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    Restrições à exportação de café torrado e moído
    (Universidade Federal de Lavras, 2005-04) Vegro, Celso Luis Rodrigues; Pino, Francisco Alberto; Moricochi, Luiz; Nogueira Júnior, Sebastião
    A despeito das diversas vantagens de exportar café torrado e moído ao invés de café verde, como ganhos de valor e de empregos, existem muitas limitações aos esforços privados nesse sentido. Tentativas efetivas têm sido desencorajadas por um mercado interno grande e estável, pelos altos riscos associados ao mercado internacional e por uma aterradora burocracia. Ainda assim, algum progresso tem sido percebido em anos recentes, como mostrado neste artigo, baseado em entrevistas com exportadores, indústrias e cooperativas brasileiras. Algumas restrições são inerentes às empresas, como questões gerenciais e capacidade inovadora, enquanto que outras são sistêmicas. Apresentam-se sugestões para aumentar as exportações de café processado.
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    Impacto distributivo da retirada do ICMS: o caso do café
    (1997) Negri Neto, Afonso; Vegro, Celso Luis Rodrigues; Moricochi, Luiz
    Este estudo analisou a distribuição dos benefícios para os agentes da cadeia produção-consumo (fornecedores de insumos, produtores, agentes de comercialização e consumidores finais), decorrente da redução de alíquota do ICMS de 18% para 7% no café em âmbito do Estado de São Paulo. Após breve panorama sobre a estrutura da cafeicultura paulista e evolução das margens de comercialização, parte-se para análise gráfica visando estimar o benefício social líquido da redução do tributo. Concluiu-se que os consumidores de café torrado e moído foram os maiores favorecidos por essa política pública, apropriando-se de 91,83% do benefício total, enquanto que para os produtores esse benefício foi apenas residual (5,54%). Os benefícios foram medidos através das mudanças nos excedentes econômicos.
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    Processamento na indústria de café torrado e moído: análise técnico-econômica
    (2003) Moricochi, Luiz; Nogueira, Sebastião; Alves, Humberto Sebastião; Ângelo, José Alberto; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Discute-se muito hoje a oportunidade de se exportar café com maior valor agregado, tais como cafés especiais, solúvel e café torrado e moído (T&M). No caso do T&M, o volume do comércio mundial é da ordem de 5-6 milhões de sacas equivalentes de café, sendo que o Brasil exportou apenas 41 mil de sacas em 2001. Em 2002, houve expressivo aumento, tendo alcançado 69 mil de sacas, volume, entretanto, insignificante quando comparado com as exportações de café verde que atingiram quase 26 milhões no período. Esse desempenho está relacionado com questões relativas à políticas de exportação, iniciativas empresariais, preservação de empregos nos próprios países importadores etc, ou seja, fortes fatores de natureza exógena ao setor. No entanto, existem também as varáveis endógenas que condicionam tal performance, como, por exemplo, a estruturação da cadeia produtiva e o nível tecnológico das empresas industriais. O presente estudo teve como objetivo estudar o estado da arte e competitividade da indústria de café T&M. Foram consultadas mais de 500 empresas distribuídas por todo território nacional, sendo que desse total 126 indústrias se dispuseram efetivamente a colaborar, respondendo aos questionários. A pesquisa concluiu que existe um grupo de empresas que do ponto de vista tecnológico está em condições tanto de enfrentar a concorrência de empresas multinacionais que aportam no Brasil, segundo consumidor mundial, e até de exportar café T&M.
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    Sistemas de produção e competitividade da cafeicultura paulista
    (2000) Vegro, Celso Luís Rodrigues; Martin, Nelson Batista; Moricochi, Luiz; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O estudo objetiva estimar os custos de produção de diferentes sistemas de produção de café nas quatros principais regiões produtoras do Estado de São Paulo, visando verificar a competitividade dos diferentes sistemas. Os resultados indicaram que, à medida que se adensa o estande de plantio por hectare de café, os custos por saca se reduzem e aumentam as taxas de retornos nesses investimentos. Verificou-se também que a adoção da colheita mecânica permite uma redução importante nos custos de produção, apesar das limitações do seu uso em função da escala e da declividade da área plantada.