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    Recomendação para colheita mecânica do café baseado no comportamento de vibração das hastes derriçadoras
    (Universidade Federal de Santa Maria, 2016-02) Ferreira Júnior, Luiz de Gonzaga; Silva, Fábio Moreira da; Ferreira, Danton Diego; Sales, Ronan Souza
    A competitividade no mercado agrícola tem tornado intensa a busca pela redução de custo nos processos de produção, como é o caso da colheita do café (Coffea arabica L.), que tem migrado da colheita manual para a semi mecanizada e mecanizada. Essa transição proporcionou o surgimento de novas tecnologias e diversos modelos de colhedoras, as quais permitem regulagens que influenciam diretamente na eficiência de derriça. Entretanto, entender o comportamento dinâmico dos componentes e sistemas das colhedoras é de extrema importância para o desenvolvimento de novos produtos e recomendações de regulagem para colheita plena ou seletiva. Nesse contexto, objetivou-se analisar a vibração das hastes derriçadoras de uma colhedora de café, em diferentes regulagens, a fim de entender seu comportamento dinâmico em termos de amplitude e frequência de vibração, e inferir sobre a recomendação de regulagens para a colheita mecânica do café. A metodologia utilizada, baseada na análise dos sinais de vibração das hastes derriçadoras, possibilitou a recomendação de regulagens para a colheita mecânica do café, em função das amplitudes de vibração das hastes derriçadoras. O estudo mostrou que as maiores amplitudes de vibração das hastes no sentido vertical ocorreram para as regulagens de 8 e 10Kgf no freio, na vibração de 950 ciclos min -1 do cilindro e com hastes de 570mm de comprimento. Os resultados permitem associar o comportamento de vibração das hastes derriçadoras com os objetivos da colheita, plena ou seletiva, apontando qual a regulagem específica a ser utilizada para cada finalidade.
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    Eficiência da colheita mecanizada do café com o uso do inibidor de biossíntese de etileno
    (Editora UFLA, 2014-10) Dias, Rodrigo Elias Batista Almeida; Silva, Fábio Moreira da; Cunha, João Paulo Barreto; Avelar, Rogner Carvalho; Fernandes, Fernando Costa
    A colheita mecanizada do café vem se desenvolvendo diariamente e tornou-se um processo crescente e irreversível. Porém, uma das limitações da colheita, seja no sistema manual ou mecanizado, é a desuniformidade de maturação, que prejudica o desempenho operacional e a qualidade do produto final, gerando perdas econômicas aos produtores. Objetivou- se, no presente trabalho, avaliar a eficiência da colheita mecanizada do café com o uso do inibidor da biossíntese de etileno, buscando compreender sua influência na queda natural dos frutos. Os ensaios foram realizados em área experimental de 1,0 há, para as cultivares Catuaí Vermelho IAC 15, nos anos de 2012 e 2013, e Acaiá Cerrado MG 1474, apenas no ano de 2013. Foram determinados parâmetros de carga pendente, índice de maturação, queda natural dos frutos e eficiência de colheita mecânica. Com base nos resultados obtidos, a aplicação do inibidor da biossíntese de etileno, em doses de 5 litros, por hectare, demonstrou maior eficiência de colheita na cultivar Catuai vermelho, IAC 15. A queda natural de frutos diminuiu com a aplicação de duas doses do inibidor de etileno (5 + 5 litros por hectare) para a cultivar Acaiá Cerrado MG 1474, no ano de 2013.
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    Influência do uso do inibidor da biossíntese de etileno sobre a eficiência de colheita mecanizada do café
    (Universidade Federal de Lavras, 2013-10-03) Dias, Rodrigo Elias Batista Almeida; Silva, Fábio Moreira da
    A colheita mecanizada do café vem se desenvolvendo diariamente e tornou-se um processo crescente e irreversível. Porém, uma das limitações da colheita, seja mecanizada ou manual, é a desuniformidade de maturação que prejudica o desempenho operacional e a qualidade do produto, gerando perdas econômicas aos produtores. Estudos avaliando a aplicação de inibidor da biossíntese de etileno demonstram uniformização da maturação dos frutos. Desta forma, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a operação de colheita mecanizada do café com o uso do inibidor da biossíntese de etileno, buscando compreender sua influência no volume de frutos cerejas em colheita mecanizada com uma passada da colhedora. O trabalho foi realizado na fazenda Ouro Verde, localizada no município de Lavras, MG. Os ensaios foram realizados em área experimental de 1,0 ha para as cultivares Catuaí Vermelho IAC 15 nos anos de 2012 e 2013 e Acaiá Cerrado MG 1474 apenas no ano de 2013, foram coletados dados de colheita, maturação, renda (litros de frutos colhidos para fazer uma saca de café beneficiado), rendimento (peso do café em coco para peso do café beneficiado), queda natural dos frutos, força de desprendimento e eficiência de colheita mecânica, bem como análise sensorial. A aplicação do inibidor da biossíntese de etileno na dose de 5 litros por hectare demonstrou maior eficiência de colheita, com menores perdas pela colhedora. Para a dose de (5+5) litros por hectare, observou-se menor queda natural. Não sendo encontrada nenhuma interferência negativa do inibidor da biossíntese de etileno na análise sensorial.
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    Elementos finitos como ferramenta auxiliar na análise estrutural estática de uma colhedora de café do tipo automotriz
    (Universidade Federal de Lavras, 2013-01-29) Silva, Evandro Pereira da; Silva, Fábio Moreira da
    A técnica de elementos finitos consiste basicamente em dividir um corpo criando uma malha constituída por várias partes ou elementos formados por nós. Essa técnica resolve equações para descrever o comportamento das variáveis envolvidas em um processo de análise por simulação. Com o objetivo de gerar resultados de tensão, deslocamento e deformação em uma estrutura de uma colhedora de café do tipo automotriz, aplicou-se a técnica de elementos finitos neste trabalho, utilizando um software específico para simulação estática. O modelo virtual analisado é composto de vários desenhos tridimensionais agrupados e separados de acordo com a sua posição e função dentro de toda a estrutura. As partes analisadas são chassi do motor, lateral direita, lateral esquerda, trave, frente, traseira, reservatório de café, rodas, reservatório de óleo combustível. Abastece-se o software com informações sobre materiais, conectores que mostram como os componentes foram conectados, informações de cargas presentes como o peso próprio e peso de componentes suprimidos da análise, locais onde a estrutura está fixa como as rodas, o tipo, tamanho e qualidade da malha que são fatores importantíssimos no processo de simulação. Após gerar a malha, o software executou o chamado estudo produzindo resultados definidos como tensão, deslocamento, deformação e fator de segurança, todos em relação a um sistema de coordenadas na origem. Realizaram-se quatro estudos ou simulações utilizando um mesmo modelo, mas com condições diferentes. Os estudos foram rodas traseiras alinhadas entre si com reservatório de café cheio, rodas traseiras desalinhadas entre si com reservatório de café cheio, estrutura com inclinação lateral de 20% em relação ao plano horizontal no sentido horário da esquerda para a direita com reservatório de café cheio e rodas traseiras alinhadas entre si com reservatório de café vazio. Compararam-se os resultados de todos os estudos entre si e verificou-se que a tensão, deslocamento e deformação máximos foram encontrados no modelo inclinado. O modelo com rodas traseira desalinhadas apresentou menor deslocamento e deformação comparados ao modelo com rodas alinhadas, embora tenha apresentado maior tensão máxima de Von Misses. Fez-se também um comparativo entre as partes do modelo de cada estudo e se constatou uma maior concentração de tensão nas rodas traseiras, um maior deslocamento na parte dianteira da estrutura em todos os estudos e a parte traseira inclinada do reservatório, quando cheio, apresentou grandes deslocamentos. O fator de segurança menor foi 3,14 e a maior parte da estrutura apresentou fatores de segurança com valores acima de 5. Com a análise dos resultados, sugere-se uma nova distribuição de cargas, pois a roda guia localizada na dianteira apresentou valores de tensão bem inferiores aos encontrados nas outras rodas.
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    Rendimento de derriçadoras portáteis na colheita de cultivares de café arábica
    (Embrapa Café, 2015) Sobreira, Fabrício Moreira; Krohling, César Abel; Martins, André Guarçoni; Moreira, Suzana de Sá; Favarato, Luiz Fernando
    Trabalhos de pesquisa demonstraram maior rendimento da colheita com derriçadoras portáteis em relação a colheita manual. Contudo, não se conhece as possíveis interações entre o rendimento de colheita por meio de derriçadoras portáteis e as cultivares de café arábica. O objetivo deste estudo foi avaliar, sob o sistema de cultivo da cafeicultura de montanha, o rendimento de derriça manual e de modelos de derriçadoras portáteis em relação a cultivares de café arábica. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, sob esquema de parcela subdividida. Na parcela foram avaliadas três cultivares de café arábica (Catuaí Vermelho IAC 44, Siriema Amarelo e Catucaí Amarelo 2 SL). Na subparcela foi avaliado o rendimento de três modelos de derriçadoras e da derriça manual. A parcela foi composta por 14 plantas e a subparcela por três plantas. Os três modelos de derriçador apresentaram rendimento de derriça semelhante entre si nas três cultivares. Em média, os modelos de derriçadoras foram 206 % superiores a derriça manual quanto ao rendimento. No entanto, na cultivar Catucaí A. 2SL o uso de um específico modelo de derriçadora representou em relação a derriça manual, em média, uma redução de 37,4 % no volume de frutos colhidos, nas outras duas cultivares não houve diferença. Os modelos de derriçadora e a derriça manual foram semelhantes quanto a porcentagem de frutos colhida em cada estádio de maturação nas três cultivares. Os modelos atuais de derriçadoras são semelhantes entre si e superiores a derriça manual quanto ao rendimento de derriça. Os derriçadores portáteis podem diferir quanto ao volume total de frutos derriçados na lona de colheita em função das características da cultivar em questão. A possibilidade de perda de frutos pelo uso de determinadas derriçadoras portáteis em combinação com outros fatores (cultivar/relevo e outros), pode proporcionar situações de menor rentabilidade.
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    Avaliação da colheita mecanizada de café por meio do Controle Estatístico de Processos (CEP)
    (Embrapa Café, 2013) Dias, Rodrigo Elias B. Almeida; Silva, Fabio Moreira da; Cunha, João Paulo Barreto; Avelar, Rogner Carvalho; Fernandes, Fernando Costa; Santos, Milena Christy; Figueiredo, Vanessa Castro
    Comparativamente a outras culturas, a colheita do café é mais difícil de ser executada, em razão do formato da planta, desuniformidade de maturação e do elevado teor de água dos frutos, o que prejudica a mecanização das operações. Dessa forma, o processo de colheita é a etapas final de um processo produtivo, e as perdas devem ser mantidas dentro de padrões aceitáveis. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficiência da colheita mecanizada do café por meio do controle estatístico de processo (CEP). O estudo foi realizado no município de Lavras, onde foram amostrados 10 pontos de um mesmo talhão, selecionados sequencialmente ao inicio da colheita. Em cada ponto foram avaliadas as variáveis desfolha, eficiência de derriça, eficiência de colheita e perdas de frutos caídos no solo. Com base nos dados obtidos é possível concluir que a utilização das cartas de controle foi eficiente na identificação dos pontos fora de controle e na avaliação da qualidade do processo de colheita. As variáveis avaliadas mostraram-se controladas exceto a desfolha, porem todas apresentaram valores dentro de limites aceitais encontrados na literatura. E possível verificar a relação direta entre a eficiência de colheita com a variável perda de café no chão.
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    Avaliação da força de desprendimento em diferentes genótipos de coffea arabica
    (Embrapa Café, 2013) Dias, Rodrigo Elias B. Almeida; Botelho, Cesar Elias; Silva, Fabio Moreira da; Cunha, João Paulo Barreto; Avelar, Rogner Carvalho; Figueiredo, Vanessa Castro
    A colheita mecanizada do café vem se desenvolvendo diariamente e tornou-se um processo crescente e irreversível, diante disto a força necessária para o desprendimento do fruto de café é um parâmetro útil no dimensionamento e na regulagem de equipamentos de colheita mecânica e seletiva, permitindo obter um melhor aproveitamento dos equipamentos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a variação da força de desprendimento durante o período de maturação dos frutos, para determinar cultivares e progênies aptas a colheita mecanizada e seletiva O estudo foi realizado no município de Três Pontas, onde foram amostradas cinco plantas de cada tratamento, sendo o tratamento representado por cultivares já lançadas e outras progênies em fase de teste. Em cada tratamento foi avaliada a variável força de desprendimento por meio de dinamômetro digital desenvolvido para este fim. Com base nos dados obtidos é possível concluir que as cultivares Topázio MG-1190, Catuaí Amarelo IAC 62, Araponga MG 1, apresentaram menor força de desprendimento, com a melhor aptidão pra mecanização. Outro fato observado é a diferença do comportamento da força de desprendimento em relação a coloração dos frutos cereja.