Biblioteca do Café

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    Colheita mecanizada do café em maiores velocidades operacionais
    (Universidade Federal de Lavras, 2006-02-24) Oliveira, Ezequiel de; Silva, Fábio Moreira da
    A colheita mecanizada do café com o emprego de maiores velocidades operacionais é uma tendência que vem sendo seguida pelos produtores, com o objetivo de aumentar o desempenho operacional, com conseqüente redução de custo, sobretudo quando se adota o processo de colheita seletiva. Com o objetivo de avaliar a colheita mecanizada do café em maiores velocidades operacionais, o presente trabalho foi dividido em duas etapas. Na primeira, buscou-se avaliar o desempenho operacional da colheita mecanizada do café com duas passadas da colhedora, analisando-se ainda, a influência da vibração e ou velocidade no processo de derriça dos grãos. Na segunda etapa, buscou-se avaliar os custos operacionais da colheita seletiva com duas passadas da colhedora. O trabalho foi desenvolvido na Fazenda Capetinga, município de Boa Esperança, MG. Os ensaios foram realizados com delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, em parcelas aleatórias contendo, em média, 40 plantas em linha. Os ensaios foram realizados com duas passadas da colhedora, sempre no mesmo sentido de deslocamento, dentro do processo de colheita seletiva. As passadas foram feitas em função do índice de grãos verdes na planta. Na primeira passada, com média de 30% de verde, a velocidade foi fixada em torno de 1,64 km.h-¹, variando as vibrações de 10,83, 12,50, 14,17 a 15 Hz. Na segunda passada, o índice de verde observado foi, em média, de 10%, com vibração fixada em 16,67 Hz, variando as velocidades de 1,0, 1,6, 2,1 a 2,6 km.h-¹. Na primeira etapa de estudos, concluiu-se que é possível aumentar a velocidade operacional da colhedora até 1,64 km.h-¹, tanto na 1ª quanto na 2ª passada, dispensando, inclusive, a operação de repasse manual. Já com relação à influência da vibração e ou velocidade no processo de derriça, concluiu-se que o volume de café colhido, a eficiência de colheita e a eficiência de derriça sofreram ação direta da vibração das varetas da colhedora durante a operação de derriça; o volume de café colhido e a eficiência de colheita sofreram influência inversa da variação de velocidade e a velocidade influenciou diretamente no volume de café caído no chão. Na segunda etapa de estudos, concluiu-se que as porcentagens de café cereja, verde e seco colhido não foram afetadas pelas variações de vibrações e ou velocidades, não existindo tendência definida no padrão de bebida, em função dos cafés colhidos em diferentes vibrações (1ª passada) e ou velocidades (2ª passada), sendo todas as amostras classificadas como “dura” ou “apenas mole”, e que a redução do custo total da colheita mecanizada foi de 62,36% em relação à colheita manual, colhendo-se com velocidade operacional de 1,64 km.h-¹ nas duas passadas.
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    Custos operacionais da colheita mecanizada do cafeeiro
    (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2007-06) Oliveira, Ezequiel de; Silva, Fábio Moreira da; Salvador, Nilson; Souza, Zigomar Menezes de; Chalfoun, Sara Maria; Figueiredo, Carlos Augusto Pereira de
    O objetivo desse trabalho foi avaliar os custos operacionais da colheita mecanizada do cafeeiro em duas passadas da colhedora. O trabalho foi desenvolvido na Fazenda Capetinga, Município de Boa Esperança, MG. Os experimentos foram realizados com duas passadas da colhedora, definidas de acordo com o índice de ocorrência de grãos verdes na planta. Na primeira passada, com média de 30% de grãos verdes, a velocidade foi fixada em torno de 0,45 m s -1 , tendo-se variado as vibrações em 10,83, 12,50, 14,17 e 15 Hz (tratamentos T1, T2, T3 e T4, respectivamente). Na segunda passada, realizada sobre as mesmas parcelas da primeira passada, com média de 10% de grãos verdes, a vibração foi fixada em 16,67 Hz, tendo-se variado as velocidades em 0,60, 0,72, 0,29 e 0,45 m s -1 (tratamentos T1, T2, T3 e T4, respectivamente). Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, em parcelas aleatórias com 40 plantas por linha, em média. Para a análise dos custos de colheita, comparou-se a colheita mecanizada com a manual. A redução do custo total da colheita mecanizada é de 62,36% em relação à colheita manual, colhendo com a velocidade operacional de 0,45 m s -1 nas duas passadas.
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    Análise técnica e econômica da mecanização na cafeicultura
    (Universidade Federal de Lavras, 2014-12-15) Cunha, João Paulo Barreto; Silva, Fabio Moreira da
    Dentre as inúmeras atividades agrícolas, a cafeicultura gera lucros desde a época imperial do Brasil. Com a sua evolução para a escala industrial, a adoção de tecnologia se faz cada vez mais presente, a exemplo da mecanização, que atualmente, tornou-se realidade entre os cafeicultores. Inúmeras operações antes realizadas de forma manual passaram a ser mecanizadas, o que permitiu a redução de custos e aumento da praticidade das operações. Estudos relacionados ao melhor aproveitamento do maquinário agrícola utilizado na cafeicultura e seu desempenho operacional ainda são escassos. Existe uma dificuldade em utilizar parâmetros de desempenho adequados à cafeicultura, desde a implantação da cultura ate' as operações que compõem a colheita mecanizada, devido à diversidade de condições existentes em uma mesma lavoura, em função do porte das plantas, declividade e formato dos talhões, dentre outras características que influenciam diretamente no desempenho das máquinas utilizadas. O presente trabalho tem por objetivos avaliar e determinar parâmetros de desempenho operacional e a viabilidade técnica de diferentes operações mecanizadas realizadas na cultura do café, como o preparo de covas e transplantio semimecanizado, que compõem as operações de implantação da cultura, a adubação, aplicação de agroquímicos, manejo de plantas invasoras e poda que compõem as operações de tratos culturais, e a colheita mecanizada, varrição e recolhimento que constituem as operações de colheita do café. Diante do exposto, com relação à determinação e avaliação dos parâmetros de desempenho em máquinas convencionais utilizadas na cafeicultura, os resultados mostram que os parâmetros de desempenho apresentam alta correlação com a velocidade operacional dos conjuntos mecanizados. Na realização da análise técnica e econômica das diferentes operações mecanizadas do ciclo produtivo do café, o estudo mostra que as operações mecanizadas são viáveis, com exceção das operações de levantamento de “café de chão”. A disponibilidade de trabalho dos conjuntos mecanizados avaliados está relacionada com a maior quantidade de tempos perdidos com reparos e manutenção.
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    Eficiência de campo em diferentes operações mecanizadas na cafeicultura
    (Editora UFLA, 2016-01) Cunha, João Paulo Barreto; Silva, Fabio Moreira da; Dias, Rodrigo Elias Batista Almeida
    O café é uma cultura de destaque no Brasil, tanto que, nos últimos anos, passou por grandes modificações, com a utilização intensa da mecanização, que se tornou uma alternativa viável para grande parte dos produtores, possibilitando aumento da capacidade operacional e redução dos custos de produção. Atualmente, em áreas totalmente aptas à mecanização, todas as operações durante o ciclo da cultura são realizadas, mecanicamente, por diferentes máquinas e implementos. Conduziu-se, o presente estudo, no município de Alfenas-MG, para determinar a capacidade de trabalho e a eficiência de campo de máquinas utilizadas nas diferentes operações da lavoura cafeeira. Os dados de desempenho obtidos foram tratados estatisticamente pela correlação de Pearson (p), o que permitiu determinar a influência da velocidade operacional e comprimento médio das entrelinhas, nos parâmetros de desempenho. Com base nos resultados, os parâmetros de desempenho operacional, capacidade de campo efetiva e tempo demandado apresentaram alta correlação com a velocidade operacional dos conjuntos mecanizados. As operações de preparo de covas, varrição e recolhimento apresentaram os menores resultados de eficiência de campo, enquanto as demais operações avaliadas apresentaram valores acima de 70%, considerados aceitáveis.
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    Análise técnica e econômica de diferentes sistemas de transplantio de café (Coffea arabica L.)
    (Editora UFLA, 2015-07) Cunha, João Paulo Barreto; Silva, Fabio Moreira da; Andrade, Fabricio; Machado, Tulio de Almeida; Batista, Francinaldo Alves
    O café é uma cultura de destaque no Brasil, tanto que nos últimos anos, a cafeicultura passou por grandes modificações como a introdução da mecanização em diferentes operações, antes realizadas manualmente. No caso da operação de transplanti, a utilização de máquinas tem se mostrado uma alternativa viável aos produtores possibilitando aumento da capacidade operacional. O trabalho foi conduzido no município de Nazareno-MG, objetivando-se realizar uma análise técnica e econômica de diferentes sistemas de transplantio. Dessa forma, para a realização do estudo, empregaram-se conjuntos mecanizados utilizados para a realização do transplantio da cultivar Catuaí IAC 144. Foram analisados os tempos necessários para a realização de diversas operações dos conjuntos mecanizados nos diferentes sistemas avaliados, seus respectivos custos fixos e variáveis e os respectivos parâmetros de desempenho operacional. Com base nos resultados obtidos o sistema de transplantio mecanizado apresentou maior viabilidade técnica e econômica em relação aos demais. A depreciação e o consumo de combustível são os componentes de custos que mais afetam no custo operacional dos sistemas em que ocorre uso de maquinário com maior intensidade.
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    Efficiency of coffee mechanical and selective harvesting in different vibration during harvest time
    (Editora UFLA, 2015-01) Silva, Flávio Castro da; Silva, Fábio Moreira da; Alves, Marcelo de Carvalho; Ferraz, Gabriel Araújo e Silva; Sales, Ronan Souza
    The aim of the present work was to assess the operating performance of mechanical harvesting of the fruit of coffee trees (Coffea arabica L.) with a KTR ® Advance harvester using a “neuro-fuzzy” system which considered the variation of the vibration of the rods and the maturation index of the fruit. The evaluations were carried out fortnightly for 70 days in treatments with vibration levels of 13.33, 15.00 and 16.66 Hz. The volume collected was recorded in each period according to the maturation of the crop as well as determining the percentage of fruit in their maturation according to the used vibration. Based on the “neuro-fuzzy” system, it was possible infer with 92% the harvest efficiency using the KTR ® harvester, noting an increase in harvest efficiency by increasing the vibration of the harvester shakers and the coffee fruit maturation index. It was also concluded that with increased vibration, there was an increased percentage of green and selective fruit harvested. Mechanical harvesting was easier when the rate of crop maturation increased. Analyzing the average volume harvested during the entire period, we observed no significant difference in the vibrations of 13.33 and 15.00 Hz, but there were increases of 30.90% and 37.45% when used at higher vibration.
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    Colheita mecanizada do café em maiores velocidades operacionais
    (Universidade Federal de Lavras, 2006-02-24) Oliveira, Ezequiel; Silva, Fábio Moreira da
    A colheita mecanizada do café com o emprego de maiores velocidades operacionais é uma tendência que vem sendo seguida pelos produtores, com o objetivo de aumentar o desempenho operacional, com conseqüente redução de custo, sobretudo quando se adota o processo de colheita seletiva. Com o objetivo de avaliar a colheita mecanizada do café em maiores velocidades operacionais, o presente trabalho foi dividido em duas etapas. Na primeira, buscou-se avaliar o desempenho operacional da colheita mecanizada do café com duas passadas da colhedora, analisando-se ainda, a influência da vibração e ou velocidade no processo de derriça dos grãos. Na segunda etapa, buscou-se avaliar os custos operacionais da colheita seletiva com duas passadas da colhedora. O trabalho foi desenvolvido na Fazenda Capetinga, município de Boa Esperança, MG. Os ensaios foram realizados com delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, em parcelas aleatórias contendo, em média, 40 plantas em linha. Os ensaios foram realizados com duas passadas da colhedora, sempre no mesmo sentido de deslocamento, dentro do processo de colheita seletiva. As passadas foram feitas em função do índice de grãos verdes na planta. Na primeira passada, com média de 30% de verde, a velocidade foi fixada em torno de 1,64 km.h -1 , variando as vibrações de 10,83, 12,50, 14,17 a 15 Hz. Na segunda passada, o índice de verde observado foi, em média, de 10%, com vibração fixada em 16,67 Hz, variando as velocidades de 1,0, 1,6, 2,1 a 2,6 km.h -1 . Na primeira etapa de estudos, concluiu-se que é possível aumentar a velocidade operacional da colhedora até 1,64 km.h -1 , tanto na 1 a quanto na 2 a passada, dispensando, inclusive, a operação de repasse manual. Já com relação à influência da vibração e ou velocidade no processo de derriça, concluiu-se que o volume de café colhido, a eficiência de colheita e a eficiência de derriça sofreram ação direta da vibração das varetas da colhedora durante a operação de derriça; o volume de café colhido e a eficiência de colheita sofreram influência inversa da variação de velocidade e a velocidade influenciou diretamente no volume de café caído no chão. Na segunda etapa de estudos, concluiu-se que as porcentagens de café cereja, verde e seco colhido não foram afetadas pelas variações de vibrações e ou velocidades, não existindo tendência definida no padrão de bebida, em função dos cafés colhidos em diferentes vibrações (1 a passada) e ou velocidades (2 a passada), sendo todas as amostras classificadas como “dura” ou “apenas mole”, e que a redução do custo total da colheita mecanizada foi de 62,36% em relação à colheita manual, colhendo-se com velocidade operacional de 1,64 km.h -1 nas duas passadas.