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    Estado nutricional dos solos e cafeeiros da região das Matas de Minas
    (Embrapa Café, 2021-09) Ferreira, Williams Pinto Marques; Pedrosa, Adriene Woods; Ribeiro, Marcelo de Freitas; Picoli, Edgard Augusto de Toledo; May, Andre; Donzeles, Sérgio Maurício Lopes
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    Cultivares de café resistentes à ferrugem : alternativa viável para a cafeicultura das Matas de Minas
    (2021-12) Oliveira, Antonio Carlos Baião de; Pereira, Antonio Alves; Caixeta, Eveline Teixeira; Resende, Marcos Deon Vilela; Ribeiro, Marcelo de Freitas
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    Estocagem dos frutos maduros de café em água
    (Embrapa Café, 2022) Soares, Sammy Fernandes; Silva, Juarez de Sousa e; Moreli, Aldemar Polonini; Donzeles, Sérgio Maurício Lopes; Ribeiro, Marcelo de Freitas; Victor, Douglas Gonzaga
    O café é precificado conforme o tipo e a bebida que o produto apresenta, determinados em amostra do lote em negociação. A classificação pelo tipo é feita em função dos defeitos contabilizados e a qualidade da bebida é avaliada sensorialmente por provadores treinados e certificados para isso. O processamento dos frutos de café possibilita remover muitos defeitos e formar lotes com café de melhor qualidade, valorizando o produto. Cafés especiais, com maior valor de mercado, são produzidos a partir de frutos maduros, que podem ser colhidos seletivamente nas plantas ou serem separados manualmente dos verdes após a colheita, lavagem e separação do café boia. A colheita seletiva e a separação manual dos frutos maduros vêm sendo praticadas por cafeicultores que produzem pequenos lotes de café especial. A separação pode ser feita também mecanicamente, em descascadores. Para produzir cafés especiais, os frutos maduros obtidos em cada dia de trabalho devem ser secos em lotes separados e manejados de modo diferente durante o período de secagem. Esse comunicado tem como objetivo apresentar aos produtores de café especial uma técnica de estocagem dos frutos maduros em água visando aumentar o volume dos lotes de café especial, facilitar e reduzir o trabalho na secagem do café.
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    Water footprint of Arabica coffee from “Matas de Minas” under shade management
    (Universidade Federal de Viçosa, 2022-07-22) Silva, Laís Maria Rodrigues; Ribeiro, Marcelo de Freitas; Ferreira, Williams Pinto Marques; Rocha Junior, Paulo Roberto da; Fernandes, Raphael Bragança Alves
    Studies related to climate change and agricultural value chains have in common the growing concern on conserving water resources. Thus, the concept of the water footprint stands out, which measures the amount of water (in volume) necessary to produce a unit (in mass) of a given product. Among Brazilian agricultural activities, coffee farming emerges as one of the most important, even though the crop is sensitive to potential climatic changes, especially to the increase in temperature and periods of drought. An alternative to mitigate the effects of climate change is shade management, which is common in agroforestry systems. Therefore, the objective of this study was to evaluate the influence of shade management on the water footprint of coffee activity in the region of “Matas de Minas”. The water footprint was calculated for the field and product processing phase. Despite reducing the evapotranspiration of the coffee plant, shade management provided an increase in the water footprint, since it decreased the crop yield. The water footprint data obtained are expressive, with a calculated value of 13,862 m3 t-1 for full sun management and 16,895 m3 t-1 for shade management, in which both are the most recommended for the agricultural sector.
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    Histochemical approach of the mobilization of reserve compounds in germinating coffee seeds
    (Editora UFLA, 2020) Oliveira, Leonardo Araujo; Souza, Genaina Aparecida de; Silva, Bruno Tavares; Rocha, Antônio Augusto Gomes; Picoli, Edgard Augusto de Toledo; Pereira, Diego de Sousa; Donzeles, Sérgio Maurício Lopes; Ribeiro, Marcelo de Freitas; Ferreira, Williams Pinto Marques
    The endosperm of coffee beans is an important structure which is composed of different reserve compounds. In the present study, we followed anatomical features during the reserve mobilization of Coffea arabica L. cv ‘Catuaí’ seed samples, harvested at 20 different sites, after 0, 3, 6, 12, 24, 30 and 45 days of imbibition. Seed samples were properly stored for enzyme activity assessment and fixed in FAA solution (formaldehyde, acetic acid and ethanol, 1; 1; 18) and kept in ethanol 70% solution, for histochemical analysis. Alternatively, samples for phenolic compounds histochemical test were fixed in Ferrous sulfate in formalin. Fixed samples were cross-sectioned for detection of starch, lipids, essential oils, oleoresins, proteins, phenolic compounds, neutral polysaccharides, alkaloids, β-1,3 and β-1,4 glucans, and lignin. Overall, based on histochemical tests and enzyme activity, seed reserve mobilization was similar among the evaluated altitudes and mountainsides. During soaking, there is an intense consumption of reserve compounds, starting at the region close to the embryo. Reserve mobilization intensifies after root protrusion, from 12 days of soaking. The intensification of the reserve consumption concomitant with an increased activity of MDH is observed at the first 12 days, whereas SOD showed higher expression after 30 days of soaking. At the 30th day, little reserve is observed in the endosperm. At 45th day, cotyledon leaves are expanded, and the root system, constituted by the taproot and lateral roots, is well established.
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    Teores de nutrientes no extrato mucilaginoso e na farinha da casca dos frutos de café
    (Embrapa Café, 2019-10) Soares, Sammy Fernandes; Silva, Juarez de Sousa e; Moreli, Aldemar Polonini; Donzeles, Sérgio Maurício Lopes; Ribeiro, Marcelo de Freitas; Victor, Douglas Gonzaga; Santos, Victor Sérgio dos
    O processamento dos frutos de café visando obter o café cereja descascado gera como resíduos a casca, que é aproveitada na adubação e na alimentação animal, e a mucilagem, que sai junto com a água residuária. O trabalho teve como objetivo determinar os teores de nutrientes no extrato mucilaginoso e na farinha da casca dos frutos de café das variedades Oeiras, Catiguá e Catuaí Vermelho. Os frutos de café foram lavados em água potável e descascados, sem usar água no descascador. O café cereja descascado foi posto em bandeja de plástico com água suficiente para recobrir os grãos e, no dia seguinte, peneirou-se o café e separou-se o extrato mucilaginoso. A casca foi posta para secar, em estufa com ventilação forçada, e depois foi moída. Amostras do extrato mucilaginoso e da farinha da casca dos frutos foram analisados em laboratório, conforme métodos usuais de análise de efluentes e alimentos. Os níveis de K, Ca, Mg e Na, determinados no extrato mucilaginoso das variedades Oeiras, Catiguá e Catuaí Vermelho variaram de 662 a 3307, 154 a 317, 60 a 114 e 12 a 108 mg.L -1 e o teor de proteína, carboidrato, fibra, gordura e K na farinha das variedades Oeiras e Catiguá foram 9 e 8, 65 e 68, 19 e 12, 1 e 0.8, e 2700 e 5150 g.100 g -1 , respectivamente. O extrato mucilaginoso e a farinha da casca dos frutos de café podem ser aproveitados pela indústria para fabricação de vários produtos.
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    Tratamentos alternativos para conservação de sementes de café arábica
    (Universidade Federal de Viçosa, 2013-03-19) Ribeiro, Marcelo de Freitas; Araújo, Eduardo Fontes
    A manutenção da qualidade das sementes de café durante o armazenamento é preocupação dos produtores de sementes. As pesquisas com produtos alternativos aos fungicidas são escassas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia de produtos alternativos para a preservação da qualidade fisiológica e sanitária das sementes. Foi utilizado o arranjo fatorial 16 x 3 x 5. Dezesseis tratamentos de sementes constaram de plantas medicinais desidratadas e moídas (alecrim, alfavaca, alho, canela, cavalinha, cravo-da-índia, erva-doce, gengibre e manjericão), produtos biológicos (Trichodermil® SP, Trichodel® e Trichoplus®), compostos químicos (sorbato de potássio e benzoato de sódio), fungicida químico (mancozebe) e controle (sem nenhum produto). Foram usados três tipos de embalagens: frasco de polipropileno, saco de papel kraft multifoliado e embalagem de polietileno. A qualidade das sementes armazenadas foi avaliada aos três, seis, nove, 12 e 15 meses. Foram conduzidos dois ensaios independentes: um em ambiente e outro em câmara fria. Foi utilizado o cultivar de café Catuaí Vermelho IAC 44. As sementes desse cultivar foram secas ao sol até atingir 42 % de água (base úmida). Em cada tipo de embalagem foram acondicionados 200 g de sementes. Houve interação significativa entre os fatores. Em geral, os melhores tratamentos de sementes apresentaram boa qualidade até seis meses em ambiente e até 15 meses em câmara fria. Em ambiente natural, a embalagem de polietileno foi mais eficiente que a de papel na conservação da germinação das sementes de café. Em câmara fria, o papel foi mais eficiente. Alecrim, alho e produtos à base de Trichoderma foram sempre superiores ao controle na conservação das sementes e na redução da população de fungos de armazenamento. Esses produtos foram tão eficientes quanto o mancozebe e, em algumas situações, superior a este fungicida na manutenção da qualidade das sementes. Os resultados indicam que há produtos alternativos que são tão ou mais eficientes que fungicidas na manutenção da qualidade fisiológica e sanitária das sementes de café.
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    As características térmicas das faces Noruega e Soalheira como fatores determinantes do clima para a cafeicultura de montanha
    (Embrapa Café, 2012-12) Ferreira, Williams P. M.; Ribeiro, Marcelo de Freitas; Fernandes Filho, Elpídio Inácio; Souza, Cecília de Fátima; Castro, Caio César Rocha de
    Maior produtor mundial de café, o Brasil, devido à sua grande extensão territorial apresenta o uso de diferentes termos na cafeicultura, os quais, muitas vezes, têm seu emprego de modo inadequado. Esse é o caso do uso dos termos “Face Soalheira” e “Face Noruega”, que definem as faces quentes e ensolaradas a as faces frias e sombreadas na cafeicultura de montanha. Com mercado em franca expansão, os interesses da cafeicultura estão cada dia mais voltados para a produção de cafés de qualidade. Nesse sentido, o conhecimento das características térmicas das Faces Noruega e Soalheira como fatores determinantes do clima para a Cafeicultura de Montanha pode contribuir para a maior produção de cafés de qualidade nessas regiões. No presente documento são apresentadas informações e conceitos acerca das características térmicas do clima associado ao uso dos termos encosta, vertente ou face de exposição “Noruega”, também chamado de “Contra Face”, ou “Soalheira”. Mantendo um estilo didático com escrita de fácil compreensão a publicação que reúne conhecimentos da agrometeorologia é destinada a orientação de produtores, estudantes, técnicos e demais profissionais que se dedicam a incrementar a cafeicultura no Brasil. Gabriel Ferreira Bartholo - Chefe Geral.
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    Influência da radiação solar na cafeicultura de montanha
    (Embrapa Café, 2013) Ferreira, Williams Pinto Marques; Fernandez Filho, Elpídio Inácio; Ribeiro, Marcelo de Freitas; Souza, Cecília de Fátima
    Na produção de café, o uso de vocabulário específico e popular é comum e está associado a diversidade cultural das diferentes regiões. Para a produção de café chamada "Café de Montanha", devido às características específicas do tipo predominante da encosta, é importante entender o uso de termos como inclinação ou faces de exposição chamadas "Noruega" ou "Soalheira". Com este estudo objetivouse identificar as características térmicas do clima associado a estes termos. Com o uso do software ArcGis 10 foi criada uma elevação (colina) a fim de reproduzir o sombreamento causado pelo relevo em regiões montanhosas. Foi usada a ferramenta de modelagem do ArcGIS 10 para simular a incidência da radiação solar, a fim de determinar o número de horas de incidência de radiação solar direta sobre a elevação (colina) para as latitudes 0 °, 10 ° S, 20 ° S e 30 ° S nos solstícios de inverno e verão e nos equinócios do outono e primavera. Os valores médios, mínimos e máximos foram quantificados para o número de horas de incidência de radiação solar direta para cada uma das faces de exposição do solo (Norte, Sul, Leste, Oeste). Com base nos resultados observa-se que os valores mais baixos de radiação solar ocorrem no solstício de inverno na face leste e na face oeste no solstício de verão. No entanto, as diferentes orientações das faces da exposição da montanha tinham diferentes características térmicas, a face Noruega SE foi a mais fria e a face NW a mais quente. As outras faces, NE da encosta "Soalheira" e SW da encosta "Noruega", apresentaram temperaturas mais amenas. Assim, no momento da implantação de uma lavoura de café em uma área montanhosa, as características climáticas da região devem ser observadas para que possa ser escolhido corretamente o melhor quadrante para a implantação da lavoura de café, de modo que as características ambientais, especialmente em relação a altitude, temperatura e precipitação, permitam que a planta alcance sua máxima produção.
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    Potenciais e demandas da cafeicultura na percepção dos agricultores familiares do territorio da Serra do Brigadeiro.
    (2007) Souza, Maria Regina de Miranda; Ribeiro, Marcelo de Freitas; Donzeles, Sérigo Maurício Lopes; Embrapa - Café
    A produção do café é a principal atividade no Território da Serra do Brigadeiro – TSB , área de entorno do Parque da Serra do Brigadeiro, da qual fazem parte nove municípios: Ervália, Araponga, Muriaé, Fervedouro, Miradouro, Divino, Sericita, Pedra Bonita e Rosário da Limeira. Apesar de constituir um dos elementos de identidade do TSB, e produzir um café de excelente qualidade, existem diversas limitações para a expansão da atividade pelos agricultores familiares, a maioria formada por pequenos proprietários e meeiros, que carecem de maiores incentivos para sua produção e comercialização. Estudos e experiências no âmbito da atividade mostram que um dos elementos para melhoria das condições de produção e comercialização passam pela organização de agricultores, por meio de associações, cooperativas e sindicatos, como também pelos processos de intervenção de instituições de assistência técnica e extensão rural, de pesquisa e desenvolvimento, e pelo apoio do poder público no nível municipal. Nesse estudo, buscou-se identificar, a partir da pesquisa documental e observação participante, a percepção dos agricultores familiares do Território da Serra do Brigadeiro, através do Diagnóstico Rápido participativo, sobre a produção do café e condições para sua sustentabilidade. O estudo permitiu identificar demandas e potencialidades específicas e a construção de um espaço de diálogo entre atores sociais e técnicos, que justificam e fornecem subsídios a estudos interdisciplinares, técnicos, sócio-econômicos e ambientais.