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    Insecticide application rate in coffee crop: qualitative and quantitative aspects and efficacy of leaf miner control
    (Editora UFLA, 2020) Melo, Thiago Lima; Raetano, Carlos Gilberto; Cardoso, Adriana Dias; Moreira, Aldenise Alves; Leite, Suzany Aguiar; Castellani, Maria Aparecida
    Leaf miner is a key coffee crop pest in Central and South America countries, especially in Brazil, where the insect causes considerable production losses. In the management of this insect pest, insecticide applications at reduced rates are fundamental for improve the operational capacity of the sprayer and the rational use of water. Thus, the aim of this study was to select a application rate that ensures effectiveness of cyantraniliprole, cartape hydrochloride and beta-cypermethrin insecticides in the leaf miner control, good spraying quality with varying application rates and low impact on natural parasitism. The qualitative and quantitative aspects of spraying with the Brilliant Blue marker were evaluated at the following rates: 28.1, 60.5, 80.2 and 180.0 L ha-1 and the efficacy of cyantraniliprole, cartape hydrochloride and beta-cypermethrin insecticides, with doses of the commercial formulations. Pest infestation and parasitism were determined before and after applications. Application rate interferes with qualitative aspects and spray deposition levels. Considering the quality-quantitative aspects and Agronomic Efficacy, rates between 80.2 and 180.0 L ha-1 are the most suitable for the control of this insect. Cyantraniliprole insecticide is effective in controlling L. coffeella up to 45 DAA at rate of 180.0 L ha-1. The impact of cyantraniliprole, cartape hydrochloride and beta-cypermethrin insecticides on L. coffeella natural parasitism varies with application rates and time after application.
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    Comunidades de parasitóides de Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville & Perrottet, 1842) (Lepidoptera: Lyonetiidae) em cafeeiros nas regiões Oeste e Sudoeste da Bahia
    (Editora UFLA, 2007-07) Melo, Thiago Lima; Castellani, Maria Aparecida; Nascimento, Maria de Lordes do; Menezes Junior, Ayres de Oliveira; Ferreira, Gabriel Fernandes Pinto; Lemos, Odair Lacerda
    Objetivou-se conhecer a diversidade e a estrutura das comunidades de parasitóides de Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville & Perrottet, 1842) nas regiões Oeste, município de Luiz Eduardo Magalhães, e, Sudoeste, município de Vitória da Conquista, do Estado da Bahia. Os estudos foram desenvolvidos nos anos de 2002 e 2003, por meio de coletas mensais de folhas do quarto par, de ramos nos três estratos da planta e caídas no solo, totalizando 1600 folhas por região e período de coleta, coletando-se minas contendo pupas de parasitóides e crisálidas. O material foi mantido no Laboratório de Entomologia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, em temperatura ambiente, visando à emergência de adultos. A estrutura das comunidades foi avaliada por meio dos índices faunísticos freqüência, constância, dominância e diversidade. Foram identificadas seis espécies de parasitóides pertencentes à Braconidade e Eulophidae, registrando-se os parasitóides Cirrospilus neotropicus (Diez & Fidalgo, 2003); Closteroscerus coffeellae (Ihering, 1914); Horismenus aeneicollis (Ashmead, 1904); Neochrysocharis coffeae (Ihering, 1914); Stiropius sp.1 e Stiropius sp.2, associados ao bicho-mineiro do cafeeiro. Há diferenças na estrutura das comunidades de parasitóides em função das regiões estudadas, sendo que na Região Oeste a espécie predominante foi N. coffeae, enquanto que na região Sudoeste, H. aeneicollis e Stiropius sp.1 foram as predominantes.
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    Management of coffee leaf miner: spray volume, efficacy of cartap hydrochloride and impact on parasitism
    (Editora UFLA, 2019-04) Melo, Thiago Lima; Raetano, Carlos Gilberto; Nery, Moizés Silva; Cardoso, Adriana Dias; Moreira, Aldenise Alves; Leite, Suzany Aguiar; Jesus, Thamires Francisca de; Silva, Wesley Gil Oliveira; Castellani, Maria Aparecida
    The leaf miner is a key pest of coffee and the use of insecticides for its control results in high water consumption. The objective in this study was to evaluate the quali-quantitative aspects of reduced spray volumes with and without the addition of adjuvant, the efficacy of the insecticide cartap hydrochloride in the control of the pest and its effects on the parasitism. Two experiments were carried out in coffee plantations in São Desiderio, BA. Initially, solution of Brilliant Blue tracer (0.15% p v -1 ) of the 43, 112, 146 and 309 L ha -1 volumes was sprayed with and without the soybean oil methyl ester adjuvant (0.25 % v v -1 ). Before spraying, water-sensitive cards were fixed to the plants and subsequently used for analyze the droplet spectrum in Gotas 1.0 software. The tracer deposit was determined by spectrophotometry. Posteriorly, the insecticide cartap hydrochloride (0.5 kg a.i. ha -1 ) was applied in the same volumes and types of spray used in the first test. Infestation rates of pest and parasitism were evaluated before and after application of the insecticide. The quali-quantitative aspects of the sprays were affected by the volume of spray applied, by the adjuvant and by the interaction of the factors. The intermediate volumes yielded better spraying quality without the presence of the adjuvante, with higher number and desity of drops. The spraying volume affected the depoisto the Brilliant Blue tracer in a linear and positive form. The efficacy of the insecticide was prolonged with the lowest volume spray and with adjuvant and its impact on parasitism varied with the volume applied and time after application.
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    Flutuação populacional, predação e parasitismo do bicho-mineiro Leucoptera coffeella (Guerin-Méneville e Perrotet, 1842) (Lepidoptera: Lyonetiidae), em duas regiões cafeeiras do Estado da Bahia
    (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, 2005-03-18) Melo, Thiago Lima; Boaretto, Maria Aperecida Castellani
    O bicho-mineiro do cafeeiro Leucoptera coffeella (Guérin- Méneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae) é a principal praga do cafeeiro em todo Brasil. Em virtude da carência de informações sobre as populações da praga e de seus inimigos naturais para as condições da Bahia, desenvolveu-se o presente trabalho, com os objetivos de conhecer a dinâmica populacional do bicho- mineiro, aspectos da predação e parasitismo naturais e da estrutura das comunidades de seus parasitóides nas regiões Sudoeste e Oeste do estado. Os estudos foram desenvolvidos em propriedades cafeeiras (Coffea arabica L.), localizadas nos municípios de Vitória da Conquista (Sudoeste) e Luiz Eduardo Magalhães, BA (Oeste), durante o período de janeiro de 2002 a fevereiro de 2005 e de fevereiro de 2002 a outubro de 2003, respectivamente. Numa primeira etapa, folhas dos três estratos do dossel dos cafeeiros foram coletadas e avaliadas quanto à presença de lesões, ovos, lagartas vivas, crisálidas, lesões predadas, lesões parasitadas e pupas de parasitóides, sendo as minas e crisálidas observadas quanto à presença de adultos de parasitóides. Num segundo momento, folhas contendo lesões intactas foram acondicionadas em gaiolas para obtenção de adultos do bicho-mineiro e de seus parasitóides. Os resultados indicam maiores infestações da praga na Região Oeste. Os níveis de predação e parasitismo natural são superiores em Vitória da Conquista; o parasitismo natural pode ser 3,6 vezes superior, na ausência de predação; existe uma relação inversa entre predação e parasitismo. A temperatura máxima tem efeito positivo sobre minas, crisálidas e minas parasitadas; a umidade relativa do ar afeta negativamente o número de crisálidas e de minas predadas. O terço superior do dossel do cafeeiro é representativo para amostragens de minas, ovos, lagartas vivas, minas predadas e minas parasitadas, enquanto que o terço inferior deve ser utilizado para amostragem de crisálidas. Registra-se, para as condições da Bahia, as espécies de parasitóides do bicho-mineiro Cirrospilus sp. C, Closteroscerus coffeellae Iher., Horismenus aeneicollis Ashmead, Proacrias coffeae Iher., Stiropius sp.1 e Stiropius sp.2. Em Vitória da Conquista, são 5 predominantes H. aeneicollis, Stiropius sp.1, C. coffeellae e P.coffeae, sendo esta também predominante em Luiz Eduardo Magalhães.
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    Monitoramento de moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) em terreiros para secagem de café, localizados no semi-árido do sudoeste da Bahia
    (2003) Santos, Patrícia S.; Matos, Reuber Viana; Boareto, Maria A. C.; Silva, Cleia G. V. e; Nascimento, Maria de L.; Melo, Thiago Lima; Ribeiro, Ana Elizabete Lopes; Lemos, Odair Lacerda; Khouri, Camila Rodrigues; Silva, Katiane Santiago; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O semi-árido da região do Sudoeste da Bahia vem se despontando como um novo pólo produtor de frutíferas, especialmente manga. As moscas-das-frutas constituem um dos principais problemas fitossanitários da cultura, principalmente quando o objetivo é o mercado externo. Nas proximidades dos pomares comerciais desta fruteira, existem terreiros de solo nu, utilizados para a secagem de café produzido na região do Planalto de Vitória da Conquista. Este estudo foi conduzido, no período de junho a dezembro de 2002, com o objetivo de verificar as relações entre altos níveis populacionais de Ceratitis capitata em pomares de manga e a proximidade de terreiros de café. Selecionou-se três propriedades localizadas no município de Anagé, BA, caracterizadas por situações ecológicas relativamente distintas, a saber: Propriedade 1: ausência de terreiro e distante de pomares comerciais de manga; Propriedade 2:com terreiro próximo (10 m) de pomar de manga; propriedade 3: com terreiro de café e com presença de outros hospedeiros secundários. O monitoramento de adultos de moscas-das-frutas, foi efetuado através da instalação de nove armadilhas, nas três propriedades em estudo, sendo, cinco do tipo MacPhail e quatro do tipo Jackson. As vistorias ocorreram semanalmente, quando, todos os insetos capturados nas armadilhas MacPhail, após serem despejados em peneira plástica, eram lavados com água, conservados em álcool 70% e transportados ao laboratório de Entomologia da UESB. A coleta das armadilhas com atrativo sexual era efetuada a cada 2-4 semanas ou semanalmente, conforme o número de moscas aderido ao cartão. Os cartões eram levados ao laboratório de Entomologia para contagem das moscas presentes. Para o monitoramento de larvas, coletou-se amostras de aproximadamente 500 g de frutos de café espalhados nos terreiros. As amostras de frutos coletadas foram levadas ao laboratório de Entomologia da UESB, acondicionadas, dependendo do grau de maturação, em bandejas plásticas, contendo uma fina camada (aproximadamente 1cm), de areia previamente esterilizada. Decorrido o período de 12 a 13 dias, os frutos já em apodrecimento, foram vasculhados, visando à localização de larvas tardias. A areia foi peneirada, para obtenção dos pupários. Estes foram transferidos para vidros, contendo uma fina camada de areia, previamente esterilizada e umedecida, fechado com tecido filó. Os adultos emergidos foram fixados em álcool 70%. Na Propriedade 1 caracterizada pela ausência de terreiro para secagem de café e distante de hospedeiros de Tephritídeos, houve ausência total da moscas-das-frutas em todas as avaliações. Nas demais propriedades, o número de C. capitata coletado foi expressivo nos meses de junho (Propriedade 2:1.613; Propriedade 3: 4.894: ), julho (Propriedade 2: 947; Propriedade 3: 8.876) e agosto (Propriedade 2: 1.365; Propriedade 3: 4.437), período que coincidiu com a chegada de grande volume de frutos de café nos terreiros. Em setembro e outubro houve queda na população, chegando a níveis zero nos meses de novembro a dezembro, coincidindo com o término da secagem do café. Verificou-se a predominância de C. capitata (99.74%) em relação a Anastrepha spp (0.26%). Comparando-se os registros de monitoramento dos pomares de manga, obtidos pela ADAB, aos resultados obtidos neste trabalho, torna-se evidente a estreita relação entre frutos de café nos terreiros e as populações de moscas nos pomares da fruteira. Esta é uma questão delicada, uma vez que a secagem do café em áreas próximas a pomares pode inviabilizar o registro dos mesmos junto ao Ministério da Agricultura com vistas à exportação.
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    Dinâmica populacional de Brevipalpus phoenicis Geijskes, 1939 (Acari: Tenuipalpidae) em Vitória da Conquista, BA
    (2003) Ribeiro, Ana Elizabete Lopes; Boaretto, Maria Aparecida Castellani; Nascimento, Maria de L.; Viana, Anselmo Eloy Silveira; Khouri, Camila Rodrigues; Silva, Katiane Santiago; Lemos, Odair Lacerda; Melo, Thiago Lima; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Brevipalpus phoenicis está amplamente distribuído por todo o mundo, infestando um número significativo de espécies vegetais. O presente trabalho teve por objetivo conhecer a dinâmica populacional de B. phoenicis para as condições do município de Vitória da Conquista, BA, em cafeeiro (Coffea arabica L.). Este ácaro é responsável pela transmissão da mancha anular, uma doença de etiologia viral, que pode ocasionar perdas quantitativas e qualitativas. A área experimental é constituída por 50 plantas de cafeeiro da variedade Catucaí, com altura em torno de 1,70 m e idade aproximada de seis anos, plantadas no espaçamento de 1,0 x 3,5 metros. Foram realizadas 29 amostragens, em intervalos quinzenais, durante o período de agosto de 2001 a setembro de 2002, coletando-se 12 folhas, 5 ramos e 20 frutos por planta, em 10 plantas ao acaso das 50 que compunham a área útil do experimento. O material coletado foi acondicionado em sacos de papel, identificado e transportado ao Laboratório de Entomologia da UESB. Neste, o material foi mantido em uma câmara climatizada tipo B.O D., com ajuste de temperatura de 12° C, até o momento da contagem, feita com auxílio de um microscópio estereoscópio, observando-se as amostras (folhas, ramos e frutos) na sua totalidade. Procedeu-se à contagem de ovos e ácaros de B. phoenicis, sem distinção das fases do seu desenvolvimento pós-embrionário. Os dados metereológicos precipitação pluviométrica, umidade relativa do ar e temperatura foram obtidos na Estação Metereológica da UESB, situada no mesmo Campus da área experimental. Para verificar a influência da precipitação pluviométrica, temperaturas máxima e mínima e umidade relativa do ar, utilizou-se a análise de regressão, de acordo com o modelo linear. Foram calculadas regressões para 5, 10 e 15 dias antes de cada avaliação da população de B. phoenicis. O programa estatístico utilizado para a realização das análises foi o SAEG, versão 4.0, procedimento REGRAMID1. B. phoenicis ocorre em cafeeiro durante todo o ano. Ocorrem picos populacionais principais de B. phoenicis nos meses de março e abril. Foi constatada a influência significativa da precipitação aos 5, 10 e 15 dias no número de ovos e ácaros de B. phoenicis. A temperatura máxima influencia positivamente no número de ovos de B. phoenicis também aos 5, 10 e 15 dias.
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    Dados preliminares sobre flutuação populacional do bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) (Guérin-Mèneville, 1842) (Lepidoptera: Lyonetiidae) e de seus inimigos naturais nos municípios de Vitória da Conquista e Barreiras, BA
    (2003) Lemos, Odair Lacerda; Boaretto, Maria Aparecida Castellani; Maluf, Raquel P.; Nascimento, Maria de L.; Melo, Thiago Lima; Moreira, Wesley V.; Silva, Cleia G. V. e; Santos, Patrícia S.; Ribeiro, Ana Elizabete Lopes; Khouri, Camila Rodrigues; Silva, Katiane Santiago; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O objetivo deste trabalho é buscar subsídios para a implementação de estratégias de manejo integrado do bicho-mineiro, Leucoptera coffeellum (Guérin-Mèneville, 1842), nas regiões do Planalto de Vitória da Conquista e Oeste da Bahia, por meio de levantamentos das populações larvais do bicho-mineiro e de seus inimigos naturais. Os estudos estão sendo desenvolvidos em duas propriedades cafeeiras, localizadas, uma no distrito do Capinal no município de Vitória da Conquista (Latitude 14º53’ S, Longitude 40º48’ W, Altitude de 915m) e a outra em Barreiras (Latitude 11° 57’ 19,3", Longitude 45° 43’ 54,8", Altitude de 780m). Para o município de Vitória da Conquista selecionou-se lavoura contendo a variedade Catuaí Amarelo, com idade de 25 anos e plantada com espaçamento de 4,00 x 1,5m. No município de Barreiras a variedade selecionada foi a Catuaí Vermelho 144 com o plantio efetuado no mês de maio de 1998 e espaçamento de 3,75 x 0,5m. As lavouras selecionadas não recebem tratamentos fitossanitários para que não haja interferência nos resultados. Os experimentos são em blocos casualizados, com 4 repetições, sendo cada parcela constituída de 100 covas, distribuídas em 7 linhas considerando somente as 5 linhas centrais para efeito de amostragens. Estas são mensais, tendo sido iniciadas em janeiro e fevereiro de 2002 para Vitória da Conquista e Barreiras, respectivamente. As amostragens consistem na coleta da 4ª folha adulta de ramos localizados nos terços inferior, mediano e superior, totalizando 10 folhas/cova de cada terço da planta, em 10 covas casualizadas na parcela. As avaliações são realizadas no Laboratório de Entomologia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, observando-se em microscópio esteroscópico, número de folhas lesionadas, folhas com lagartas vivas e mortas, com lesões rasgadas por predadores, com minas velhas, com minas parasitadas; números de ovos; número de parasitóides e número de crisálidas. As folhas contendo crisálidas fechadas e minas com pupas de parasitóides são cortadas e acondicionadas em recipiente plástico, para a emergência de adultos. Pelos resultados obtidos pode-se afirmar que o bicho-mineiro ocorre durante todos os meses. Em Barreiras, ocorrem picos populacionais em outubro e dezembro, e em Vitória da Conquista os picos populacionais são menos acentuados, destacando-se nos meses de junho e dezembro. Os terços da planta mais representativos para a avaliação da população do bicho-mineiro e de seus inimigos naturais são o superior e o inferior. Ocorre predação e parasitismo do bicho-mineiro nas duas regiões em estudo, embora em níveis relativamente baixos. Os himenópteros Estiropius sp, Orgilus sp, Proacrias sp, Horismenus sp, Cirrospilus sp, Closterocerus sp e Closterocerus coffeellae são parasitóides de larvas e crisálidas do bicho-mineiro. Os estudos terão continuidade até dezembro de 2003.