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    Sticky coffee hull silage on the feeding of growing and finishing pigs
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2011-02) Carvalho, Paulo Levi de Oliveira; Moreira, Ivan; Furlan, Antonio Claudio; Paiano, Diovani; Piano, Liliane Maria; Sierra, Lina Maria Peñuela Sierra
    Two experiments were carried out with the objective of evaluating the performance and carcass traits of growing and finishing pigs fed rations with sticky coffee hull silage. In experiment 1, the coffee hulls were ground through a 4-mm screen and ensiled with 30% water and enzymatic-bacterial inoculant and evaluated in digestibility trial with 15 crossbred pigs distributed in a completely randomised design. Overall, the ensiling process did not improve the digestibility of the sticky coffee hulls. In experiment 2, it was used 60 pigs (32.52 to 59.58 kg) in the growing phase and 55 pigs (61.70 to 90.27 kg) in the finishing phase, distributed in a completely randomised design with five diets (0, 4, 8, 12 and 16% of sticky coffee hull silage) and six replicates. In the growing and finishing phase, inclusion of levels of sticky coffee hull silage did not affect feed intake, weight gain, and plasma urea nitrogen. However, in the finishing phase, feed conversion improved as the levels of sticky coffee hull silage increased. Responses by backfat thickness and marbling were quadratic, whereas empty stomach weight increased linearly when sticky coffee hull silage was included in the diet. Sticky coffee hull silage has good nutritional value and if used in levels up to 16% of the diet, it does not impair performance of pigs in the growing and finishing phases and it results in leaner carcasses. However, the economic feasibility of its use depends on the price relationship of this by-product with the other feedstuffs.
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    Utilização da casca de café na alimentação de suínos nas fases de crescimento e terminação
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2008-05) Parra, Ângela Rocio Poveda; Moreira, Ivan; Furlan, Antonio Claudio; Paiano, Diovani
    Foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de determinar os valores nutricionais das cascas de café melosa (CM) e seca (CS) e avaliar seus níveis de inclusão sobre o desempenho e as características da carcaça de suínos nas fases de crescimento e terminação. As cascas foram moídas em peneiras de 2,5 mm (CM2 e CS2) e 4,0 mm (CM4 e CS4). No experimento I, foram conduzidos dois ensaios de digestibilidade, utilizando 15 suínos machos castrados, com peso inicial de 45,7 ± 4,12 kg e de 77,5 ± 6,28 kg para as fases de crescimento e terminação, respectivamente. Os valores de ED (kcal/kg) para CM2, CM4, CS2 e CS4 foram 2.494, 2.498, 1.236 e 1.345. A CM apresentou valores de energia digestível (ED) superiores à CS; entretanto, a moagem não melhorou os valores de ED. No experimento II, foram utilizados 40 suínos híbridos comerciais com peso inicial de 33,42 ± 0,53 kg e de 59,0 ± 4,17 kg para as fases de crescimento e terminação, respectivamente. Foram avaliados cinco níveis de inclusão (0, 5, 10, 15 e 20%) de CM4. Na fase de crescimento, o consumo diário de ração (CDR) apresentou diferença no último nível de inclusão (20%) quando comparado à ração-testemunha (RT). Foi observada redução linear do ganho diário de peso (GDP) com o aumento dos níveis de inclusão da CM4. A conversão alimentar (CA) foi semelhante entre os níveis de inclusão e a RT. Na fase de terminação, houve redução linear do CDR com o aumento dos níveis de inclusão da CM4. Houve efeito quadrático para o GDP, que foi melhor no nível de inclusão de 8,43%. Os valores de espessura de toucinho dos tratamentos com CM4 foram menores quando comparados à RT nas duas fases. Houve redução linear do peso de carcaça quente e peso de pernil nos níveis de inclusão. O rendimento de carcaça quente piorou com cada nível de inclusão em relação à RT. Os resultados sugerem que a CM pode ser incluída em níveis de até 5,0% na fase de crescimento e 9,5% na fase de terminação, por ser economicamente viável, sem prejudicar o desempenho, além de produzir carcaças mais magras.
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    Casca de café melosa ensilada na alimentação de suínos na fase inicial
    (Editora UFLA, 2009-09) Carvalho, Paulo Levi de Oliveira; Moreira, Ivan; Paiano, Diovani; Mourinho, Fábio Lima; Oliveira, Gisele Cristina de; Kuroda Junior, Ilton Shiguemi
    Dois experimentos foram conduzidos, objetivando determinar o valor nutricional e verificar o desempenho de leitões na fase de inicial, alimentados com rações contendo casca de café melosa ensilada (CCEn). Os alimentos estudados foram casca de café melosa (CCM) e CCEn. No Experimento I, foi conduzido um ensaio de digestibilidade utilizando 15 suínos mestiços, machos castrados, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado. A CCM foi moída em peneira de diâmetro de 4 mm e ensilada com a adição de 30% de água e inoculante enzimo-bacteriano. De forma geral, o processo de ensilagem não melhorou a digestibilidade da casca de café melosa. No Experimento II, foram utilizados 60 leitões (15,52 ± 2,19 a 32,52 ± 3,51 kg), distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (0, 4, 8, 12 e 16% de CCEn), seis repetições e dois animais por unidade experimental. Não foi verificado efeito da inclusão de CCEn sobre o consumo diário de ração, ganho diário de peso, conversão alimentar e nitrogênio da uréia plasmática. Conclui-se que a casca de café melosa ensilada apresenta bom valor nutricional e pode ser utilizada em até 16% na alimentação de leitões na fase inicial (15-30 kg), sem prejuízo no desempenho, entretanto deve-se avaliar a viabilidade econômica em função da relação de preços dos ingredientes utilizados.