Trabalhos de Evento Científico

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    Efeito de doses nitrogenadas e épocas de irrigação na qualidade fisiológica de sementes de café
    (Embrapa Café, 2010) Fidelis, Iraci; Freire, Ana Izabella; Chaves, Ana Rosália Calixto da Silva; Rosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da; Santos, Gustavo Costa; Santos, Flávia Carvalho; Matos, Débora Pereira de
    No presente trabalho avaliou-se a qualidade física e fisiológica das sementes colhidas em experimento de irrigação em condução na Universidade Federal de Lavras, cujo principal objetivo é avaliar a resposta nutricional do cafeeiro irrigado sob diferentes doses e parcelamentos de nutrientes.
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    Floração de cafeeiros irrigados e não irrigados após poda em sistema superadensado – resposta de dois anos
    (Embrapa Café, 2010) Pereira, Fábio Santos; Fidelis, Iraci; Scalco, Myriane Stella; Guimarães, Rubens José; Miranda, Wezer Lismar; Dominghetti, Anderson Willian
    Este trabalho teve como objetivo avaliar o florescimento em cafeeiros não irrigados e irrigados por gotejamento em plantio superadensado.
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    QUALIDADE DE SEMENTES DE CAFÉ PRODUZIDAS SOB DIFERENTES TRATAMENTOS DE FERTIRRIGAÇÃO
    (2011) Freire, Ana Izabella; Rosa, Stella Dellyzete Veiga Franco da; Santos, Flávia Carvalho; Chaves, Ana Rosália Calixto da Silva; Colombo, Alberto; Fidelis, Iraci; Coelho, Luis Filipe; Freitas, Marcella Nunes de; Embrapa - Café
    A disponibilidade de água e a nutrição mineral são fatores que afetam a cultura do cafeeiro e, quando mal conduzidas podem provocar o crescimento excessivo da planta, o retardamento da maturação dos frutos, a lixiviação de nutrientes solúveis (principalmente nitrogênio), queda de flores, maior ocorrência de doenças de solo e distúrbios fisiológicos, maiores gastos com energia e o desgaste do sistema de irrigação. Esse trabalho foi desenvolvido com a finalidade de estudar, dentre outros, os efeitos da fertirrigação na qualidade física, fisiológica de sementes de café produzidas em lavoura cafeeira irrigada sob diferentes doses e parcelamentos de adubação. Além do sistema tradicional sem irrigação e adubado quatro vezes por ano durante o período das águas (testemunha), foram estudadas cinco doses de adubação, 70, 100, 130, 160 e 190% do recomendado para o cafeeiro fertirrigado por um sistema de gotejamento e dois parcelamentos, doze e quatro aplicações durante o ano. Após a colheita dos frutos no estádio cereja e secagem as sementes sem pergaminho foram submetidas às análises de avaliação da qualidade fisiológica, por meio dos testes de germinação e de vigor, e da qualidade física, pelo teste de retenção em peneiras. Concluiu-se que os tratamentos de fertirrigação utilizados afetam a qualidade física de sementes de café e não afetam a qualidade fisiológica.
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    PARCELAMENTOS DA FERTIRRIGAÇÃO SOBRE OS TEORES FOLIARES DE N E K DO CAFEEIRO EM FASE DE FORMAÇÃO
    (2011) Sobreira, Fabrício Moreira; Guimarães, Rubens José; Colombo, Alberto; Scalco, Myriane Stella; Fidelis, Iraci; Assis, Gleice Aparecida de; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do parcelamento da fertirrigação sobre o teor foliar de nitrogênio (N) e potássio (K), no primeiro e segundo ano de formação do cafeeiro fertirrigado por gotejamento no Sul de Minas Gerais. Dois experimentos foram instalados simultaneamente, em um destes a fertirrigação com N e K foi realizada em quatro aplicações (P4) e no outro em doze aplicações (P12) ao ano. Ambos foram instalados em blocos ao acaso, com cinco doses de N e K e quatro repetições. Os dados de teor foliar foram estudados em análise de variância conjunta dentro de cada época. Considerando informação de trabalho prévio em que o P12 foi mais adequado ao desenvolvimento vegetativo do cafeeiro, realizaram-se as discussões e conclusões. O parcelamento em doze aplicações proporcionou melhor aproveitamento do nitrogênio, mantendo o teor foliar deste nutriente mais adequado. A aplicação de nitrogênio e potássio em quatro parcelamentos provocou excesso de nutrientes em determinadas épocas e deficiência em outras, causando desequilíbrio nutricional na planta, limitando seu crescimento. Há um indicativo de que a quantidade de N e K por aplicação deve ser proporcional ao crescimento esperado para cada mês do ano.
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    STATUS DE ÁGUA EM FOLHAS DE CAFEEIROS SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS E DENSIDADES DE PLANTIO
    (2011) Fidelis, Iraci; Castanheira, Dalyse Toledo; Scalco, Myriane Stella; Pereira, Fábio Santos; Gomes, Rodrigo Abreu; Vilela, Gabriel Mendes; Embrapa - Café
    O estudo das relações hídricas do cafeeiro é de grande interesse. Pequenas reduções na disponibilidade da água podem diminuir substancialmente o crescimento, ainda que não se observem murchas nas folhas ou quaisquer outros sinais visíveis do déficit hídrico. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial hídrico foliar “antemanhã” de cafeeiros, não irrigados e irrigados sob diferentes regimes hídricos em quatro densidades de plantio. O experimento foi conduzido em área experimental da Universidade Federal de Lavras. O plantio (cultivar Rubi MG 1192) foi realizado em janeiro de 2001. As plantas foram esqueletadas (0,40 m) e decotadas (1,40 m) em agosto de 2007. Foi usado o delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas com quatro repetições. Os tratamentos constaram de três regimes hídricos: (i) irrigação quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a 20 kPa e suspensão das irrigações nos meses de julho e agosto; (ii) irrigação quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a 60 kPa e suspensão das irrigações nos meses de julho e agosto (iii) uma testemunha não irrigada e quatro densidades de plantio de: (i) 2500 (4,0 x 1,0m), (ii) 3333 (3,0 x 1,0m); (iii) 5000 (2,0 x 1,0m) e (iv) 10 000 plantas ha-1 (2,0 x 0,5m). As leituras das tensões foram realizadas através de tensiômetros. O potencial hídrico foliar (f) “antemanhã” foi determinado utilizando-se uma câmara de pressão, modelo 1000-PMS Instrument Company. No primeiro ano de avaliação os valores máximos observados foram de -1,6 MPa em cafeeiros não irrigados e irrigados em tensões de 60 kPa na densidade de 2500 plantas ha-1. Esses valores foram observados nos meses de setembro, outubro e novembro. No segundo ano o valor médio mais negativo de -1,5 MPa foi alcançado ao final do período de suspensão de irrigação (agosto) e ocorreu em plantios menos adensados.
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    EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO DE CAFEEIROS SOB DIFERENTES DOSES E PARCELAMENTOS DE N E K2O
    (2011) Fidelis, Iraci; Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto; Dominghetti, Anderson Willian; Assis, Gleice Aparecida de; Guimarães, Rubens José; Embrapa - Café
    O padrão de crescimento do cafeeiro ao longo do seu ciclo vegetativo e produtivo, além de expressar o potencial produtivo da cultura, é importante indicativo da adequação do manejo da lavoura. O objetivo deste trabalho foi estabelecer e descrever, através de um modelo matemático, a evolução de crescimento de cafeeiros submetidos a diferentes diferentes doses e parcelamentos de N e K2O. O ensaio foi conduzido em área experimental da Universidade Federal de Lavras, Lavras/MG. O plantio (cv. Catiguá MG -3) ocorreu em abril de 2007, no espaçamento de 2,5 x 0,6 metros (6666 plantas ha-1). Os tratamentos constaram de (i) Controle - não irrigado recebendo 100% da dose de N e K2O, recomendada para sequeiro, dividida em quatro aplicações durante o período das águas; (ii) 30%, (iii) 80%, (iv)130%, (v)180% e (vi) 230% da dose de N e K2O, recomendada para sequeiro, aplicadas via fertirrigação divididas de forma uniforme em (i) quatro aplicações (nov., dez., jan., fev.) ou (ii) doze aplicações. Os Um delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, foi utilizado. As irrigações ocorreram duas vezes por semana (terça e sexta- feira), com lâminas calculadas com base nas leituras de tensiômetros instalados a 0,10; 0,25; 0,40 e 0,60 m. Foram avaliados: diâmetros de caule e copa e a altura das plantas. O modelo logístico descreveu um comportamento assintótico para o crescimento do cafeeiro ao longo de 1352 dias, com coeficientes de determinação acima de 90%. O tratamento controle proporcionou cafeeiros com menores alturas de planta, diâmetros de copa e caule em relação aos fertirrigados em quatro e doze parcelamentos. A fertirrigação proporcionou economia de até 70% na dose aplicada em relação ao recomendado para cafeeiros do tratamento controle - não irrigados.
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    QUALIDADE FÍSICA DE GRÃOS DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS PRODUZIDOS SOB DIFERENTES DOSES E PARCELAMENTOS DE N E K2O
    (2011) Assis, Gleice Aparecida; Guimarães, Rubens José; Dominghetti, Anderson Willian; Scalco, Myriane Stella; Fidelis, Iraci; Colombo, Alberto; Embrapa - Café
    A utilização da fertirrigação em lavouras cafeeiras tem crescido consideravelmente nos últimos anos, possibilitando maior eficiência na utilização de nutrientes e maior facilidade no parcelamento da adubação. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a influência de diferentes doses e parcelamentos de nitrogênio e potássio na qualidade física de grãos de café. A cultivar utilizada foi a Catiguá MG -3 no espaçamento de 2,50 m x 0,6 m. Os tratamentos constaram de cinco doses de adubação (30%, 80%, 130%, 180% e 230% da adubação recomendada em cafeeiros não irrigados), aplicadas via fertirrigação em dois modos de parcelamento (quatro e doze aplicações por ano). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com quatro repetições. Os parâmetros utilizados para avaliar a qualidade física do café referente à safra 2010 foram a classificação por tipo e por peneiras. Os parcelamentos de nitrogênio e potássio não influenciaram o tamanho e o formato dos grãos de café. Houve uma redução do número de defeitos e melhoria do tipo com a diminuição das doses de N e K2O. O parcelamento da adubação em quatro vezes propiciou obtenção de café com menor quantidade de defeitos e melhor tipo.
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    LIXIVIAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE POTÁSSIO NA SOLUÇÃO DO SOLO SOB DIFERENTES DOSES E PARCELAMENTOS DA ADUBAÇÃO DE CAFEEIROS
    (2009) Oliveira, Henrique F. E. de; Fidelis, Iraci; Colombo, Alberto; Guimarães, Rubens J.; Scalco, Myriane S.; Embrapa - Café
    O uso de doses e parcelamentos diferenciados de adubação via fertirrigação podem alterar o aproveitamento de nutrientes e a concentração dos mesmos na solução do solo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a concentração de potássio (K) na solução do solo, bem como a lixiviação deste nutriente em uma área cultivada com cafeeiros (cultivar Catiguá) fertirrigados sob diferentes doses e parcelamentos de nitrogênio e potássio. O experimento foi implantado em área da Universidade Federal de Lavras, Lavras - MG, em delineamento experimental de blocos casualizados, esquema de parcelas subdivididas e quatro repetições. Os tratamentos foram combinações de cinco doses de N e K 2 O ((i) 70, 100, 130 e 190% da recomendação para sequeiro) e dois parcelamentos destas doses aplicadas via fertirrigação ((i) quatro (nov.- fev.) e (ii) doze parcelamentos por ano) além de uma testemunha não irrigada recebendo 100% da dose recomendada, através de quatro aplicações manuais efetuadas na época chuvosa. Semanalmente, no período compreendido entre agosto de 2008 e março de 2009, amostras de solução de solo foram retiradas utilizando-se lisímetros de sucção instalados nas profundidades de 50 e 90 cm. A Lixiviação de potássio foi estimada com base nos valores amostrados de concentração de potássio na solução do solo e no fluxo de drenagem da solução de solo estimada por meio de tensiômetros instalados nas profundidades de 40, 50, 80; e 100 cm. Os resultados indicaram que somente na profundidade de 50 cm dos tratamentos recebendo doze aplicações houve aumento nas perdas em função do aumento na dosagem. As perdas por lixiviação observadas nos tratamentos recebendo12 aplicações equivalem a menos da metade das perdas com observadas nos tratamentos recebendo quatro aplicações.