Biblioteca do Café

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    Bancos de germoplasma de café no Brasil
    (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2007-12) Eira, Mirian T. S.; Fazuoli, Luiz Carlos; Guerreiro Filho, Oliveiro; Silvarolla, Maria Bernadete; Ferrão, Maria Amélia G.; Fonseca, Aymbiré Francisco A.; Ferrão, Romário G.; Sera, Tumoru; Pereira, Antonio Alves; Sakiyama, Ney S.; Zambolim, Laércio; Carvalho, Carlos Henrique; Padilha, Lilian; Souza, Flavio de França; Embrapa Rondônia
    O melhoramento genético do café visa o desenvolvimento de cultivares que atendam as novas exigências do mercado consumidor. Isto é alcançado com a introdução de novas características mediante hibridações dentro ou entre espécies, aumentando, assim, a variabilidade genética do material a ser trabalhado. A utilização de materiais genéticos com características agronômicas desejáveis, tais como resistência a pragas e doenças, tolerância a seca, solos pobres em nutrientes, a baixos/altos teores de compostos químicos e melhor qualidade de bebida, entre outras, é de fundamental importância para o sucesso do agronegócio café. Este fato ressalta a grande importância da preservação dos acessos nos bancos de germoplasma, a fim de evitar a perda desses genes valiosos.
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    Banco de sementes de café em criopreservação: experiência inédita no Brasil
    (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2005-09) Eira, Miriam T.S.; Reis, Raimunda B.; Ribeiro, Francisca Neide S.; Ribeiro, Viviane S.
    A conservação de sementes de café por longos períodos é dificultada pelo comportamento intermediário no armazenamento. No entanto, estudos recentes relatam que a partir da combinação de um grau crítico de umidade das sementes para cada temperatura de armazenamento, pode-se prolongar o período de conservação. Com o objetivo de estabelecer um Banco de Germoplasma de Coffea spp, através de técnicas de criopreservação, estudos vêm sendo desenvolvidos na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, em Brasília, DF. O protocolo de conservação consta da desidratação parcial das sementes, até cerca de 20% de água, embalagem em sacos trifoliados de papel-alumínio-polietileno, selados hermeticamente e imersão direta no nitrogênio líquido. Após a criopreservação as sementes são descongeladas rapidamente em banho de água a 40°C, sob agitação constante. Os resultados obtidos até o momento, com cerca de 30 acessos de diferentes cultivares de Coffea arabica são bastante promissores, indicando a sobrevivência das sementes mesmo após períodos de dois anos de congelamento no nitrogênio líquido. A partir desses resultados será implantada uma core collection, ou uma pequena coleção com os principais acessos da espécie, constituindo-se o Banco de Germoplasma de café em criopreservação, experiência inédita no Brasil.
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    Adição de cafeína ao sêmen suíno resfriado ou descongelado
    (Universidade Federal de Lavras, 2012-05-28) Nunes, Marcela Borges; Zangeronimo, Márcio Gilberto
    Avaliaram-se os efeitos da adição de cafeína ao sêmen suíno após o resfriamento e o descongelamento. No experimento 1, 12 ejaculados provenientes de quatro animais foram processados em doses de 100 mL com três bilhões de espermatozoides. Foi utilizado um delineamento em blocos casualizados (ejaculado) em esquema fatorial 5x3 (cinco doses de cafeína 0, 2, 4, 6 e 8 mM/dose inseminante e três tempos de armazenamento a 15 oC – 0, 24 e 48 horas) com parcela subdividida no tempo (tempos de avaliação), com 12 repetições de um ejaculado. A cafeína foi adicionada logo após a incubação de amostras de sêmen e as avaliações foram feitas 10 e 120 minutos depois. No experimento 2, 12 ejaculados provenientes de quatro animais foram coletados e armazenados em palhetas de sêmen de 0,5 mL contendo 500 milhões de espermatozoides. Foi utilizado um delineamento em blocos casualizados (ejaculado) com cinco tempos de avaliação após a adição de cafeína (0, 15, 30, 45 e 60 minutos), com 12 repetições de um ejaculado. Não houve efeito (P>0,05) da cafeína na motilidade, na taxa de degradação da motilidade espermática e no total de alterações morfológicas, em ambos os experimentos. Não houve efeito (P>0,05) da concentração de dialdeído malônico espermático para o sêmen resfriado. Houve interação (P<0,05) entre cafeína e tempo de armazenamento no vigor e na viabilidade espermática, tendo o vigor melhorado (P<0,05), com a adição de cafeína na concentração de 8 mM/dose, apenas no sêmen resfriado armazenado por 48 horas, em que, em tempos inferiores de armazenamento, a cafeína reduziu (P<0,05) de forma linear a viabilidade espermática. Não houve efeito (P>0,05) da cafeína na viabilidade espermática para o sêmen descongelado, mas a taxa de resistência osmótica diminuiu com o aumento da dose de cafeína utilizada (P<0,05). Não houve diferenças para a taxa de resistência osmótica e o tempo de armazenamento do sêmen (P>0,05). Conclui-se que a adição de cafeína ao sêmen suíno resfriado na dose de 8 mM melhora o vigor às 48 horas de resfriamento, porém, afeta negativamente em tempos inferiores de armazenamento e que a adição de cafeína não melhora a qualidade do sêmen suíno descongelado.