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    ATIVIDADE DE ENDO- β- MANANASE EM SEMENTES DE CAFÉ COLHIDAS EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS
    (2011) Santos, Flávia Carvalho; Rosa, Stella Dellyzete Veiga Franco da; Pinto, Édila Rezende Vilela Von; Pereira, Débora de Matos; Nascimento, Vivian Elias do; Silva, Wilder de Souza; Embrapa - Café
    Sementes de café apresentam germinação lenta e desuniforme, dificultando consideravelmente a formação das mudas. Nestas sementes a germinação é limitada pelo endosperma, e para que ocorra a emergência da radícula, o amolecimento do endosperma é desempenhado por várias enzimas, principalmente, a endo-β-mananase. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a atividade da enzima endo-β-mannase em sementes de café (Coffea arabica L.) colhidas em diferentes estádios fenológicos e submetidas à secagem. As sementes foram avaliadas nos estádios de desenvolvimento verde, verde cana, cereja, passa e seco, após três tratamentos de secagem: sem secagem, sementes avaliadas imediatamente após a colheita e antes que os frutos perdessem água; secagem convencional, em que os frutos foram colocados em camada única dentro de bandejas plásticas e deixados em ambiente de laboratório, até que atingissem a umidade desejada; secagem em ambiente controlado, realizada em estufa de circulação forçada de ar, regulada à temperatura constante de 35oC. Realizou-se a eletroforese da enzima endo-β-mananase em gel de agarose. Concluiu-se que Há diferenças na atividade da enzima endo-β-mananase em sementes colhidas nos diferentes estádios fenológicos; a secagem não afeta a atividade da enzima endo-β-mananase em sementes colhidas nos estádios verde, verde cana e cereja; e ocorre maior atividade da enzima endo-β-mananase em sementes colhidas no estádio seco e submetidas à secagem lenta, convencional.
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    SENSIBILIDADE À DESSECAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENÓLOGICOS
    (2011) Santos, Flávia Carvalho; Rosa, Stella Dellyzete Veiga Franco da; Pereira, Débora de Matos; Freire, Ana Izabella; Chaves, Ana Rosália Calixto da Silva; Pereira, Cristiane Carvalho; Lima, Fernanda França de; Embrapa - Café
    O ciclo fenológico do cafeeiro é composto pelas fases vegetativa e reprodutiva. A fase reprodutiva se caracteriza por apresentar várias floradas e esse comportamento favorece a desuniformidade da maturação, o que ocorre também dentro de uma mesma florada. Uma das etapas pós-colheita de grande importância é a secagem, sendo este processo influenciado por vários fatores, como método de secagem, temperatura e umidade relativa do ar de secagem e velocidade de secagem. O controle desses fatores é fundamental para a obtenção de um produto final com alta qualidade. Objetivou-se com esta pesquisa avaliar a qualidade fisiológica de sementes de café arábica em diferentes estádios fenológicos e condições de secagem. As sementes foram avaliadas nos estádios de desenvolvimento verde, verde cana, cereja, passa e seco, após três tratamentos de secagem: sem secagem, sementes avaliadas imediatamente após a colheita e antes que os frutos perdessem água; secagem convencional, em que os frutos foram colocados em camada única dentro de bandejas plásticas e deixados em ambiente de laboratório, até que atingissem a umidade desejada; secagem em ambiente controlado, realizada em estufa com circulação forçada de ar, regulada à temperatura constante de 35oC. Após cada tratamento de secagem os frutos foram descascados manualmente e as sementes avaliadas pelo teste de germinação. Conclui-se que sementes de café colhidas no estádio fenológico cereja apresentam melhor qualidade fisiológica; a secagem proporciona redução da qualidade fisiológica de sementes de café sendo esta redução maior quanto maior a velocidade de secagem; secagem convencional, lenta, favorece a qualidade fisiológica de sementes de café colhidas no estádio verde cana.
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    TESTES PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE CAFÉ
    (2009) Vilela, Felipe de Lima; Rosa, Stella Dellyzete Veiga Franco da; McDonald, Miller B.; Bennett, Mark A.; Pereira, Débora de Matos; Tosta, Murilo Ferraz; Embrapa - Café
    Na busca por incrementos na produção e produtividade da cultura do cafeeiro, instituições de pesquisa têm buscado melhorias no cultivo, no processamento, no melhoramento genético e na qualidade da bebida de café, porém, pouco relacionado à qualidade das sementes. O vigor é o principal componente da qualidade de sementes e determina o potencial para a conservação das sementes e a produção de mudas. Assim, faz-se necessário o desenvolvimento de testes que sejam eficientes e rápidos para a avaliação da qualidade fisiológica de sementes de café, uma vez que estas possuem rápida perda de viabilidade e vigor. Assim, o objetivo desta pesquisa foi comparar diferentes testes para avaliar o vigor de sementes de café, comparando os resultados com o desempenho das mudas produzidas em viveiro. Foram utilizados oito lotes comerciais de sementes provenientes de duas safras consecutivas, das cultivares Rubi, Catuaí, Acaiá e Topázio. As sementes foram submetidas aos testes de germinação, protrusão radicular aos 15 dias, índice de velocidade de germinação, folhas cotiledonares aos 45 dias, teste de frio, envelhecimento acelerado, análise de imagens e qualidade das mudas em viveiro. Foi realizada uma análise de variância e de comparação de médias, bem como, uma análise de correlação entre os resultados dos diferentes testes utilizados. Conclui-se que, dentre os testes utilizados neste trabalho, o teste de envelhecimento acelerado e o SVIS são os testes mais promissores para a classificação de lotes de sementes de café de diferentes qualidades fisiológicas. Entretanto, entende-se que pesquisas complementares são ainda necessárias para se confirmar o potencial dos mesmos e, principalmente, a sua correlação com o desempenho das mudas produzidas em condições de viveiro.