo deste trabalho foi verificar o teor de sólidos solúveis e medir a acidez total titulável e o pH de grãos crus e torrados de 7 cultivares mais plantadas na região Sul de Minas Gerais, assim como medir a variação destes com a torração. Para tal, frutos das cultivares Mundo Novo (LCMP-376-4), Topázio (MG 1189), Catuaí Vermelho (CH-2077-2-5-99), Catuaí Amarelo (CH-2077-2-5-62), Acaiá Cerrado (MG 1474), Rubi (MG 1192), Icatu Amarelo (LCG 3282) e Icatu Amarelo (H 2944) foram colhidos na FESP/ EPAMIG. Os resultados obtidos demonstraram haver diferenças para o teor de sólidos solúveis totais e o pH dos grãos crus e torrados das cultivares. A acidez total titulável apresentou diferenças apenas nos grãos torrados. Com a torração, a acidez apresentou um aumento e o pH e o teor de sólidos solúveis uma redução, que mostraram-se variáveis entre as cultivares.
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    Avaliação química de misturas em diferentes proporções de café arábica (Coffea arabicaL.), bebida mole, e Conilon (Coffea canephora Pierre)
    (2000) Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Barbosa, Flávia Christiane Rufini; Lopes, Luciana Maria Vieira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O objetivo deste trabalho foi caracterizar quimicamente os cafés arábica (bebida mole), conilon e as misturas dos mesmos com 10, 20, 30, 40 e 50% de conilon. A atividade da polifenoloxidase apresentou uma tendência de redução com o aumento dos níveis de conilon adicionados ao café arábica. O mesmo comportamento foi observado para as variáveis lixiviação, condutividade elétrica e acidez total titulável. O pH e o teor de fenólicos totais apresentaram tendência de aumento em proporção ao aumento dos níveis de conilon. A proteína bruta não diferiu entre os níveis e as espécies, e o grau de umidade apresentou-se mais elevado nas amostras de conilon.
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    Avaliação da qualidade sensorial de 15 linhagens de café (Coffea arabica L.) cultivadas na região sul de Minas Gerais
    (2000) Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Lopes, Luciana Maria Vieira; Correia, Maria Aparecida; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de avaliar sensorialmente as diferenças existentes entre linhagens de café (Coffea arabica L) amostras da linhagens de Mundo Novo (MG 376-4, 379-19 e 388-17), Catuaí Vermelho (MG 44, 144, 99 e 15), Catuaí Amarelo (MG 62,17 e 47) Icatu Amarelo (MG 2944 e 3282), Rubi (MG 1192), Acaiá Cerrado (MG 1474) e Topázio (MG 1189), foram colhidas em 3 épocas durante o período de colheita, na safra 1998/99, na FESP. O café obtido por torra clara ou americana foi avaliado por sete provadores treinados, que perceberam 21 atributos diferentes nestas amostras, e variáveis entre elas, demonstrando as diferenças que podem existir na bebida entre linhagens de uma mesma espécie.
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    Avaliação da composição química de cafés Arábica e Conilon, produzidos em Rondônia - RO e submetidos a diferentes tipos de pré-processamento
    (2000) Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Villela, Tulio Carvalho; Lopes, Luciana Maria Vieira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O presente trabalho teve por objetivo avaliar a composição de cafés, produzidos em Rondônia, RO, submetidos a diferentes tipos de processamento e pré-secagem em terreiros suspenso e de alvenaria. Foram determinados e comparados pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade os teores de açúcares totais, redutores e não redutores (%), sólidos solúveis totais (%), fibra bruta (%), resíduo mineral fixo (%), extrato etéreo (%), fenólicos totais (%), acidez titulável total (mL de NaOH 0,1 N) e proteína bruta (%). Os teores dos compostos químicos avaliados variaram e entre os tratamentos, demonstrando uma tendência do café cereja descascado a apresentar melhor qualidade dos grãos.
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    Composição química do café obtido pela mistura em diferentes proporções de arábica (Coffea arabica L.), bebida Riada e Conilon (Coffea canephora Pierre)
    (2000) Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Barbosa, Flávia Christiane Rufini; Lopes, Luciana Maria Vieira; Castro, Daniele Pereira de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A mistura de café arábica com conilon, é uma prática comum promovida pelas torrefadoras, que objetivam a obtenção de maiores lucros em função do menor preço deste último. Conhecer a influência destas misturas na qualidade do café, avaliando-se a composição química, tornou-se o objetivo deste trabalho. Desta forma, ao café arábica classificado como de bebida riada, foi feita a inclusão de café conilon nas proporções de 5%, 10%, 15%, 20%, 25% e 30%. As misturas foram avaliadas quanto ao grau de umidade, sólidos solúveis, açúcares totais, redutores e não redutores, proteína, extrato etéreo, acidez total titulável, pH, atividade enzimática da polifenoloxidase, lixiviação de potássio e condutividade elétrica. Com os acréscimos das quantidades de conilon ao café arábica, observou-se tendências de aumento no teor de sólidos solúveis, acidez titulável, proteína, lixiviação de potássio e condutividade elétrica, bem como uma redução nos teores de açúcares totais, não redutores, atividade da polifenoloxidase e extrato etéreo.
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    Atividade da enzima polifenoloxidase em grãos de 15 linhagens de café (Coffea arabica L.) colhidas em três épocas durante a colheita, em dois anos consecutivos
    (2000) Lopes, Luciana Maria Vieira; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Siqueira, Heloísa Helena de; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O objetivo deste trabalho foi o de avaliar a qualidade do café através da medida da atividade enzimática da polifenoloxidase em grãos de 15 linhagens de café, colhidas em três épocas durante a colheita. Amostras de Mundo Novo (MG 376-4, 379-19 e 388-17), Catuaí Vermelho (MG 44, 144, 99 e 15), Catuaí Amarelo (MG 62,17 e 47) Icatu Amarelo (MG 2944 e 3282), Rubi (MG 1192), Acaiá Cerrado (MG 1474) e Topázio (MG 1189), foram colhidas em 3 épocas durante o período de colheita, nas safras 1998/99 e 1999/2000 na FESP. Segundo a classificação proposta para a atividade desta enzima, a maioria das linhagens enquadrou-se no padrão de bebida mole/apenas mole.