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    Testes em condições para o controle de Dysmicoccus texensis (Tinsley) (Hemiptera, Pseudococcidae) em cafeeiro com nematóides entomopatogênicos do gênero Heterorhabditis (Rhabditida, Heterorhabditidae)
    (Sociedade Brasileira De Entomologia, 2009) Alves, Viviane S.; Moino Junior, Alcides; Santa-Cecilia, Lenira V. C.; Rohde, Cristiane; Silva, Marco Aurélio Tramontin da
    Tests for the control of coffee root mealybug Dysmicoccus texensis (Tinsley) (Hemiptera, Pseudococcidae) with Heterorhabditis (Rhabditida, Heterorhabditidae). Entomopathogenic nematodes (EPNs) have potential for biological pest control and have been successfully used in several countries in soil and cryptic pests control, as for example the coffee root mealybug Dysmicoccus texensis (Tinsley). Laboratory tests demonstrated that these agents are highly virulent to the insect, but semi-field and field tests are needed to determine their efficiency. Greenhouse tests were made in infested pots with two isolates and two application methods – dead insect bodies and aqueous suspension – in a complete randomized design with five replicates. Field tests were made in randomized plots (six plots) to evaluate six isolates of Heterorhabditis on coffee root for mealybug control. Greenhouse results demonstrate that aqueous suspension was more efficient for the two isolates, with 70% control efficiency for JPM3. In field experiments, treatments with aqueous suspensions of insecticide Actara 250 WG (thiamethoxam), used for comparison, and JPM3 were the only ones statistically different from control, with 81 and 65% control efficiency, respectively.
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    Seletividade fisiológica de inseticidas utilizados em cultura cafeeira sobre os predadores Chrysoperla externa (Hagen, 1861) (Neuroptera: Chrysopidae) e Cryptolaemus montrouzieri Mulsant, 1853 (Coleoptera: Coccinellidae)
    (Universidade Federal de Lavras, 2008-02-29) Rocha, Luiz Carlos Dias; Carvalho, Geraldo Andrade
    Para a utilização de predadores no controle de pragas na cultura cafeeira, em associação com produtos fitossanitários, é importante que estes produtos sejam seletivos a esses inimigos naturais. Este estudo foi realizado com o objetivo de avaliar a seletividade fisiológica de produtos fitossanitários utilizados em cultura cafeeira sobre Chrysoperla externa (Hagen, 1861) (Neuroptera: Chrysopidae) e Cryptolaemus montrouzieri Mulsant, 1853 (Coleoptera: Coccinellidae). Os bioensaios foram realizados no Laboratório de Estudos de Seletividade, no Departamento de Entomologia da Universidade Federal de Lavras, em Lavras, MG, sob temperatura de 25±2oC, UR 70±10% e fotofase de 12 horas. Os produtos utilizados e suas respectivas dosagens, em g ou mL de i.a. L-1, foram: tiametoxam (0,5), imidacloprido (0,7), óleo mineral (13,3), endossulfam (2,63) e dimetoato (0,48). A testemunha foi composta apenas por água destilada. A aplicação dos produtos sobre os predadores foi realizada por meio de torre de Potter. Os parâmetros avaliados foram: a sobrevivência de espécimes após a aplicação dos produtos, a duração das fases de desenvolvimento, a oviposição e a viabilidade dos ovos colocados por fêmeas oriundas de espécimes tratados em diferentes fases. Todos os produtos avaliados foram levemente nocivos (classe 2, segundo escala IOBC) aos ovos de C. externa, exceto óleo mineral, que foi seletivo. Os inseticidas tiametoxam, imidacloprido, endossulfam e dimetoato foram nocivos (classe 4) para a larva deste predador e seletivos para pupas. Já para adultos, tiametoxam e imidacloprido foram nocivos e os demais produtos foram levemente nocivos. Óleo mineral foi considerado seletivo para todas as fases de desenvolvimento de C. externa testadas e levemente nocivo para pupas e adultos. C. montrouzieri, tiametoxam e imidacloprido foram nocivos (classe 4), seguidos por endossulfam, tanto para larvas quanto para espécimes adultos. Óleo mineral foi levemente nocivo para larvas de primeiro instar e seletivo para os espécimes em todos os demais estádios do predador avaliados. Os compostos considerados nocivos necessitam ser avaliados em condições de semicampo e campo, para a confirmação ou não da sua toxicidade; já o óleo mineral, devido à sua baixa toxicidade a esses predadores, pode ser recomendado para o manejo de pragas na cultura cafeeira.
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    Translocação do inseticida tiametoxam no floema de mamoneira e cafeeiro
    (Universidade Federal de Lavras, 2009-03-20) Torres, Fabrícia Zimermann Vilela; Rigitano, Renê Luís de Oliveira
    Objetivou-se neste trabalho investigar a translocação do tiametoxam no floema de mamoneira, utilizada como planta-modelo, a influência de adjuvantes na penetração do tiametoxam nas folhas dessa planta e a translocação desse inseticida no floema de cafeeiro. Foram utilizadas mamoneiras com três semanas de idade, desenvolvendo-se em solução nutritiva; mudas de cafeeiro plantadas em vasos, em casa-de-vegetação, e uma lavoura de cafeeiro, com plantas de cinco anos de idade. As mamoneiras receberam uma solução aquosa concentrada de tiametoxam, via injeção nos pecíolos, ou pulverização de calda desse inseticida, sem e com adição de adjuvantes, sobre as folhas desenvolvidas. As mudas de cafeeiro receberam uma pulverização de calda e, em campo, o tiametoxam foi aplicado na forma de esguicho no colo das plantas de cafeeiro. As determinações quantitativas do tiametoxam foram realizadas por cromatografia líquida de alta eficiência. Constataram-se a translocação do tiametoxam tanto no xilema como no floema de mamoneira e sua redistribuição no interior da planta, seja quando injetado nos pecíolos ou quando aplicado em pulverização sobre as folhas. Os adjuvantes testados não influenciaram expressivamente a penetração do tiametoxam nas folhas de mamoneira. Observou-se uma baixa taxa de penetração do tiametoxam quando pulverizado sobre folhas de cafeeiro, ficando o composto bastante exposto à fotodegradação e, conseqüentemente, pouco disponível para transporte no floema. Em campo, após aplicação no colo da planta, foi observado que o transporte do tiametoxam para os frutos do cafeeiro ocorre não apenas via xilema, mas também via floema, das folhas para os frutos, sendo que os teores de tiametoxam encontrados nos frutos beneficiados estiveram em conformidade com aqueles toleráveis para grãos de café e para utilização das cascas em alimentação de animais. O transporte do tiametoxam para os frutos proporcionou um controle parcial da broca-do-café, quando frutos coletados no campo foram expostos a fêmeas adultas dessa praga.
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    Ocorrência de tiametoxam em folhas e frutos de cafeeiro (Coffea arabica L.) após aplicação na modalidade de esguicho no solo
    (Editora UFLA, 2010-05) Torres, Fabrícia Zimermann Vilela; Rigitano, Renê Luís de Oliveira; Torres, Lucas Castro
    Investigou-se a ocorrência do inseticida tiametoxam em folhas e frutos de cafeeiro, em diferentes épocas após sua aplicação na modalidade de esguicho no solo. O experimento foi realizado em uma lavoura de cinco anos de idade, aplicando-se 0,6 g de Actara 250 WG® por planta. Amostras de frutos e folhas foram coletadas aos 30, 60 e 90 dias após aplicação e analisadas com relação ao teor de tiametoxam. Análises de grãos e cascas de frutos coletados aos 120 dias da aplicação, após secagem e beneficiamento dos mesmos também foram efetuadas. As quantificações do tiametoxam nas amostras foram feitas por cromatografia líquida de alta eficiência. Realizou-se também, em laboratório, um teste de eficiência do tiametoxam no controle da broca-do-café (Hypothenemus hampei (Ferrari)), colocando-se fêmeas adultas para se alimentar em frutos provenientes de plantas tratadas ou não com o inseticida. Os resultados indicaram que as concentrações do tiametoxam nas folhas e frutos foram mais altas aos 30 dias da aplicação. A ocorrência do tiametoxam nos frutos proporcionou um controle parcial da broca-do-café.
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    Preferência para oviposição de Leucoptera coffeella em clones de Coffea canephora
    (Embrapa Café, 2013) Müller, Leila; Bueno, Adeney de Freitas; Meneguim, Ana Maria; Santoro, Patricia Helena
    Vinte e cinco clones de Coffea canephora foram avaliados em relação à preferência para oviposição de Leucoptera coffeella (Lepidoptera: Lyonetiidae), em condições de laboratório (25 ± 1 ºC, 70 ± 10 % UR, e fotófase: 14 h), em teste com chance de escolha. Folhas foram acondicionadas em gaiolas e expostas a adultos de L. coffeella para oviposição. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com cinco repetições. Foi avaliada a presença de ovos nas folhas e o número de ovos por folha. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Duncan (p<0,05). Foi constatada diferença entre clones de C. canephora. Os clones 19 e 1V foram menos preferidos que o clone 4V em relação a porcentagem de folhas infestadas e de ovos nas folhas.
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    Monitoramento do ataque de pragas em cafeeiros no município de Lavras, MG, nos anos agrícolas 2011-2012 e 2012-2013 – Projeto SIMAFF
    (Embrapa Café, 2013) Moreira, Rodrigo Victor; Centurion, Lucas; Meireles, Elza Jacqueline Leite; Soler, Wesley Richard; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Ferreira, Ana Luiza Santos; Alves, Rafaella Christina Parreira; Carvalho, Luiz Gonsaga de; Miranda, Wezer Lismar
    No Brasil, os órgãos de pesquisa envolvidos com a cultura cafeeira sempre têm procurado investimentos para os avanços tecnológicos para a produção, qualidade e competitividade no mercado nacional e internacional. Nesse sentido, a EMBRAPA/Café vem coordenando um projeto cuja finalidade consiste em realizar o monitoramento agrometeorológico, fenológico e fitossanitário do café arábica nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, sendo que, essas informações serão disponibilizadas via internet no sistema denominado SIMAFF-Café. O SIMAFF-Café terá como principal função subsidiar os cafeicultores e/ou órgãos competentes quanto ao acompanhamento produtivo do cafeeiro, permitindo assim tomar decisões nesse agronegócio. Portanto, várias áreas de lavouras cafeeiras amostrais dos Estados envolvidos estão sendo constantemente monitoradas desde o início do projeto (novembro/2011). Especificamente para Lavras, MG, região Sul do Estado, quanto à ocorrência de pragas do cafeeiro, acompanhou-se, mensalmente, nos anos agrícolas 2011-2012 e 2012-2013, os respectivos ataques do ácaro, bicho mineiro e broca do fruto, para cada ano agrícola na fazenda denominada “Macaco”. O acompanhamento do ataque de pragas, como também para doenças, auxilia o produtor na tomada de decisões quanto ao controle e até mesmo no manejo nutricional da lavoura. A escolha dos talhões atendeu à metodologia da Fundação PROCAFÉ sediada em Varginha, MG e adotada como padrão pelo SIMAFF. Foram selecionadas duas variedades Catuaí (CT) e Icatu (IC). Não houve diferenças significativas em função do espaçamento e carga nos índices de infestação do bicho mineiro, ácaro e broca. O Catuaí foi mais infestado que o Icatú, com exceção da broca, sendo para o bicho mineiro de 2,73% em 2011/2012 e 2,29% em 2012/2013 no Catuaí contra 2,30% e 1,71% no Icatú, respectivamente. Seguindo a ordem, para o ácaro foi de 2,52% e 1,19% contra 1,88% e 1,04%. Para a broca o Icatú apresentou índice médio superior ao do Catuaí. O número de folhas infestadas apresentou valores abaixo do normal para o bicho mineiro e para o ácaro, somente para a broca os valores foram acima do normal.