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    Nota técnica: Utilização de polímero hidrorretentor no plantio de mudas de cafeeiro
    (Revista Engenharia na Agricultura, 2011-04-14) Carvalho, Jacinto de Assunção; Aquino, Reinaldo Freitas; Mesquita, Guilherme L.; Rezende, Fátima Conceição; Pereira, Geraldo Magela
    Neste trabalho, foi avaliado o efeito do polímero hidrorretentor no crescimento e desenvolvimento de mudas de cafeeiro, cultivadas em vasos, em casa de vegetação. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado e esquema fatorial 4x4, com quatro doses do polímero Terracottem® e quatro turnos de irrigação, com seis repetições. O volume de água aplicado, definido pela evapotranspiração, foi calculado com base na evaporação do tanque Classe A, instalado no interior da casa de vegetação. Foram avaliadas as características de crescimento (altura, diâmetro do caule e número de entrenós) e desenvolvimento (área foliar, massa seca de raiz e massa seca da parte aérea da planta) das mudas. As características avaliadas apresentaram comportamento inversamente proporcional ao turno de irrigação e proporcional à dose de polímero aplicada.
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    Síntese e caracterização de biocarvões de biomassa de casca de café e de madeira de eucalipto
    (Universidade Federal de Lavras, 2016-09-02) Veiga, Tais Regina Lima Abreu; Lima, José Tarcísio
    Os biocarvões têm se mostrado como uma ferramenta valiosa para a indústria agrícola, atuando nas melhorias das propriedades físicas, químicas e imobilização de carbono no solo. Entretanto as suas propriedades e aplicabilidade variam com a diversidade de matéria - prima e parâmetros de carbonização que podem ser utilizados. Neste trabalho, foi estudada a influência do tipo de biomassa e da temperatura de carbonização nas propriedades e estruturas dos biocarvões. Para tanto, foram produzidos biocarvões de casca de café e de madeira de Corymbia citriodora e Eucalyptus urophylla em quatro temperaturas de carbonização (350, 450, 550 e 900oC). As biomassas in natura bem como seus biocarvões foram caracterizadas, por meio de análises químicas, termogravimétricas e de espectroscopia vibracional, na região do infravermelho (FTIR). Os biocarvões, também, foram avaliados quanto aos seus rendimentos, teor de nutrientes, condutividade elétrica, pH, capacidade de troca catiônica e análise de microscopia eletrônica de varredura. As análises revelaram que a estrutura e propriedades dos biocarvões sofreram influências do tipo de biomassa e temperatura de carbonização. De forma geral, a elevação da temperatura promoveu estabilização térmica dos materiais e aumento da porosidade dos biocarvões. Todos os biocarvões apresentaram grande potencial de utilização agrícola, no entanto aqueles de casca de café se mostraram mais promissores, pela sua estrutura e características físicas, químicas e térmicas.
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    Uso de finos de carvão e esterco de galinha em solo cultivado com milho e na produção de mudas de café
    (Universidade Federal do Espírito Santo, 2016-03-30) Ribeiro, Paulo Henrique; Passos, Renato Ribeiro
    O composto orgânico formado por finos de carvão vegetal e esterco de galinha pode melhorar a fertilidade do solo e a produção vegetal. O objetivo dessa tese foi avaliar as características químicas e físicas de finos de carvão de eucalipto incubados com esterco de galinha, a produção de mudas de café e a resposta da cultura do milho à aplicação dos materiais orgânicos produzidos. Quatro granulometrias de fino de carvão (4-2, 2-1, 1-0,29 e <0,29 mm) foram incubadas na proporção de 1:1 (volume) com esterco de galinha, procedendo cinco coletas para análise (0, 45, 90, 135 e 180 dias de incubação). Os materiais foram aplicados em solo de vasos para cultivo de milho (30 dias) em casa de vegetação, em sulcos na linha de cultivo de milho em campo (ponto de silagem) e nos substratos para produção de mudas clonais de café conilon. As misturas incubadas e o esterco puro apresentaram como características em destaque: alto pH (8,0 a 9,1), que acarretou baixos teores de N (1,2-1,7%); teores altos de cinzas (40,4-67,9%) e P total (18,4-50 g kg -1 ). O esterco puro foi o tratamento que proporcionou o melhor crescimento do milho cultivado em vasos e campo, e melhor desenvolvimento das mudas de café. A aplicação de finos de carvão no solo deve ser limitada à dose para correção de acidez, devido à sua alcalinidade. Essa dose ainda aportará P, K, Ca e Mg, promovendo economia na aplicação de fertilizantes.
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    Ácido cítrico via solo e seus efeitos na nutrição do cafeeiro
    (Universidade Federal de Lavras, 2015-02-06) Lemos, Vinícius Teixeira; Carvalho, Gladyston Rodrigues
    O uso exógeno de ácidos orgânicos de baixa massa molecular vem sendo ultimamente muito testado na agricultura, entretanto, estudos para verificação do efeito destes ácidos, principalmente, o cítrico via solo por meio de análises nutricionais nas plantas e química do solo são de fundamental importância. Objetivou-se avaliar a produtividade, os atributos químicos do solo, o estado nutricional e as faixas de suficiência em cafeeiros (Coffea arabica), durante quatro safras submetidas à aplicação de ácido cítrico (AC) em duas regiões de Minas Gerais. Foram conduzidos dois experimentos de campo em fazendas particulares, sendo um em Argissolo Amarelo distrófico (PAd) em Diamantina e o outro em Latossolo Vermelho distrófico (LVd) em Campos Altos. Usaram-se, em ambos os locais de cultivo, cafezais da espécie Coffea arabica, L. da cultivar Catuaí Vermelho IAC-99 com idades de quatro e seis anos, com uma planta por cova nos espaçamentos 4,0 x 0,80 m e 4,0 x 0,75 m, respectivamente. Utilizou-se do delineamento experimental de blocos casualizados com duas repetições dos tratamentos por bloco com quatro blocos. Os tratamentos foram compostos por quatro doses AC (0, 1, 2 e 4 kg ha -1 ) em aplicação única via regador na projeção da copa das plantas, em dezembro de 2008, 2009, 2010 e 2011. Foram avaliados a produtividade de grãos de café beneficiados em quatro safras (2009 a 2012), em cada local de cultivo, os atributos químicos (pH, P total, P rem, K, Ca, Mg, H+Al, CTC a pH 7, V% e C.O.) e os teores foliares de macro e micronutrientes. E, determinadas as faixas de suficiência foliares para média de quatro safras do cafeeiro nos dois locais. Pelos resultados obtidos, conclui-se que o cafeeiro respondeu em produtividade de grãos à aplicação de doses crescentes de AC em ambos os locais de cultivo. As doses de AC para produtividade máxima e 90% da máxima foram 2,9 e 0,9 kg ha -1 de AC, com ganhos de até 23,0% no PAd e, 2,1 e 0,3 kg ha -1 com ganhos de até 8,5% no LVd. Pequenas doses de AC em solo PAd promove reequilíbrio das bases, não alteração do pH e saturação por bases, além de não alterar o carbono orgânico. Em LVd, o AC promove aumento linear do teor de fósforo remanescente, não alteração do pH e saturação por bases. As faixas de suficiência para o cafeeiro, correspondentes a 90-100% da produção máxima nas folhas sob aplicação de AC foram de: 0,16-0,22 dag kg -1 para P; 3,04-3,00 dag kg -1 para K; 1,32-1,26 dag kg -1 para Ca; 0,15-0,14 dag kg -1 para Mg; 0,31-0,27 dag kg -1 para S; 63,55-58,23 mg kg -1 para B (somente Diamantina) ; 35,01-43,97 mg kg -1 para Cu (somente Diamantina); 95,55-94,47 mg kg -1 para Fe; 81,31- 86,59 mg kg -1 para Mn (somente Diamantina); 23,67-28,16 mg kg -1 para Zn.
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    Polímero hidrorretentor em cafeeiros jovens cultivados em diferentes níveis de irrigação
    (Universidade Federal de Lavras, 2016-03-30) Resende, Thales Barcelos; Guimarães, Rubens José
    Objetivou-se com o presente estudo avaliar o uso de polímero hidrorretentor (hidrogel) no crescimento e desenvolvimento inicial de cafeeiros, irrigados em diferentes níveis, em solos de textura argilosa. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos ao acaso, em esquema fatorial (4 x 2) com três repetições, perfazendo um total de 24 parcelas experimentais. O experimento foi instalado em casa de vegetação do Setor de Cafeicultura da UFLA, contando com quatro níveis de irrigação (25%, 50%, 75% e 100% de umidade no solo) e o uso ou não do polímero hidrorretentor (diluição de 1,5 kg em 400 litros d’água e aplicado na dose de 1,5 litros por vaso). Foram avaliadas as seguintes características: altura das plantas, diâmetro de caule, número de folhas, massa seca da parte aérea e das raízes, volume e área de raiz por meio do programa zafira, análises fisiológicas e anatomia das folhas. A irrigação apresentou resultados benéficos para as plantas de cafeeiro assim como a utilização do polímero hidrorretentor. Irrigações próximas a capacidade de campo assim como a utilização de polímero hidrorretentor provocam maior desenvolvimento e crescimento inicial das plantas e melhora as reações fisiológicas e estruturas anatômicas destas.
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    Crescimento inicial de cafeeiro com uso de polímero hidrorretentor e diferentes intervalos de rega
    (Editora UFLA, 2014-10) Conte e Castro, Ana Maria; Maia, Guilherme Martins; Souza, Juliana Aparecida de; Manfio, Frederico Luiz Alves
    Objetivando-se avaliar o efeito de polímero hidrorretentor e diferentes intervalos de rega, no crescimento inicial da parte aérea e radicular de cafeeiro, foi conduzido um experimento em vaso, na Universidade Estadual do Norte do Paraná, Campus Luiz Meneghel, Bandeirantes/PR. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 4x3, com quatro repetições. Os tratamentos foram compostos por quatro doses de polímero hidrorretentor (0; 0,5; 2 e 4 kg ha -1 ) e três intervalos de rega (3, 7, 14 dias). Aos cinquenta dias após o transplante, foram avaliados: o crescimento em altura das plantas, diâmetro do caule, número de folhas, massa fresca e seca da parte aérea e radicular e densidade radicular. O aumento das doses até 4 kg ha -1 de polímero hidrorretentor influencia positivamente o diâmetro do caule de cafeeiro. O uso de polímero hidrorretentor na dose de 4 kg ha -1 e intervalos de rega de até sete dias, aumenta a densidade radicular de cafeeiro, aos cinquenta dias após o transplante.
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    Relação Ca/Mg no solo e produtividade do cafeeiro em função de elevadas doses de gesso agrícola
    (Embrapa Café, 2015) Rodrigues, Jailson Castilho; Carmo, Davi Lopes do; Nannetti, Dulcimara Carvalho; Marques, Hadas; Pereira, Rogério Araújo
    A produtividade do cafeeiro e a relação Ca/Mg no solo podem ser alteradas em função da aplicação de elevadas doses de gesso agrícola. Objetivou-se com este estudo, avaliar o efeito da aplicação de doses de gesso agrícola, em dois modos de aplicação (linha do cafeeiro e área total), na relação de Ca/Mg no solo e na produtividade da 1a safra do cafeeiro. O estudo foi desenvolvido no município de Paraguaçu-MG. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, com nove tratamentos e três repetições. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 5 x 2, cinco doses de gesso agrícola (0, 13, 26, 39 e 52 t ha-1), correspondendo a 0; 3,5; 7,0; 10,5 e 14 kg de gesso por metro linear, em dois modos de aplicação, na linha de plantio com 0,5 m de largura e em área total nas entrelinhas do cafeeiro. A parcela experimental foi constituída de três linhas com 11 plantas cada, totalizando 33 plantas, sendo considerada área útil, as cinco plantas centrais. O gesso foi aplicado a lanço, aos quatro meses após a implantação da lavoura. Aos 28 meses após a implantação da lavoura, foram realizadas as avaliações dos teores de Ca2+ e Mg2+ no solo. As amostras de solo foram coletadas em março de 2012, na profundidade de 0‒20 cm em cada parcela para as determinações de Ca2+ e Mg2+. A colheita da primeira safra foi realizada em maio de 2013, aos 42 meses após a implantação da lavoura, colhendo-se as cinco plantas centrais de cada parcela. A aplicação de doses elevadas de gesso agrícola provocou aumento nos teores de Ca2+, diminuição dos teores de Mg2+ e, consequentemente, aumento da relação de Ca/Mg no solo, podendo-se chegar a valores muito altos de até 244, na dose de 52 t ha-1. A relação de Ca/Mg até 244 no solo não afetou a produtividade do cafeeiro na primeira colheita. A aplicação de doses elevadas de gesso agrícola proporcionou aumento de produtividade na primeira colheita do cafeeiro, com aumentos crescentes até a dose de 52 t ha-1. A produtividade do cafeeiro é influenciada pelo modo de aplicação de elevadas doses de gesso, com alcance de maiores produtividades através da aplicação realizada em área total.