Trabalhos de Evento Científico

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/516

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 9 de 9
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Estimativa da duração da floração-maturação por meio de testes de graus-dia decendial para cultivar Bourbon vermelho
    (Embrapa Café, 2010) Nunes, Fabiano Lataro; Fazuoli, Luiz Carlos
    O objetivo deste trabalho foi identificar a quantificação de soma térmica na estimativa da duração da floração-maturação dos frutos da cultivar de café Bourbon Vermelho.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Caracterização da anatomia foliar do cafeeiro arábica após períodos chuvoso e seco
    (Embrapa Café, 2013) Queiroz-Voltan, Rachel Benetti; Nardin, Carla Fernanda; Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma
    A seca é um dos fatores que limitam o desenvolvimento e a produtividade dos cafeeiros. O objetivo desse trabalho foi estudar a anatomia de folhas desenvolvidas em períodos chuvoso e seco, de onze genótipos de Coffea arabica L., descritos anteriormente como tolerantes ou sensíveis ao déficit hídrico, visando identificar caracteres estruturais de tolerância à seca. Foram mensuradas diversas características da planta: dimensões e índice estomático; espessura das epidermes e do mesofilo; diâmetro do pecíolo e da nervura principal; espessura do floema e xilema e, diâmetro e freqüência de elementos de vasos do xilema na nervura principal e no pecíolo. Diferenças observadas na estrutura foliar dos genótipos avaliados entre as condições de desenvolvimento da folha (períodos chuvoso e seco), indicaram haver uma plasticidade anatômica favorável às condições de seca. As estratégias anatômicas foliares desenvolvidas pelo cafeeiro, no período seco, que foram consideradas como adaptativas foram: maiores espessuras do parênquima paliçádico e do limbo total e, maiores raios do floema e xilema no pecíolo e na nervura principal. Deste modo, Geisha, Semperflorens, BA10, IAC H 8105-7 (‘Catuaí Vermelho IAC 81’ X BA10), IAC H 8421-2 (‘Mundo Novo IAC 471-5’ X BA10) e as cultivares Catuaí Vermelho IAC 81 e Catuaí Vermelho IAC 144 foram considerados os genótipos que apresentaram características anatômicas que favorecem maior tolerância à seca.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Monitoramento agrometeorológico da cafeicultura na região Mogiana do Estado de São Paulo - safra 2005-2006
    (2007) Pezzopane, José Ricardo Macedo; Souza, Paulo Sergio de; Pereira, Sergio Parreiras; Gallo, Paulo Boller; Thomaziello, Roberto Antonio; Rolim, Glauco de Souza; Camargo, Marcelo Bento Paes de; Fazuoli, Luiz Carlos; Embrapa - Café
    No presente trabalho é apresentado o monitoramento das condições climáticas e observações de desenvolvimento fenológico e incidência da ferrugem (Hemilea vastratix) e bicho mineiro (Leucoptera coffeella) em seis talhões de café situados nos município de Mococa e Campinas durante a safra de 2005-2006. As condições climáticas tiveram influência em importantes aspectos relacionados ao crescimento e desenvolvimento fenológico da safra de 2005-2006, como taxas de crescimento de ramos e ocorrência de várias floradas, além de influenciar a incidência da ferrugem e do bicho-mineiro nos municípios de Campinas e Mococa. Também foi verificado que características dos talhões, como o espaçamento e carga pendente, influenciaram as variáveis estudadas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Parametrização de modelo agrometeorológico de estimativa do início da florada plena do cafeeiro (Coffea arabica L.)
    (2007) Zacharias, Aline Oliveira; Camargo, Marcelo Bento Paes de; Fazuoli, Luiz Carlos; Embrapa - Café
    As gemas florais completam a maturação e entram em dormência, ficando prontas para a antese, quando o somatório da evapotranspiração potencial (ETp), a partir de abril, atinge cerca de 350 mm. O objetivo deste trabalho foi parametrizar e validar um modelo agrometeorológico de estimativa do início da fase da floração plena do cafeeiro arábica para as condições do Estado de São Paulo. Anotações fenológicas do café arábica, variedades Mundo Novo e Catuaí, em fase adulta, foram obtidas de arquivos do Instituto Agronômico (IAC) referentes a duas regiões do Estado, Campinas e Mococa, no período de 1993 a 2005. Como indicador do fator térmico, relacionado com a fenologia do cafeeiro, considerou-se inicialmente o valor sugerido de 350 mm relativo ao somatório decendial de ETp, a partir de abril, e a quantidade mínima de chuva de 10 mm no decêndio, necessária para que as gemas maduras sejam induzidas à antese conforme o modelo original. Consideraram-se, também, outros valores de ETp e também de chuva (1 a 10mm). O modelo agrometeorológico parametrizado, que considera os valores acumulados de ETp (335 mm) para as gemas florais atingirem a maturação e um mínimo de 7 mm de chuva para quebrar a dormência das gemas maduras, apresentou melhor capacidade de indicar a época da plena floração do cafeeiro arábica, com erros de estimativa inferiores ao do modelo original.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Parametrização de modelo agrometeorológico de estimativa de produtividade do cafeeiro (Coffea arabica L.) para diferentes escalas: planta, talhão, propriedade e município
    (2005) Santos, Marco Antonio dos; Camargo, Marcelo Bento Paes de; Fahl, Joel Irineu; Pedro, Mário José; Fazuoli, Luiz Carlos; Lorena, Bernardo; Embrapa - Café
    O cafeeiro tem a sua produtividade afetada pela bienalidade e pelas condições meteorológicas, em especial deficiência hídrica e temperaturas adversas do ar. O objetivo do trabalho foi modificar e parametrizar um modelo matemático agrometeorológico de estimativa de produtividade do cafeeiro para quatro diferentes escalas produtivas (planta, talhão, propriedade e município) em diferentes regiões cafeeiras do Estado de São Paulo. Os dados meteorológicos e de produtividade foram coletados no IAC, CATI e cooperativas. O modelo original se baseia na penalização da produtividade potencial da cultura em função do déficit hídrico ajustadas por diferentes coeficientes de sensibilidade da cultura (ky) ocorridos em diferentes fases fenológicas. O modelo considera ainda os efeitos de temperaturas adversas, como geadas e temperaturas elevadas durante o florescimento. O modelo foi modificado visando considerar também os efeitos da bienalidade produtiva por meio de coeficientes de sensibilidade (ky0). A parametrização dos coeficientes foi feita com base em critérios e observações experimentais de acordo com a fenologia bienal do cafeeiro. Resultados indicaram os maiores valores dos coeficientes "ky" para as fases do florescimento e granação. Os valores dos coeficientes de sensibilidade (ky0) foram diferentes dependendo das escalas, 1,05 para planta, 0,96 para talhão, 0,63 para propriedade e 0,45 para município. Testes preliminares indicam que o modelo modificado e parametrizado nos diferentes níveis hierárquicos mostrou ter potencial para estimar produtividades do cafeeiro.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Desenvolvimento fenológico de café arábica cultivado a pleno sol e consorciado com banana 'prata anã'
    (2005) Pezzopane, José Ricardo Macedo; Gallo, Paulo Boller; Pedro, Mário José; Fazuoli, Luiz Carlos; Embrapa - Café
    Com o objetivo de determinar os efeitos do cultivo consorciado na fenologia da cultura do café, foram atribuídas notas de desenvolvimento fenológico entre julho de 2001 a junho de 2004 em cafeeiros cultivados a pleno sol e consorciados com banana 'Prata Anã' (Musa sp. AAB), em Mococa - SP (Latitude 21º 28’ S, Longitude 47º 01’ W, altitude 665m). Nos três anos analisados, as condições macroclimáticas durante a fase de repouso das gemas determinaram o florescimento na mesma data para os cultivos a pleno sol e consorciado. Com relação a maturação dos frutos, algumas diferenças foram verificadas, como maior duração da fase passa no cultivo consorciado no ano agrícola 2001/02, maior duração da fase cereja no cultivo consorciado no ano agrícola 2002/03 e maior duração da fase grão-verde no ano agrícola 2003/04. Quando analisado o desenvolvimento fenológico dentro do sistema consorciado, no ponto amostral situado próximo às bananeiras ocorreu um atraso na maturação dos frutos nos anos agrícolas de 2001/02 e 2002/03.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Diferença na maturação dos frutos entre variedades e linhagens de Coffea arabica, na região na Zona da Mata de Minas Gerais
    (2001) Garçon, Clévio Lindolfo Pereira; Barros, Ubiratan Vasconcelos; Matiello, José Braz; Fazuoli, Luiz Carlos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Comumente quando uma variedade é descrita, dentre outras característica, relata se esta é de maturacão precoce, média ou tardia; mas são escassos os trabalhos de comparacäo de linhagens dentro de uma mesma variedade. Porém, a época de maturação, além de influência genética, é também influenciada pelas condições climáticas do local (altitude, temperatura, face do terreno e outras), onde a variedade/linhagem esta plantada. No entanto, como há diferença significativa na época de maturação dos frutos das diferentes variedades de Coffea arabica, instalou-se, no mesmo local para não haver influência do ambiente, no Centro Experimental de Café Eloy Carlos Heringer, o presente trabalho, no intuito de otimizar a mão de obra da propriedade na colheita e aumentar o período de colheita de frutos cereja. Para isto foram escolhida variedades e linhagens, plantada em fev/95, no espaçamento 2,5 x 1,O m, a 740 m de altitude, em solo LVAh, no delineamento em blocos ao acaso com 4 repetições. Foram marcados 6 ramos, 2 no ponteiro, 2 na posição mediana da planta e 2 na saia, sendo um de cada lado da linha, na primeira florada, a qual ocorreu em 13/09/2000, e 6 ramos na segunda, a qual ocorreu em O9 a 16/1O/2000. As avaliações foram semanais até a ocasião da maturação dos frutos, que foi considerado quando mais de 50% dos frutos estavam em estágio de cereja. Para separar as variedades em grupos quanto a época de maturação, foi adotado o teste de agrupamento Scott knott ao nível de 5% de probabilidade. Quanto a época de maturação dos frutos da primeira florada, foram formados três grupos, foram 3 as mais precoce (sendo 210 a 215 dias entre a florada e a maturação dos frutos), foram 4 as intermediárias (220 a 223 dias) e 7 as tardias (227 a 234 dias), já na segunda florada, as precoces foram 4 (220 a 227 dias), 7 intermediárias (232 a 244 dias) e 3 tardias (249 a 257 dias). Há de ressaltar que no geral os ramos da primeira florada amadureceram mais cedo (média de 224 dias) que da segunda (média 238 dias), nota-se também que os ramos do ponteiro amadurecem cerca de uma semana antes dos ramos da posição mediana da planta, e estes por sua vez também chegam uma semana antes dos ramos da saia, nas condições do ensaio.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Modelo agrometeorológico de estimativa da época da plena floração do cafeeiro arábica em condições tropicais
    (2001) Camargo, Marcelo Bento Paes de; Pedro, Mário José; Camargo, Ângelo Paes de; Fahl, Joel Irineu; Fazuoli, Luiz Carlos; Santos, Marco Antônio dos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Observações efetuadas em cafeeiros adultos em diferentes condições tropicais do Brasil indicaram que as gemas florais completam a maturação e entram em dormência, ficando prontas para a antese plena, quando o somatório da evapotranspiração potencial (ETp) a partir de abril atinge cerca de 350 mm. O objetivo deste trabalho foi testar esse valor e desenvolver um modelo de estimativa da plena floração do cafeeiro arábica para as condições tropicais, servindo de subsídio a modelos agrometeorológicos de monitoramento e de estimativa de quebra de produtividade. Anotações fenológicas do café arábica, variedade Mundo Novo, em fase adulta, foram obtidas em duas regiões tropicais: Campinas (SP) e Mococa (SP), no período de 1987 a 1999. Como indicador do fator térmico relacionado com a fenologia do cafeeiro, considerou-se o valor de 350 mm, relativo ao somatório de ETp acumulado a partir do início de abril, e a quantidade mínima de chuva de 10 mm no decêndio, necessária como choque hídrico para que as gemas maduras sejam induzidas à antese. O modelo agrometeorológico proposto apresentou boa capacidade de indicar o início do período da florada principal do café arábica, apresentando erros de estimativa inferiores a um decêndio, podendo ser incorporado a modelos de monitoramento e de estimativa de quebra de produtividade, que necessitam dessa importante informação fenológica.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Análise comparativa entre métodos de estimativa de área foliar em cafeeiro
    (2011-05-27) Tavares, Júlio Eduardo; Favarin, Jose Laercio; Dourado, Durval; Maia, Aline de Holanda Nunes; Fazuoli, Luiz Carlos; Bernardes, Marcos Silveira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de avaliar a precisão de três métodos utilizados para a estimativa da área foliar de cafeeiros, foi realizado um experimento no Instituto Agronômico de Campinas, onde foram coletadas aleatoriamente 50 folhas de uma única planta de café da variedade 'Mundo Novo IAC 388 - 17'. Foram utilizados três métodos (SIARCS, Barros et al. (1973) e Discos foliares), comparados com um método de referência (LI-COR). Para a comparacão dos métodos foi utilizado um modelo de regressão linear simples (Yi = alfa+ßxi +Ei) relacionando o valor obtido pelo método de referência (LI-COR) com os valores dos demais métodos. Os três métodos avaliados (SIARCS, Barros et al. (1973) e Discos foliares) foram comparados com base nos seguintes critérios: coeficiente de determinacão (R2), quadrado médio do resíduo (QMR) e padrão de dispersão do resíduo. Como as estatísticas R2 e QMR possuem uma incerteza associada por terem sido estimadas a partir de uma amostra de folhas, novos valores foram simulados adotando-se o procedimento denominado 'bootstrap'. De acordo com os resultados obtidos, concluiu-se que o método SIARCS pode ser utilizado para a estimativa da área foliar (valores absolutos) em substituicão ao método LI-COR e todos os métodos são utilizáveis para estudos comparativos.