Trabalhos de Evento Científico

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    Primeira safra do cafeeiro em diferentes sistemas de implantação com adubação biológica
    (Embrapa Café, 2016) Aparecido, Lucas Eduardo de Oliveira; Moraes-Oliveira, Adriana Ferreira de; Miranda, Gustavo Rabelo Botrel; MaiquiIzidoro; Souza, Ivan Tomé de
    Objetivou-se analisar a influência dos diferentes sistemas de implantação e da adubação biológica no desenvolvimento inicial do cafeeiro arábica em função do índice térmico nas condições climáticas de Minas Gerais, Brasil.
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    Desenvolvimento de café (Coffea arabica L., cv. Catucaí) adensado, em dois tipos de conduções após a recepa
    (2005) Miranda, Gustavo Rabelo Botrel; Guimarães, Rubens José; Rezende, Juliana Costa de; Theodoro, Vanessa Cristina de Almeida; Paiva, Leandro Carlos; Macedo, Noele G. A.; Embrapa - Café
    Nos últimos anos, um grande número de produtores de café tem adotado, espaçamentos reduzidos que possibilitam o cultivo de maiores populações podendo chegar até 20.000 plantas por hectare. E como é encontrado um grande número de cultivares no mercado o presente trabalho teve por objetivo conhecer o melhor tipo de condução de hastes em lavouras adensadas para o cultivar Catucaí. O experimento foi realizado no campus experimental da Universidade Federal de Lavras (UFLA), e a lavoura recepada em outubro/2002 após 4 anos de produção a uma altura de 40 cm do solo sem pulmão e conduzido até dezembro/2003. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com tratamentos de condução de uma e de duas hastes, subdividido em 3 avaliações distribuídas no tempo com 4 repetições. As parcelas constaram de 4 linhas com 4 plantas cada, com um espaçamento de 2 m entre linhas x 1 m entre plantas, sendo consideradas as plantas centrais para avaliação. As variáveis analisadas neste experimento foram diâmetro de hastes (mm) e altura de haste (cm), analisadas com o programa SISVAR 4.3. De acordo com os dados analisados não foi verificada diferença significativa entre os dois tipos de condução de hastes para altura, porém na variável diâmetro de haste foi observada que na terceira época as plantas conduzidas por uma haste desenvolveu mais que as plantas com duas hastes. Nas épocas de avaliação houve diferença significativa no acúmulo de crescimento das plantas, em ambas as conduções e em ambas variáveis.
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    Desenvolvimento de café (Coffea arabica L., cv. Rubi) adensado, em dois tipos de conduções após a recepa
    (2005) Miranda, Gustavo Rabelo Botrel; Guimarães, Rubens José; Rezende, Juliana Costa de; Theodoro, Vanessa Cristina de Almeida; Paiva, Leandro Carlos; Macedo, Noele G. A.; Embrapa - Café
    Nos últimos anos, um grande número de produtores de café tem adotado, espaçamentos reduzidos que possibilitam o cultivo de maiores populações podendo chegar até 20.000 plantas por hectare. E como é encontrado um grande número de cultivares no mercado o presente trabalho teve por objetivo conhecer o melhor tipo de condução de hastes em lavouras adensadas para o cultivar Rubi. O experimento foi realizado no campus experimental da Universidade Federal de Lavras (UFLA), e a lavoura recepada em outubro/2002 após 4 anos de produção a uma altura de 40 cm do solo sem pulmão e conduzido até dezembro/2003. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com tratamentos de condução de uma e de duas hastes, subdividido em 3 avaliações distribuídas no tempo com 4 repetições. As parcelas constaram de 4 linhas com 4 plantas cada, com um espaçamento de 2m entre linhas x 1m entre plantas, sendo consideradas as plantas centrais para avaliação. As variáveis analisadas neste experimento foram diâmetro de hastes (mm) e altura de haste (cm), analisados com o programa SISVAR 4.3. De acordo com os dados analisados não foi verificada diferença significativa entre os dois tipos de condução de hastes para a variável altura, porém para a variável diâmetro de hastes as plantas conduzidas por uma haste foi observado maior desenvolvimento que as plantas conduzidas por duas hastes. Nas épocas de avaliação houve diferença significativa da qual observa-se o acúmulo de crescimento das plantas, em ambas as conduções e ambas as variáveis.
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    Desenvolvimento de café (Coffea arabica L., cv. Catuaí) adensado, em dois tipos de conduções após a recepa
    (2005) Miranda, Gustavo Rabelo Botrel; Guimarães, Rubens José; Rezende, Juliana Costa de; Theodoro, Vanessa Cristina de Almeida; Paiva, Leandro Carlos; Macedo, Noele G. A.; Embrapa - Café
    Nos últimos anos, um grande número de produtores de café tem adotado, espaçamentos reduzidos que possibilitam o cultivo de maiores populações podendo chegar até 20.000 plantas por hectare. E como é encontrado um grande número de cultivares no mercado o presente trabalho teve por objetivo conhecer o melhor tipo de condução de hastes em lavouras adensadas para o cultivar Catuaí. O experimento foi realizado no campus experimental da Universidade Federal de Lavras (UFLA), e a lavoura recepada em outubro/2002 após 4 anos de produção a uma altura de 40 cm do solo sem pulmão e conduzido até dezembro/2003. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com tratamentos de condução de um e de dois hastes, subdividido em 3 avaliações distribuídas no tempo com 4 repetições. As parcelas constaram de 4 linhas com 4 plantas cada, com um espaçamento de 2m entre linhas x 1m entre plantas, sendo consideradas as plantas centrais para avaliação. As variáveis analisadas neste experimento foram diâmetro de hastes (mm) e altura de haste (cm), analisados com o programa SISVAR 4.3. De acordo com os dados não foi verificada diferença significativa para diâmetro entre os dois tipos de condução de hastes dentro de quaisquer épocas de avaliação, porém na variável altura de haste não foi observada diferença significativa até a última avaliação quando as plantas conduzidas por duas hastes foram superiores as plantas conduzidas por uma haste. Também não foi verificada diferença significativa na altura média das hastes entre as duas primeiras épocas.
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    Desenvolvimento de café (Coffea arabica L., cv. Acaiá Cerrado) adensado, em dois tipos de conduções após a recepa
    (2005) Miranda, Gustavo Rabelo Botrel; Guimarães, Rubens José; Rezende, Juliana Costa de; Theodoro, Vanessa Cristina de Almeida; Paiva, Leandro Carlos; Macedo, Noele G. A.; Embrapa - Café
    Nos últimos anos, um grande número de produtores de café tem adotado, espaçamentos reduzidos que possibilitam o cultivo de maiores populações podendo chegar até 20.000 plantas por hectare. E como é encontrado um grande número de cultivares no mercado o presente trabalho teve por objetivo conhecer o melhor tipo de condução de hastes em lavouras adensadas para o cultivar Acaiá Cerrado. O experimento foi realizado no campus experimental da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e a lavoura, recepada em outubro/2002 após 4 anos de produção a uma altura de 40 cm do solo sem pulmão e conduzido até dezembro/2003. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com tratamentos de condução de uma e de duas hastes, subdividido em 3 avaliações distribuídas no tempo com 4 repetições. As parcelas constaram de 4 linhas com 4 plantas cada, com um espaçamento de 2m entre linhas x 1m entre plantas, sendo consideradas as plantas centrais para avaliação. As variáveis analisadas neste experimento foram diâmetro de hastes (mm) e altura de haste (cm), analisados com o programa SISVAR 4.3. De acordo com as variáveis analisadas, conclui-se que plantas conduzidas com uma haste quando comparado com as plantas conduzidas por duas hastes, não tem diferença significativa, sendo que houve diferença entre as épocas de avaliação devido ao crescimento das plantas.