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    Characterization of differential coffee tree hostsfor Hemileia vastatrix Berk. et Br. with RAPD markers
    (Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2004-03-12) Teixeira-Cabral, Terezinha Aparecida; Sakiyama, Ney Sussumu; Zambolim, Laércio; Barros, Everaldo Gonçalves de; Silva, Dalza Gomes da
    Eighteen clones of differential coffee tree hosts for Hemileia vastatrix Berk. et Br. were characterized with RAPD markers. The genetic distances were estimated and the genealogical origin of the clones compared to data of markerbased clusters. Thirty-five primers identified 158 polymorphic loci of RAPD markers. The cluster based on the matrix of genetic dissimilarity values was compatible with information on the genealogical origin cited in literature. Specific markers for a number of clones were identified, and a combination of 12 RAPD markers allowed the characterization of the studied clones.
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    Uso de marcadores RAPD no estudo de variabilidade em clones de Coffea canephora var. Conillon
    (2000) Silva, Dalza Gomes da; Zambolim, Laércio; Sakiyama, Ney Sussumu; Sakiyama, Cássia Camargo Harger; Fonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Pereira, Antônio Alves; Cabral, Terezinha Aparecida Teixeira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Avaliou-se quatro repetições de 12 clones que apresentaram variabilidade de reação à H. vastatrix. Oito indivíduos dos clones 03 e 07 foram analisados quando inoculados com as raças I, II, III e XIII. Selecionou-se também, cinco clones que apresentaram reação uniforme quando inoculados com quatro raças do patógeno, totalizando 76 indivíduos. Pelo método de agrupamento de Tocher, os 76 indivíduos formaram 16 grupos. As quatro repetições de cada clone formaram grupos distintos, entretanto, o indivíduo 21, correspondente à repetição I do clone 104-A, formou isoladamente o grupo 16, mostrando-se divergente dos demais. Os clones 104-A e 104-B formaram um grupo, e os clones 110-A e 110-B, outro grupo, indicando que são muito próximos geneticamente. Os primers utilizados não foram capazes de detectar diferenças entre os clones quando se considera o ciclo de maturação, da mesma forma que não foi possível observar diferenças intraclones. Por meio de marcadores RAPD, não foi possível detectar diferenças intraclones da variedade Conillon que apresentaram instabilidade de reações a H. vastatrix. Da mesma forma, não foi possível diferenciar clones de diferentes ciclos de maturação. A técnica de RAPD foi eficaz no estudo de variabilidade genética em C. canephora.
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    Resistência de clones de Coffea Canephora var. Conillon a quatro raças de Hemileia vastatrix Berk. et Br.
    (2000) Silva, Dalza Gomes da; Zambolim, Laércio; Sakiyama, Ney Sussumu; Pereira, Antônio Alves; Fonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Vale, Francisco Xavier Ribeiro do; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Foram avaliados, quanto aos tipos de reação às raças I, II, III e XIII de Hemileia vastatrix, 33 clones de Coffea canephora componentes de variedades clonais, sendo nove com ciclo de maturação precoce da variedade EMCAPA 8111; treze com ciclo de maturação intermediário da variedade EMCAPA 8121 e onze de ciclo de maturação tardio da variedade EMCAPA 8131. Empregou-se escala de notas de 1 a 6, sendo que graus médios de doença menores que 4 corresponderam a reação de resistência e maiores ou igual a 4, de suscetibilidade. Utilizou-se o intervalo de confiança do grau médio de doença como medida de estabilidade de reação dos clones em relação às raças inoculadas. Os clones 154 (precoce), 132, 149 e 201 (intermediários), e, 100 e 143 (tardios) mostraram-se resistentes às quatro raças do patógeno. Entretanto, observou-se variabilidade de reação entre repetições de 12 clones analisados. Os resultados mostraram que as três variedades clonais são constituídas por clones resistentes e suscetíveis às quatro raças do patógeno, indicando a necessidade de estudos mais detalhados, em relação à obtenção de clones com maior nível e durabilidade de resistência à H. vastatrix.
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    Identificação de raças fisiológicas de Hemileia vastatrix Berk. & Br. no estado do Espírito Santo, Brasil
    (2000) Silva, Dalza Gomes da; Zambolim, Laércio; Sakiyama, Ney Sussumu; Pereira, Antônio Alves; Fonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Vale, Francisco Xavier Ribeiro do; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Cento e trinta e nove isolados de Hemileia vastatrix foram coletados de plantas de cultivares de Coffea canephora e Coffea arabica, nos estados do Espírito Santo e Minas Gerais. Os isolados foram inoculados em plantas do cultivar Catuaí Vermelho LCH 2077-2-5-44 em condição de casa de vegetação, de junho de 1995 a julho de 1997. A identificação de raças foi acompanhada pela inoculação de isolados de H. vastatrix em clones diferenciadores, mantidos em casa de vegetação no Departamento de Fitopatologia da Universidade Federal de Viçosa. Raças de H. vastatrix foram determinadsa segundo D’Oliveira (1954, 1957). A raça II foi identificada em todos os 96 isolados de C. canephora do estado do Espírito Santo.
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    Levantamento de raças fisiológicas de Hemileia vastratrix e resistência de clones de Coffea canephora var. Conillon à ferrugem
    (Universidade Federal de Viçosa, 2000) Silva, Dalza Gomes da; Zambolim, Laércio; Universidade Federal de Viçosa
    Esta pesquisa foi conduzida no período de março de 1995 a agosto de 1999, em casa de vegetação do Departamento de Fitopatologia e no Laboratório de Biologia Molecular e Cultura de Tecidos/BIOAGRO, na Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, em três ensaios experimentais, cujos objetivos foram: detectar a ocorrência e a freqüência de raças fisiológicas de Hemileia vastatrix em Coffea canephora var. Conillon e Coffea arabica, de culturas procedentes do estado do Espírito Santo e Minas Gerais; avaliar a resistência de clones de C. canephora var. Conillon à ferrugem, componentes de três variedades clonais recomendados para o estado do Espírito Santo; e verificar a variabilidade genética desses clones, empregando marcadores RAPD. No primeiro ensaio foram utilizadas 139 culturas de H. vastatrix e inoculadas no conjunto de clones diferenciadores desenvolvidos no Centro de Investigações das Ferrugens do Cafeeiro, em Portugal, observando-se os tipos de reações apresentados pelas plantas diferenciadoras. No segundo ensaio avaliou-se a resistência de 33 clones da var. Conillon, em quatro repetições, sendo nove com ciclo de maturação precoce da variedade EMCAPA-8111 (02, 03, 26, 29, 36, 104-A, 104-B, 110-B e 154); 13 com ciclo de maturação médio da variedade EMCAPA-8121 (07, 11, 14, 16, 19, 109-A, 110-A, 112, 120, 128, 132, 149 e 201); e 11 com ciclo de maturação tardio da variedade EMCAPA-8131 (31, 45, 46, 49, 99, 100, 106, 116, 139, 143 e 153), às raças I, II, III e XIII de H. vastatrix. Empregou-se uma escala de notas de 1 a 6, sendo que os valores de 1 a 3 corresponderam a reações de resistência e de 4 a 6, reações de suscetibilidade. No terceiro ensaio avaliou-se a variabilidade genética por meio de marcadores RAPD, de 12 clones (02, 139, 03, 07, 11, 14, 100, 104-A, 104-B, 110-A, 153 e 201), que apresentaram instabilidade de reação quando inoculados com as quatro raças de H. vastatrix, e de cinco clones (36, 45, 46, 109-A, 110-B), que apresentaram reação uniforme quando inoculados com as quatro raças do patógeno. Os resultados mostraram que a raça II prevaleceu em 137 culturas, sendo que, em duas culturas procedentes dos municípios de Coimbra e Viçosa, no estado de Minas Gerais, em 1995, obtidas de C. arabica constatou-se a raça III. As três variedades clonais são constituídas por clones resistentes e suscetíveis às quatro raças de H. vastatrix, sendo que os clones 132, 149, 201 (ciclo intermediário), 100 e 143 (ciclo tardio) mostraram reação de resistência às quatro raças do patógeno, enquanto que os clones 110-B (ciclo precoce), 110-A, 112 (ciclo intermediário), 31, 45, 106 e 116 (ciclo tardio) mostraram reação de suscetibilidade. Os 17 clones avaliados por meio de RAPD formaram grupos distintos, não observando-se polimorfismo intraclones, com exceção do indivíduo 21, correspondente à repetição I do clone 104-A, o qual formou isoladamente o grupo 16, mostrando-se divergente dos demais. Os clones 104-A e 104-B formaram um único grupo, assim como os clones 110-A e 110-B.