Biblioteca do Café

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    Sobre o Pseudococcus cryptus Hempel, praga do cafeeiro e da laranjeira: (Homoptera: Coccoidea)
    (Instituto Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde, 1930-01) Lima, A. da Costa
    Artigo trata da praga Pseudococcus cryptus Hempel, encontrada em pés de cafeeiro e da laranjeira: (Homoptera: Coccoidea)
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    Sobre alguns cryphalineos observados em sementes de cacaoeiro e de cafeeiro
    (Instituto Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde, 1928) Lima, A. da Costa
    Artigo trata da praga cryphalineos, identificada em sementes de cacaoeiro e de cafeeiro
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    O papel do café no desenvolvimento do Brasil
    (Revista de Economia e Sociologia Rural (SOBER), 1968) ORSINI, J. G.
    Este artigo trata da importância de que se reveste a cafeicultura na economia brasileira. Aponta então os argumento da principal função, no atual estágio da economia nacional, servindo de sustentáculo à nossa receita cambial, proporcionando parcela ponderável das moedas estrangeiras indispensáveis para garantir as importações de matérias-primas, produtos intermediários, equipamentos e combustíveis requeridos pelo nosso parque industrial.
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    Estudos sôbre a alimentação mineral do cafeeiro: XXVI. efeitos de deficiências múltiplas no aspecto, crescimento e composição mineral (nota preliminar)
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1969-11-14) Haag, H. P.; Sarruge, J. R.; Camargo, P. N.; Malavolta, E.
    Foi estudado o efeito das deficiências de nitrogênio, potássio, boro e zinco, isoladas ou combinadas de diversos modos no cafeeiro cultivado em solução nutritiva. Além das descrições dos sintomas de deficiência foram feitas análises químicas dos diversos órgãos das plantas; verificou-se também o efeito das deficiências no crescimento.
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    A concentração de cloro em fôlhas de café
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1969-10-28) Catani, R. A.; Moraes, F. R. P. de; Bergamin Filho, H.
    O presente trabalho relata os dados obtidos referentes à concentração de cloro em folhas de cafeeiro, adubado com cloreto de potássio. As folhas (3º ou 4º par) foram colhidas de diversos tratamentos de um experimento NPK + micronutrientes do tipo fatorial, que vem sendo conduzido pelo Instituto Agronômico em sua estação experimental em Campinas. Foram analisadas as folhas procedentes dos tratamentos: K0, isto é, tratamento em que não entrou o KC1; K1, isto é, tratamento em que entrou uma dose de potássio, 100 g de K2O, na forma de KC1; K2, isto é, 200 g de K2O na forma de KC1; e K3, isto é, 400 g de K2O. Os resultados obtidos confirmaram o elevado teor de cloro, já assinalado em trabalhos anteriores, acusando uma variação de 709 a 1112 ppm, com a média de 843,3 ± 134,3 ppm de cloro nas folhas procedentes dos canteiros do tratamento K0; uma variação de 3938 a 5149 ppm, com a média de 4476,0 ± 356,4 ppm de cloro nas folhas do tratamento K1 (100g de K 0); uma variação de 2726 a 6763 ppm, com a média de 4812,0 ± 670,7 ppm de cloro nas fôlhas do tratamento K2 (200 g de K 0); e uma variação de 4341 a 7974 ppm, com a média de 5149,0 ± 570,7 ppm de cloro, nas fôlhas do tratamento K3 (400 g de K2O). Outros trabalhos estão sendo conduzidos com o objetivo de estudar a variação do teor de cloro nas folhas do cafeeiro, relacionando-a com outros fatores.
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    Estudos sôbre a alimentação mineral do cafeeiro: XX. efeito da variação de pH no desenvolvimento e composição química do cafeeiro (Coffea arabica L., var. Mundo Nôvo) cultivado em solução nutritiva
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1968-10-21) Amorim, H. V. de; Scoton, L. C.; Haag, H. P.; Malavolta, E.
    Plantas jovens de Coffea arabica L., var. Mundo Nôvo foram cultivadas em solução nutritiva, sob o efeito de diferentes variações de pH (4,0 a 7,5) do substrato, a fim de se constatar o desenvolvimento e composição mineral. A melhor faixa de pH para o crescimento em altura, número de fôlhas, pêso da matéria fresca e sêca é de 4,0 a 6,0. A quantidade total de todos os macronutrientes absorvidos pelo cafeeiro diminui à medida que o pH se eleva.
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    Variação na concentração e na quantidade de macro e micronutrientes no fruto do cafeeiro, durante o seu desenvolvimento
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1967-11-27) Catani, R. A.; Pellegrino, D.; Alcarde, J. C.; Graner, C. A. F.
    O presente trabalho apresenta os dados obtidos sôbre a variação na concentração e na quantidade de macro e micronutrientes no fruto do cafeeiro em função do seu grau de desenvolvimento, através da análise de amostras colhidas mensalmente. A variedade de café usada foi bourbon vermelho, de 9 anos de idade, localizada num solo latosólico roxo, no município de Charqueada. Os resultados obtidos mostraram que os frutos exigem contìnuamente todos os macronutrientes, desde o início de sua formação até a maturação. Com relação aos micronutrientes, o boro, cobre, ferro e molibdênio também foram solicitados contìnuamente, ao passo que o manganês e o zinco deixaram de ser absorvidos nos dois últimos meses de seu ciclo formativo. A exigência quantitativa de micronutrientes obedeceu a seguinte ordem decrescente: ferro, manganês, cobre, boro, zinco e molibdênio.
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    Estudos sôbre a alimentação mineral do cafeeiro: XXI. efeito da adubação N, P, K e orgânica na composição mineral do grão e na qualidade da bebida. (2a. Nota)
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1967-10-16) Amorim, H. V. de; Scoton, L. C.; Castilho, A. de; Gomes, F. Pimentel; Malavolta, E.
    O efeito da adubação NPK e da matéria orgânica na composição mineral do grão e na qualidade da bebida (prova de xícara) foi estudado. Verificou-se que a adubação fosfatada e o uso da matéria orgânica não influiram nas características mencionadas. A adubação nitrogenada e potássica aumentou o teor dos elementos correspondentes no grão e prejudicou pouco mas, significativamente a qualidade da bebida. Esses dados devem ser encarados com cautela e tidos apenas como preliminares.
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    Estudos sôbre a alimentação mineral do cafeeiro: XX. uma possível causa do desfolhamento e secamento subterminal ("pescoço pelado" ou "pescoço de galinha")
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1967-10-13) Fazuoli, L. C.; Sarruge, J. R.; Camargo, P. N.; Malavolta, E.
    Foi verificado, usando-se plantas de 11 anos de idade da variedade "Bourbon vermelho" submetidas a um ensaio fatorial NPK 2x2x2 que a incidência dos sintomas de desfolhamento e secamento sub-terminal ("pescoço pelado", "pescoço de galinha","cin turamento") é função inversa do uso de nitrogênio na adubação, estando negativamente correlacionada com o teor de nitrogênio nas folhas.
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    Influência de cafés de gôsto rio em ligas com cafés de bebida mole
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1967-09-14) Castilho, Antonio de; Gomes, F. Pimentel; Pereira, Luiz Sergio de Paiva; Moraes, Roberto S.; Lourenço, Sidival
    Os autores estudam a influência do café Rio em ligas com cafés brasileiros de bebida Mole. Foram ensaiadas porcentagens crescentes de Café Rio: 0,0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 3,5; 4,0; 4,5; 5,0; 7,5; 10,0; 12,5; 15,0; 20,0; 25,0; 30,0; 35,0; 40,0; 50,0. Realizaram-se dois experimentos em blocos incompletos equilibrados, com t = 21 tratamentos (os mencionados acima), k = 3 parcelas por bloco, r = 10 repetições, b = 70 blocos, L = 1. Cada parcela era formada de 3 xícaras, de tipo padrão, sobre as quais cada degustador dava uma só opinião. Cada parcela era provada por 3 degustadores. Os dados coletados são, pois, 630 para cada ensaio (210 parcelas, 3 degustadores). Atribuia-se a cada parcela, para fins de análise estatística, a média das opiniões dos 3 degustadores. Os dois ensaios deram resultados bem concordantes, que levaram às seguintes conclusões: a) Faz-se necessária a transformação dos dados, pois as variâncias relativas aos diversos tratamentos são muito discrepantes. b) A transformação T = √ Y dá resultados satisfatórios. c) O café Rio prejudica sensivelmente a bebida do café Mole, para teores a partir de 2,0%. d) Para teores de 4,5% em diante a liga tem bebida Riada ou Rio. e) A regressão obtida não é estritamente linear, mas a linha reta da uma aproximação razoável. f) Consideradas as porcentagens de 0,0 a 10,0%,a equação de regressão para os dados transformados pela transformação T = √ Y é: T = 1,7045 - 0,127 X, onde X é a porcentagem de café Rio e T dá a bebida, na escala numérica adotada, transformada pela raíz quadrada. g) A equação de regressão para os tratamentos de 0,0 a 10,0% de cafe Rio é Y = 3,0997 - 0,3281 X, isto é, há uma queda de 0,3281 na escala numérica da bebida, para cada unidade de porcentagem de café Rio.