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    Irrigação do cafeeiro no cerrado: estratégia de manejo de água para uniformização de florada
    (Embrapa Cerrados, 2005-12) Guerra, Antonio Fernando; Rocha, Omar Cruz; Rodrigues, Gustavo Costa; Sanzonowicz, Cláudio; Sampaio, João Batista Ramos; Silva, Helon Chalub; Araújo, Márcio Cândido de
    Esse trabalho teve por objetivo estabelecer uma estratégia de manejo de irrigação do cafeeiro no Cerrado para maximizar a produtividade e a qualidade do café.
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    Comportamento de três cultivares de café submetidas a diferentes espaçamentos entre linhas e regimes hídricos no cerrado
    (Embrapa Cerrados, 2007-08) Guerra, Antonio Fernando; Rocha, Omar Cruz; Rodrigues, Gustavo Costa; Sanzonowicz, Cláudio; Mera, Ana Carolina; Cordeiro, Anderson
    O objetivo desse trabalho foi definir os melhores espaçamentos entre linhas de plantas, de três cultivares de café arábica, Iapar 59, Acaiá Cerrado MG 1474 e Topázio MG 1190, submetidas a cinco regimes hídricos, buscando tornar eficientes os sistemas, manual e mecanizado, de manejo da cafeicultura no Cerrado. Observou-se que a produtividade de todas as variedades testadas aumentou com a redução dos espaçamentos, confirmando os benefícios do adensamento. Em relação aos regimes hídricos, os tratamentos que ficaram sujeitos a estresse hídrico adequado (RH3) e intenso (RH4) apresentaram as maiores produtividades e melhores classificações por peneira e tipo, indicando os benefícios de colher uma maior percentagem de frutos cerejas com enchimento de grãos completo. Os resultados desse trabalho permitem inferir que em sistemas mecanizados o espaçamento entre linhas de plantas deve ser o menor possível, considerando as máquinas agrícolas utilizadas. Pode-se ainda inferir que os menores espaçamentos testados são adequados para cafeicultores de pequeno porte em sistemas manuais que utilizam intensivamente a mão-de-obra.
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    Características químicas do solo em cafezal fertilizado com nitrogênio no cerrado
    (Embrapa Cerrados, 2002-10) Sanzonowicz, Cláudio; Toledo, Paulo Maurity dos Reis; Gomes, Antônio Carlos; Sampaio, João Batista Ramos
    O experimento foi instalado num Latossolo Vermelho com a cultivar Mundo Novo MN 379-19 na Embrapa Cerrados em Planaltina – Distrito Federal. Os tratamentos tiveram início no ano agrícola de 1997/1998 e apresentaram as seguintes doses: 0, 100, 200, e 300 kg/ha/ano de N na forma de uréia, aplicados, a lanço, embaixo da saia do cafeeiro, 100 kg/ha/ano na forma de uréia, aplicados no sulco, paralelo à projeção da copa e 100 kg/ha/ano na forma de nitrato de amônio, aplicados a lanço, embaixo da saia. As doses começaram a ser ministradas no início da época chuvosa (outubro de 2001) em quatro parcelamentos. As amostras de solo foram retiradas de entre as linha, na projeção da copa e sob a saia do café, nas profundidades de 0 a 5, 0 a 10, 0 a 20, 20 a 40 e 40 a 60 cm. O pH foi a única variável que apresentou diferença quanto aos tratamentos aplicados. As demais características químicas só apresentaram interação entre a profundidade e o local de amostragem. Foi observado um gradiente de concentração em função da profundidade de amostragem do solo que variou com o elemento analisado e o local de amostragem.
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    AUMENTO DA PRODUÇÃO DE CAFEEIROS ADUBADOS COM ALTAS DOSES DE FÓSFORO NO SUL DE MINAS GERAIS
    (2011) Ribeiro Filho, Guy Carvalho; Guerra, Antonio Fernando; Bartholo, Gabriel Ferreira; Rocha, Omar Cruz; Sanzonowicz, Cláudio; Embrapa - Café
    Com o objetivo de validar a tecnologia de ajuste nutricional de cafeeiros arábica gerada pela Embrapa, com apoio do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café – CBPD/Café, em 2007 foram definidas as áreas de validação no Sul de Minas Gerais e iniciada a aplicação da tecnologia de adubação do cafeeiro em fase de adoção. As ações de difusão e transferência de tecnologia inicialmente foram realizadas através de visitas técnicas para apresentação da tecnologia de aumento da adubação fosfatada a ser testada, e discussão com os produtores rurais e técnicos da extensão sobre os benefícios da mesma para o sistema de cultivo de café de sequeiro. A dosagem anual preconizada foi de 300 kg de P2O5 por hectare parcelada em duas aplicações. A primeira parcela com 2/3 da dose anual foi aplicada em setembro/outubro, antecedendo as primeiras chuvas. A segunda parcela, correspondendo a 1/3 da dose anual, foi aplicada em janeiro/fevereiro estendendo em alguns casos até o mês de março. No primeiro ano a primeira parcela foi com a fonte Superfosfato Simples sendo que em algumas unidades a segunda parcela foi com o Termofosfato Yoorin. A partir do segundo ano em todas unidades de validação prevaleceu como fonte de fósforo o Superfosfato Triplo e em uma o Tremofosfato Yoorin, entretanto em 2010 três unidades demonstrativas aplicaram o Superfosfato Triplo alternado com o Termofosfato Yoorin. Em outras três unidades houve associação de parte do fornecimento do fósforo através de material orgânico (compostagem de esterco de frango; galinha ou bovinos compalha de café). A produção total e a produtividade foram determinadas para cada unidade de validação, visando comparar os resultados obtidos nos anos anteriores (2003 a 2006) e posteriores (2008 a 2011) à utilização do tratamento preconizado. Considerando todas as propriedades, observou-se um aumento médio da produtividade de sete sc/ha-1 o que correspondeu em média a 20% de aumento na produção de café beneficiado. O maior crescimento e desenvolvimento observado para os cafeeiros submetidos a maiores doses de fósforo estão em consonância com os resultados obtidos a nível experimental.
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    COEFICIENTES DE CULTURA E CONSUMO HÍDRICO DO CAFEEIRO IRRIGADO SUBMETIDO A ESTRESSE HÍDRICO EM PLANALTINA - DF
    (2011) Rocha, Omar Cruz; Guerra, Antonio Fernando; Rodrigues, Gustavo Costa; Sanzonowicz, Cláudio; Bartholo, Gabriel; Cordeiro, Anderson; Silva, Jaqueline Oliveira; Jesus, Lúcio Adriano Magalhães de; Lavagnini, Gabriel Vinícius; Embrapa - Café
    O ensaio foi instalado na área experimental da Embrapa Cerrados em Planaltina – DF, com o objetivo de avaliar o consumo de água e os coeficientes de cultura de cafeeiros irrigados em Planaltina-DF, a partir da quarta safra, fora do período de suspensão da irrigação para uniformização da florada. Os cafeeiros (Coffea arabica L.), cv. Rubi MG-1192, foram implantados em fevereiro de 2001 no espaçamento de 2,80 m por 0,50 m, irrigados por pivô central. De janeiro de 2008 a dezembro de 2010 monitorou-se diariamente o conteúdo de água no solo com auxílio de sondas de solo (ML1 – Delta. T). A evapotranspiração de referência (Eto) foi obtida pelo método Penman-Montheit. Os dados climatológicos para estimativa foram coletados na estação meteorológica regional da Embrapa Cerrados localizada próximo ao experimento. Os coeficientes de cultura (Kc) foram obtidos a partir da relação entre a Evapotranspiração da cultura (Etc) e a Evapotranspiração de referência (Eto). As análises dos dados nos anos de 2008 a 2010 permitiram observar que a Etc média diária anual foi de 3,79 mm.dia-1, correspondendo a um consumo de aproximadamente 1.383,0 mm.ano-1, com coeficiente de cultura médio, fora do período de estresse, de 1,15. A produtividade média dos cafeeiros para os três anos foi de 75,3 sc.ha-1 (café beneficiado), resultante das produtividades de 74,8 sc.ha-1 em 2008, 45,2 sc.ha-1 em 2009 e 105,8 sc.ha-1 em 2009.
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    PRODUTIVIDADE, FLORAÇÃO E MATURAÇÃO DO CAFÉ ARÁBICA EM FUNÇÃO DA INTENSIDADE E DO PERÍODO DE ESTRESSE HÍDRICO
    (2011) Guerra, Antonio Fernando; Rocha, Omar Cruz; Sanzonowicz, Cláudio; Rodrigues, Gustavo Costa; Bartholo, Gabriel Ferreira; Cordeiro, Anderson; Silva, Jaqueline Oliveira; Jesus, Lúcio Adriano Magalhães de; Lavagnini, Gabriel Vinícius; Embrapa - Café
    O objetivo desse trabalho foi determinar o efeito da intensidade e do período de estresse hídrico sobre a produtividade, número de eventos de floração significativa e uniformidade de maturação dos frutos de café no Cerrado. O estudo foi conduzido em uma área de oito hectares irrigada por pivô central e em outra, adjacente, de dois hectares conduzida em regime de sequeiro. Os cafeeiros de Coffea arabica L. cultivar Rubí MG 1192 foram plantados em fevereiro de 2001 na área experimental da Embrapa Cerrados, Planaltina, DF, em um Latossolo Vermelho Escuro distroferrico de textura argilosa. Foram avaliados os efeitos da aplicação de água durante todo o ano (RH1), suspensão das irrigações em primeiro de junho (RH4), vinte e quatro de junho (RH3) e vinte e dois de julho (RH2) com retorno das irrigações em quatro de setembro e, condição sem irrigação (RH5). Fora do período de suspensão das irrigações, o monitoramento das aplicações de água foi feito usando-se sondas de perfil de um metro. As aplicações de água foram efetuadas de forma a preencher com água o perfil de solo de 0,40 m, até a condição de capacidade de campo, sempre que o consumo a 0,10 m de profundidade atingia 50% da água disponível. Durante o período de suspensão das irrigações, em todos os regimes hídricos, foi avaliado o potencial de água da folha na antemanhã em folhas completamente expandidas do terço médio das plantas usando-se o método da bomba de pressão tipo Scholander. Foram amostradas três folhas em cada repetição, totalizando nove folhas em cada amostragem. A uniformidade de maturação dos frutos foi caracterizada em cada tratamento por amostragens de seis ramos sendo a metade dos ramos de cada lado da planta. A produtividade resultante dos diferentes tratamentos foi avaliada pela colheita manual de seis plantas úteis de cada parcela experimental. Os resultados indicam que tanto a intensidade do estresse hídrico quanto o comprimento do período de tempo que as plantas ficaram sujeitas a déficit hídrico afetaram a produtividade e a obtenção de frutos cerejas no momento da colheita. A suspensão das irrigações fora do período de vinte e quatro de junho a quatro de setembro prejudicou a produtividade e a obtenção de alto percentual de frutos cerejas dos cafeeiros da sexta a oitava safra, ora porque o nível de estresse hídrico e o comprimento do período de suspensão das irrigações foram insuficientes para promover o sincronismo do desenvolvimento das gemas reprodutivas e, conseqüentemente, adequado pegamento das floradas, visto que foram excessivos.
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    AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO MÉTODO DO TANQUE CLASSE A E DO MODELO JANSEN-HAISE NA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DA CULTURA DO CAFÉ NO CERRADO
    (2009) Rocha, Omar Cruz; Guerra, Antônio Fernando; Rodrigues, Gustavo Costa; Sanzonowicz, Cláudio; Jerke, Caroline; Cordeiro, Anderson; Pontes, Ricardo Amaral; Grah, Vanessa de Fátima; Embrapa - Café
    A determinação da evapotranspiração é um importante procedimento para a definição das necessidades hídricas das culturas. A utilização de estações meteorológicas automáticas nem sempre é possível para a maioria das propriedades agrícolas em razão do seu elevado custo e da infraestrutura necessária, fato que torna o uso de tecnologias mais simplificadas uma opção viável para o produtor. Este trabalho teve por objetivo avaliar o desempenho do método do tanque classe “A” e do modelo climatológico de Jansen-Haise (1963), na estimativa da evapotranspiração do cafeeiro irrigado. Este estudo foi conduzido no ano agrícola de 2006 na área experimental da Embrapa Cerrados sob cafeeiros adultos (Coffea arabica L.), cv. Catuaí Rubi MG1192 implantado no espaçamento de 2,80 m por 0,50 m, em fevereiro de 2001, irrigados por pivô central. Visando obter o consumo hídrico do cafeeiro, monitorou-se diariamente o conteúdo de água no solo, o que foi possível com auxílio de sondas de umidade. Os parâmetros climatológicos para avaliação do modelo Jansen-Haise e os dados de evaporação do tanque classe “A” foram obtidos de uma estação meteorológica regional localizada próximo ao experimento. A evapotranspiração da cultura medida (ETCm) foi correlacionada com a evapotranspiração da cultura estimada pelo método do tanque classe “A” (ETCt) e pelo modelo de Jansen-Haise (ETCjh). Para estimativa da ETC, utilizaram-se coeficientes de cultura (Kc) gerados a partir da relação da ETCm com a ETo estimada pelo método Penman-Monteith. A análise estatística dos dados mostrou que o método do tanque classe “A” apresentou melhor desempenho e precisão na estimativa da evapotranspiração do cafeeiro no Cerrado.
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    EFEITO DO PERÍODO E DA MAGNITUDE DO ESTRESSE HÍDRICO E DE DOSES DE FÓSFORO NA PRODUÇÃO DO CAFEEIRO ARÁBICA IRRIGADO NO CERRADO
    (2009) Guerra, Antonio Fernando; Rocha, Omar Cruz; Rodrigues, Gustavo Costa; Sanzonowicz, Cláudio; Cordeiro, Anderson; Pontes, Ricardo Amaral; Grah, Vanessa de Fátima; Embrapa - Café
    Este trabalho objetivou determinar o efeito da aplicação de estresse hídrico e de doses de fósforo na produção de cafeeiros irrigados no Cerrado, visando otimizar a produtividade e a estabilidade de produção. Foram avaliados os efeitos da aplicação de água durante todo o ano (RH1), da suplementação de água após floração induzida por chuva (RH4), da suspensão da irrigação em 24 de junho, com retorno preestabelecido para quando o potencial de água na folha atingisse –1,3 MPa (RH2) e –1,8 MPa (RH3), e da condição sem irrigação (RH5). O monitoramento das irrigações foi feito usando-se sondas de perfil de 1 m. As aplicações de água foram efetuadas de forma a preencher com água o perfil de solo de 0,40 m até a condição de capacidade de campo sempre que o consumo atingia 50% da água disponível. Em todos os regimes hídricos, foram avaliadas doses de P2O5 de 0 kg.ha-1; 50 kg.ha-1; 100 kg.ha-1; 200 kg.ha-1 e 400 kg.ha-1, aplicadas na projeção da copa dos cafeeiros, utilizando-se como fonte o superfosfato triplo. As doses foram parceladas em duas aplicações, sendo 2/3 da dose aplicada em setembro e 1/3 entre final de dezembro e início de janeiro, antes do período de enchimento de grãos. Foi utilizada a mesma adubação para os demais nutrientes, aplicando-se 500 kg.ha-1 de N na forma de uréia, 500 kg.ha-1 de K2O na forma de cloreto de potássio e 100 kg.ha-1 de FTE BR10 (Zn=7%; B=2,5%; Cu=1%; Fe=4%; Mn=4%; Mo=0,1%; Co= 0,1%) para suprimento dos micronutrientes. O nitrogênio e o potássio foram parcelados em quatro aplicações, de setembro a fevereiro, e o FTE BR10 foi aplicado em dose única, em setembro. Os resultados indicam que as mais altas produtividades foram obtidas com a aplicação de estresse hídrico moderado (45 a 72 dias de suspensão das irrigações) e que o retorno das irrigações deve ocorrer no máximo até 4 de setembro para evitar prejuízos no pegamento da florada. Quando a floração ocorreu tardiamente, RH4 e RH5, em períodos de altas temperaturas, comumente verificados no final de setembro e mês de outubro no Cerrado, ocorreu intensa redução da produtividade porque comprometeu a floração e o desenvolvimento dos chumbinhos. Verificou-se ainda que a produtividade do cafeeiro adulto após poda aumentou linearmente com aplicações de doses de P2O5 até 400 kg.ha-1 nas duas safras avaliadas.
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    Aprimoramento do sistema de produção de café (Coffea arabica L.) irrigado do cerrado
    (2007) Guerra, Antonio Fernando; Rocha, Omar Cruz; Rodrigues, Gustavo Costa; Sanzonowicz, Cláudio; Ribeiro, Guy Carvalho; Toledo, Paulo Maurity dos Reis; Ribeiro, Luiz Fábio; Embrapa - Café
    O objetivo desse trabalho foi apresentar os resultados da aplicação da tecnologia de estresse hídrico para uniformização de florada e maturação, gerada na pesquisa conduzida na Embrapa Cerrados, em áreas de produção de café certificadas do Oeste da Bahia e discutir as mudanças no sistema de produção de café irrigado do Cerrado. As áreas de validação de tecnologia confirmaram os resultados de pesquisa. Em geral, os fatores positivos do estresse hídrico e racionalização da irrigação foram: aumento da produção de café cereja de aproximadamente 40% para 80%, melhor aproveitamento dos grãos da varrição que colhidos no seco apresentam melhor qualidade, melhoria da bebida, redução da produção de grãos defeituosos de 20% para 10%, redução de até 40% das operações e dos custos de colheita onde foi possível com duas passadas de colheitadeira e uma varrição retirar todo o café das lavouras e redução de até 53% da água e energia usada normalmente na irrigação. Determinou-se a necessidade de ajustar a aplicação de fósforo para garantir o crescimento adequado de novos nós para a safra seguinte e, conseqüentemente, reduzir a bienalidade de produção das lavouras.
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    Manejo estratégico de irrigação para a cultura do café (Coffea arabica L.) no cerrado brasileiro
    (2007) Rocha, Omar Cruz; Guerra, Antonio Fernando; Rodrigues, Gustavo Costa; Sanzonowicz, Cláudio; Silva, Fernando A. M. da; Ribeiro, Luiz Fábio; Toledo, Paulo Maurity dos Reis; Embrapa - Café
    As características climáticas da região dos Cerrados permitem aplicar um déficit hídrico controlado para uniformização de florada do cafeeiro. Estudos conduzidos com Coffea arabica L. na Embrapa Cerrados em Planaltina-DF tem mostrado ser o período de 24 de junho a 4 de setembro o mais adequado para a suspensão das irrigações e conseqüente sincronização da florada do cafeeiro. O presente trabalho tem por objetivo comparar os déficits hídricos acumulados no período recomendado em Planaltina, DF, com os déficits hídricos acumulados no mesmo período no Oeste da Bahia (Luís Eduardo Magalhães, BA) e no Cerrado Mineiro (Uberaba, MG). Concluiu-se que o período de 24 de junho a 4 de setembro pode ser usado como referência para suspensão das irrigações visando a sincronização da florada nas principais regiões cafeeiras do Cerrado.