Biblioteca do Café
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Item Fontes e doses de nitrogênio na adubação química do cafeeiro em latossolo roxo e podzólico vermelho-amarelo orto(Instituto Agronômico (IAC), 1985-01) Moraes, Ferdinando Roberto Pupo de; Lazzarini, Walter; Cervellini, Genésio da Silva; Toledo, Sérgio Vasco de; Moraes, Mário Vieira de; Reis, Antônio Junqueira; Rocha, Túlio Ribeiro; Conagim, ArmandoUréia, sulfato de amônio, salitre-do-chile e Nitrocálcio, nas doses de 75, 150, 225 e 300kg de nitrogênio por hectare, foram aplicados em experimentos com café Mundo-Novo, instalados em Latossolo Roxo da região de Ribeirão Preto e em Podzólico Vermelho- Amarelo orto da região de Mococa (SP). As produções foram crescentes com os aumentos de nitrogênio aplicado, sendo que as respostas para suas maiores quantidades foram maiores no Podzólico Vermelho-Amarelo orto. O sulfato de amônio, o Nitrocálcio e a uréia mostraram-se superiores ao salitre-do-chile no Podzólico Vermelho-Amarelo orto, apesar de a uréia não apresentar diferenças significativas relativamente ao salitre-do-chile. Em Latossolo Roxo, conquanto houvesse a mesma tendência, as diferenças não foram significativas. O parcelamento das doses de nitrogênio não beneficiou a produção no Latossolo Roxo, porém as produções correspondentes ao parcelamento em quatro vezes foram maiores no Podzólico Vermelho-Amarelo orto.Item Nitrogênio na adubação química do cafeeiro: doses e parcelamentos do nitrocálcio(Instituto Agronômico (IAC), 1986-01) Cervellini, Génesio da Silva; Toledo, Sérgio Vasco de; Reis, Antônio Junqueira; Rocha, Túlio RibeiroNitrocálcio nas quantidades de 60, 120, 180 e 240 gramas de N por cafeeiro e por ano foi aplicado em parcelamentos diferentes, de acordo com os tratamentos e em três locais com início em 1973/74: Centro Experimental de Campinas, Estação Experimental de Mococa e Estação Experimental de Ribeirão Preto. Foram estudados os efeitos das quantidades crescentes e avaliadas as conveniências do parcelamento das doses de N aplicadas. Os acréscimos de produção com a elevação dessas doses foram bastante grandes até 120g, passando, a partir dessa quantidade, a aumentos menores. Os efeitos residuais do sulfato de amônio, Nitrocálcio, uréia e salitre-do-chile aplicados quatro anos antes do início do experimento ainda afetaram as produções, passados dez anos das últimas aplicações, reduzindo-as mais para as correspondentes ao salitre-do-chile e uréia. Os parcelamentos utilizados não favoreceram dados consistentes para conclusões, devendo seu estudo ter continuidade em novas séries de ensaios.Item Adubação do cafeeiro fertirrigado em fase de formação no sul de Minas Gerais(Universidade Federal de Lavras, 2010-02-22) Sobreira, Fabrício Moreira; Guimarães, Rubens JoséOs experimentos foram conduzidos em Lavras – MG, no Setor de Cafeicultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras (UFLA), de 2007 a 2009. Com este trabalho objetivou-se avaliar o crescimento, o parcelamento e a dose de N e K 2 O mais adequados para o primeiro e segundo anos de formação do cafeeiro fertirrigado. Para isto, dois experimentos foram instalados simultaneamente; em um deles, a adubação foi realizada em quatro aplicações ao ano (P4) e no outro, em doze aplicações ao ano (P12). Em ambos, os tratamentos foram doses de 70%, 100%, 130%, 160% e 190% da recomendada para N e K 2 O por Guimarães et al.(1999) para o cultivo em sequeiro, aplicadas via fertirrigação. Para os dois experimentos foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos, quatro repetições e parcela útil de oito plantas. Em cada experimento foi instalado um tratamento testemunha, representando o cultivo convencional em sequeiro. As variáveis respostas foram: número de ramos plagiotrópicos primários (NRA); número de nós no ramo plagiotrópico primário (NNO), altura da planta (ALT); diâmetro do caule (DCA) e diâmetro de copa (DCO). Além dessas, foi quantificado em cada avaliação o teor foliar de N e K. No primeiro ano, em ambos os parcelamentos, não houve diferença significativa entre as doses para o crescimento vegetativo do cafeeiro. Quanto ao parcelamento, o P12 foi superior ao P4 em cerca de 10% para ALT, NRA, NNO e DCA e de 30% para o DCO. Em relação ao cultivo em sequeiro, o P12 foi cerca de 14 a 25% superior para ALT, NRA e NNO e 52% para DCA e DCO. O P12 apresentou teor foliar de N (média anual) entre 2,88 – 3,22 dag kg -1 e para o K de 2,04-2,19 dag kg -1 . No segundo ano, o crescimento foi também semelhante nas diferentes doses. O ganho do P12 em relação ao P4 foi cerca de 6 a 10% para ALT, NRA, NNO e DCO. Em relação à testemunha, o ganho foi de 11 a 15% para ALT, NRA e DCA e 21% para DCO. No P12 o teor foliar oscilou entre 2,97–3,26 dag kg -1 para o N e de 1,83 a 1,96 dag kg -1 para o K 2 O. Com base no estudo, verificou-se que: o parcelamento em doze aplicações de N e K 2 O é mais adequado para adubação de primeiro e segundo anos pós- plantio da lavoura cafeeira fertirrigada; a adubação de N e K 2 O do cafeeiro fertirrigado em formação (1 o e 2 o anos pós - plantio) deve ser 30% inferior à recomendada por Guimarães et al. (1999) para o cultivo em sequeiro; o cafeeiro fertirrigado apresenta crescimento superior ao cultivado em sequeiro, justificando a fertirrigação no Sul de Minas Gerais; a quantidade aplicada de N e K 2 O deve ser diferente nas diferentes fases fenológicas do cafeeiro (épocas) ao longo do primeiro e segundo anos pós - plantio.