Teses e Dissertações

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    Água e radiação em sistemas agroflorestais com café no Território da Serra do Brigadeiro – MG
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-03-22) Carvalho, Anôr Fiorini de; Fernandes Filho, Elpídio Inácio; Cardoso, Irene Maria; Schaefer, Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud
    Os sistemas agroecológicos de produção de café sombreados com árvores (SAF) e a pleno sol (SPS), implementados por agricultores familiares na Zona da Mata de Minas Gerais, não foram completamente estudados quanto à economia de água e temperatura. Esse estudo avaliou esses fatores nesses sistemas. Foram selecionados SAFs e SPSs contíguos no município de Araponga-MG. Foram monitorados com base horária durante 16 meses: a precipitação, a velocidade do vento, a radiação, a umidade do ar, a temperatura do ar e do solo a 0,1 m de profundidade, a umidade do solo a 0,1, 0,3 e 1,0 m de profundidade com reflectometros, além das perdas de solo e água superficiais, associados com a cobertura vegetal. As perdas de solo e água em ambos os sistemas foram muito pequenas, devido à elevada cobertura vegetal. A temperatura do solo a 0,1 m foi atenuada nos SAFs em relação aos SPSs. Os SAFs reduziram a amplitude de variação da temperatura média do ar em relação aos SPSs e atenuaram as temperaturas máximas. A umidade do solo nos SAFs foi menor do que nos SPSs, nas três profundidades durante todo o período. Nos SAFs houve complementaridade de absorção de água entre o café e as árvores ao longo do ano. Os SAFs e os SPSs podem ser utilizados para manejar o destino da água das chuvas, com ênfase para a atmosfera no primeiro sistema e para abastecer o lençol freático no segundo.
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    Influência da disponibilidade hídrica no crescimento inicial do cafeeiro conilon
    (Universidade Federal do Espírito Santo, 2006-02-24) Dardengo, Maria Christina Junger Delôgo; Reis, Edvaldo Fialho dos
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da umidade do solo na capacidade de campo determinada nas tensões de 0,006 MPa (CC 1 ), 0,010 MPa (CC 2 ) e 0,033 MPa (CC 3 ) e de diferentes níveis de déficits hídricos (DH 0%, DH 33% e DH 67%), no crescimento inicial do cafeeiro conilon e no potencial hídrico foliar medido na antemanhã, em um Latossolo Vermelho-Amarelo (LV) e Argissolo Vermelho-Amarelo (PVA). O experimento foi conduzido em casa de vegetação, cultivando-se as plantas em vasos de 12 litros durante 255 dias. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, distribuído em esquema de parcelas subdivididas, com três repetições para cada solo. As avaliações de crescimento foram realizadas a cada 60 dias e os dados analisados pela técnica de superfície de resposta. O teor de umidade do solo na capacidade de campo varia com a tensão adotada em sua determinação. O crescimento do cafeeiro conilon em DH 0% foi superior aos obtidos nos déficits hídricos de 33% e 67% do LV e do PVA. O maior crescimento da cultura foi observado na CC 2 do LV e na CC 1 do PVA. O menor crescimento foi obtido nos déficits hídricos da capacidade de campo determinada na tensão de 0,003 MPa (CC 3 ) do LV e do PVA, o que inviabiliza a sua adoção na estimativa da lâmina de irrigação, utilizando-se a câmara de pressão de Richards. O potencial hídrico foliar antemanhã (Ψ am ) mostrou-se bom indicador do grau de hidratação das plantas. A maior hidratação foliar foi observada em DH 0%, sendo para o LV na CC 2 (Ψ am = -0,17 MPa), estando a água retida pelo solo a um potencial matricial (Ψ m ) de -0,010 MPa, e para o PVA na CC 1 (Ψ am = -0,33 MPa), cujo Ψ m foi de -0,006 MPa. A menor hidratação ocorreu em DH 67% na CC 3 tanto para o LV (Ψ am = -0,68 MPa) como para o PVA (Ψ am = -1,30 MPa), estando a água retida a um Ψ m de -0,20 MPa, para ambos os solos. Em DH 33% e DH 67% nos níveis de capacidade de campo do LV e do PVA, foram verificadas reduções nos valores da área foliar, altura e diâmetro do caule das plantas. O acúmulo de matéria seca total e potencial hídrico foliar antemanhã observados no LV foram superiores aos do PVA, em todos os níveis de capacidade de campo e déficits hídricos, resultando em maior crescimento inicial do cafeeiro conilon, neste solo.
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    Influência da disponibilidade hídrica no crescimento inicial do cafeeiro conilon
    (Universidade Federal do Espírito Santo, 2006-02-24) Dardengo, Maria Christina Junger Delôgo; Reis, Edvaldo Fialho dos
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da umidade do solo na capacidade de campo determinada nas tensões de 0,006 MPa (CC 1 ), 0,010 MPa (CC 2 ) e 0,033 MPa (CC 3 ) e de diferentes níveis de déficits hídricos (DH 0%, DH 33% e DH 67%), no crescimento inicial do cafeeiro conilon e no potencial hídrico foliar medido na antemanhã, em um Latossolo Vermelho-Amarelo (LV) e Argissolo Vermelho-Amarelo (PVA). O experimento foi conduzido em casa de vegetação, cultivando-se as plantas em vasos de 12 litros durante 255 dias. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, distribuído em esquema de parcelas subdivididas, com três repetições para cada solo. As avaliações de crescimento foram realizadas a cada 60 dias e os dados analisados pela técnica de superfície de resposta. O teor de umidade do solo na capacidade de campo varia com a tensão adotada em sua determinação. O crescimento do cafeeiro conilon em DH 0% foi superior aos obtidos nos déficits hídricos de 33% e 67% do LV e do PVA. O maior crescimento da cultura foi observado na CC 2 do LV e na CC 1 do PVA. O menor crescimento foi obtido nos déficits hídricos da capacidade de campo determinada na tensão de 0,003 MPa (CC 3 ) do LV e do PVA, o que inviabiliza a sua adoção na estimativa da lâmina de irrigação, utilizando-se a câmara de pressão de Richards. O potencial hídrico foliar antemanhã (Ψ am ) mostrou-se bom indicador do grau de hidratação das plantas. A maior hidratação foliar foi observada em DH 0%, sendo para o LV na CC 2 (Ψ am = -0,17 MPa), estando a água retida pelo solo a um potencial matricial (Ψ m ) de -0,010 MPa, e para o PVA na CC 1 (Ψ am = -0,33 MPa), cujo Ψ m foi de -0,006 MPa. A menor hidratação ocorreu em DH 67% na CC 3 tanto para o LV (Ψ am = -0,68 MPa) como para o PVA (Ψ am = -1,30 MPa), estando a água retida a um Ψ m de -0,20 MPa, para ambos os solos. Em DH 33% e DH 67% nos níveis de capacidade de campo do LV e do PVA, foram verificadas reduções nos valores da área foliar, altura e diâmetro do caule das plantas. O acúmulo de matéria seca total e potencial hídrico foliar antemanhã observados no LV foram superiores aos do PVA, em todos os níveis de capacidade de campo e déficits hídricos, resultando em maior crescimento inicial do cafeeiro conilon, neste solo.
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    Dinâmica espaço-temporal da água no solo cultivado com cafeeiro nas condições climáticas da região do Alto São Francisco (MG)
    (Universidade Federal de Lavras, 2012-02-17) Silva, Bruno Montoani; Oliveira, Geraldo Cesar de
    No contexto da conjuntura de recursos hídricos cada vez mais escassos para fins de irrigação da cafeicultura na região do cerrado brasileiro, faz-se necessário investigar estratégias que visem o melhor aproveitamento da água armazenada no solo proveniente de chuvas, objetivando maior eficiência de seu uso. Nos últimos anos, surgiu na região do Alto São Francisco um sistema de manejo dos solos sob cafeicultura de sequeiro, cuja estratégia para mitigação do déficit hídrico na época seca é o condicionamento deste solo, objetivando maior exploração pelas raízes das plantas, o que propiciaria a utilização da água armazenada em profundidade. No entanto, as observações existentes sobre o sistema são empíricas, justificando estudos mais aprofundados sobre a distribuição hídrica no perfil destes solos. Assim, objetivou-se neste trabalho estudar a dinâmica espaço-temporal do conteúdo de água armazenado no solo, sob cafeicultura em sistema de manejo diferenciado. Inicialmente foi avaliada a acurácia das medidas de umidade, em sequencia, foi proposta a calibração para uma sonda de multi-sensores de capacitância para distintas camadas do solo que provavelmente sofrem maior interferência do manejo, e, na confiança de uso de dados consistentes de umidade de solo, foi realizado um monitoramento contínuo, num mesmo local e no perfil do solo. Como resultado foi gerada uma superfície contínua profundidade x tempo, que permitiu inferências sobre camada do solo em que houve maior atividade de raízes extraindo água,correlacionado com o manejo do solo adotado. Houve água potencialmente utilizável pelas plantas em profundidade, sinalizando sua possível contribuição para diminuição do estresse hídrico às plantas devido ao período seco marcante e veranicos.
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    Pasteuria penetrans e compostos orgânicos voláteis tóxicos a Meloidogyne sp. em cafezais comerciais do sul do Estado de Minas Gerais
    (Universidade Federal de Lavras, 2012-02-29) Carmo, Davi Bittar do; Campos, Vicente Paulo
    Nos fatores envolvidos na supressividade natural dos solos, inserem-se os compostos orgânicos voláteis (COVs) e a bactéria Pasteuria penetrans, que ainda necessitam de pesquisas. Aldicarbe aplicado em fazendas cafeeiras do Sul de Minas, infestadas por Meloidogyne exigua e sem P. penetrans (Ibiraci), reduziu significativamente a população de M. exigua e aumentou a produção comparada com o controle (sem aplicação do nematicida). Contudo, a aplicação do nematicida nas fazendas com P. penetrans (Capetinga) a população de M. exigua e a produção foram semelhantes ao controle, mas a população de J 2 parasitados por P. penetrans foi reduzida pela aplicação do nematicida. Em solos cafeeiros, tratados por autoclavagem, não foram encontrados endósporos de P. penetrans, não ocorrendo com o tratamento do solo por secagem. Contudo, ambos os tratamentos propiciaram a elevação significativa da população de M. exigua em pimentão, comparada com solo recentemente colhido e artificialmente infestado, como também reduziram a emissão de COVs tóxicos a M. exigua. Em outro ensaio, os J 2 de M. exigua foram expostos por 6 a 24 h aos COVs emitidos por solos cafeeiros causando mortalidade de 49 a 98%, respectivamente. Quando o solo foi armazenado em câmara fria (8-10°C) por 2, 8 e 14 dias, a mortalidade J 2 só foi elevada e consistente aos dois dias. Das amostragens feitas no campo em abril, agosto e outubro, os dados mais consistentes de emissão de COVs tóxicos a J 2 de Meloidogyne sp., só ocorreram em abril. A umidade do solo amostrado no campo correlacionou-se, positivamente, com a mortalidade causada pela emissão de COVs. Quando o solo com baixa umidade (≤ 20%) e baixa emissão de COVs tóxicos a J 2 recebeu suplementação de água, a emissão de COVs tóxicos foi superior a 75% de mortalidade de J 2 .
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    Variabilidade espacial de propriedades físicas de um Latossolo Vermelho Amarelo em lavoura cafeeira
    (Universidade Federal de Lavras, 2011-05-30) Kamimura, Karina Marie; Dias Júnior, Moacir de Souza
    A compactação do solo é um problema antigo e intensificou-se com a modernização da agricultura, principalmente pelo uso de máquinas cada vez maiores e mais pesadas. Neste contexto, este estudo foi realizado com os objetivos de: i) analisar o comportamento compressivo do solo cultivado com cafeeiros na linha de tráfego do trator (LTT) e linha de tráfego da colhedora (LTC); ii) analisar a variabilidade espacial dos atributos físicos do solo, com o uso das técnicas de variografia e krigagem; iii) analisar a variabilidade espacial da pressão de preconsolidação (σ p ) e umidade volumétrica (θ), gerar mapas obtidos com a interpolação, utilizando-se a técnica de krigagem ordinária. O estudo foi conduzido na Fazenda Experimental da EPAMIG, no município de Patrocínio, MG num Latossolo Vermelho Amarelo. No primeiro estudo foram coletadas amostras indeformadas nas profundidades de 0-3, 10-13 e 25-28 cm em 5 trincheiras. Para a obtenção dos modelos da capacidade de suporte do solo, σ p x potencial matricial (ψ m ) do solo, foram realizados ensaios de compressão uniaxiais com as amostras indeformadas em diferentes ψ m . Os atributos físicos e os modelos de capacidade de suporte de carga (CSC) indicaram que as operações realizadas com o trator Massey Ferguson modelo 275 promoveram maior degradação da estrutura do solo do que a operação realizada com a colhedora Jacto KTR Advance. O ψ m crítico para a LTT foi de 51 kPa, enquanto que para a LTC o ψ m crítico foi de 291 kPa. No segundo e terceiro estudos a amostragem foi realizada após a demarcação de uma malha retangular (40 m x 150 m), onde foram coletadas amostras indeformadas com auxílio do amostrador tipo Uhland em 28 trincheiras. Todos os atributos físicos do solo apresentaram estrutura de dependência espacial, exceto a porosidade total em todas as profundidades. A técnica de krigagem ordinária demonstrou ser uma alternativa viável para a estimativa de dados em pontos não amostrados na área experimental. A profundidade 0-3 cm apresentou maior impedimento físico do solo, pois apresentou maior densidade do solo e menores valores de macroporosidade do solo. A σ p e θ do solo apresentaram estrutura de dependência espacial. A profundidade de 0-3 cm apresentou maior CSC do solo indicando que esta profundidade está mais compactada em relação às demais profundidades. Com base nos mapas da σ p , o trator e a colhedora não devem trafegar na área para a umidade igual a 0,45 m 3 m -3 , pois o solo possui CSC de 200 kPa nesta condição. Se essa condição for desrespeitada, a compactação adicional poderá ocorrer. Para o tráfego do trator, deve-se esperar por um período, para que a θ atinja um valor menor que 0,36 m 3 m -3 , enquanto que para o tráfego da colhedora deve-se esperar a θ atingir valor menor que 0,30 m3 m-3.
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    Colonização micorrízica, nutrição e morfologia do cafeeiro em monocultivo e sistemas agroflorestais
    (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, 2008-08-14) Coelho, Renato Alves; Matsumoto, Sylvana Naomi
    Com o objetivo de avaliar as interações entre fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) e aspectos fisiológicos de cafeeiros cultivados em sistema sob manejo agroflorestal, foi conduzido este experimento no município de Barra do Choça- BA. O estudo foi realizado em uma propriedade particular, em quatro campos experimentais: cafeeiro cultivado a pleno sol (MONO); cafeeiro conduzido em associação com o vinhático (SAF-CV); cafeeiro associado ao abacateiro e ingazeiro (SAF-CAI); e mata nativa (MATA). As avaliações foram realizadas em Março/2007, época úmida, coincidente com a granação do café, e em Agosto/2007, época seca, coincidente com a pós-colheita. Os dados foram submetidos ao teste “t” de Bonferroni por meio do programa SISVAR (versão 5.0) e correlação de Pearson por meio o programa SAEG (versão 9.1). A elevada restrição luminosa nos sistemas agroflorestais, neste estudo, causou adaptações morfológicas aos cafeeiros, bem como interferiu diretamente sobre a população de plantas espontâneas. A população de plantas espontâneas foi relacionada ao número de esporos de fungos micorrízicos nos solos dos sistemas. A frutificação do cafeeiro determinou a colonização micorrízica e a nutrição foliar para nitrogênio e fósforo. No sistema agroflorestal foi observado menor teor de água no solo.