Trabalhos de Evento Científico

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/516

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 7 de 7
  • Item
    Estudo da variabilidade espacial do pH, cálcio, magnésio e alumínio em um solo de cerrado sob cafeicultura, submetido a dois sistemas de manejo (ano 2002-2003)
    (2003) Jorge, Ricardo Falqueto; Gontijo, Ivoney; Borges, Elias Nascentes; Passos, Renato Ribeiro; Casarotti, Daniel da Costa; Cunha, Daniel Gadia; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Os solos do cerrado são naturalmente ácidos, devido à própria natureza de sua formação. Em função do manejo adotado no sistema de produção, os atributos químicos do solo são susceptíveis a alterações em diferentes intensidades, tornando-se necessário uma adequada caracterização visando a recomendações de práticas que melhorem ou mantenham as condições de sustentabilidade dos solos agrícolas. Com o objetivo de estudar a variabilidade espacial dos atributos químicos do solo (pH em água, Cálcio, Magnésio e Alumínio segundo metodologia da Embrapa, 1997), dentro e entre sistemas de manejo, a fim de identificar possíveis variabilidades nas áreas e assim adotar novas práticas de manejo. Para implantar o experimento, demarcaram-se na Fazenda da EPAMIG, Patrocínio/MG, duas malhas amostrais de 45 x 55m, contendo cada uma 45 pontos eqüidistantes de 5 x 8 m, os quais foram georeferendados com o uso do GPS (sistema de posicionamento global). Nestas malhas foram implantados os tratamentos de manejo das plantas daninhas: controle de plantas daninhas com gradagens e controle de plantas daninhas com herbicida de contato. Os pontos de amostragem corresponderam às regiões do meio da rua, saia do cafeeiro e linha de tráfego do trator, nas profundidades de 0-20 e 20-40cm. Nestes pontos foram coletadas amostras para análises químicas de: pH em água, cálcio, magnésio e alumínio. Os resultados foram submetidos à análise geoestatística, obtendo-se os semivariogramas que posteriormente formariam o mapeamento georeferenciado de cada atributo químico avaliado. Verificou-se que o solo em estudo apresentou dependência para os valores de pH e que independente do sistema de manejo, a região da saia do cafeeiro apresentou menores índices de pH, fato este relacionado a maior presença de exudados radiculares nesse ponto, onde também foram notados maiores teores de alumínio no solo; os sistemas de manejo adotado exerceram influência sobre a variabilidade espacial dos atributos químicos estudados, principalmente os teores de alumínio nos pontos amostrados no meio da rua, onde foram observados os menores valores de Al, mas por sua vez não havendo influência entre os manejos empregados evidenciando a necessidade de um melhor plano de amostragem para esses atributos; com relação ao cálcio e magnésio, houve um dependência espacial nas malhas amostradas, de modo geral, a maior absorção desses nutrientes na região da saia do cafeeiro implicaram em menores teores dos elementos no solo nos diferentes pontos estudados, evidenciando a importância de se conhecer a distribuição espacial dos atributos químicos e assim indicar uma melhor pratica de recomendação dos corretivos e adubação, visando uma redução dos custos com esses insumos e assim proporcionar maior rentabilidade ao produtor rural.
  • Item
    Aplicação da geostatística no estudo da estabilidade de agregados em solo de cerrado sob cafeicultura, submetido a dois sistemas de manejo
    (2003) Gontijo, Ivoney; Borges, Elias Nascentes; Passos, Renato Ribeiro; Jorge, Ricardo Falqueto; Casarotti, Daniel da Costa; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Guimarães, Ednaldo Carvalho; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Dentre os fatores que afetam a conservação do solo, em termos de susceptibilidade à erosão, destaca-se a estabilidade dos agregados do solo, como um atributo muito influenciado pelas práticas de manejo utilizadas na lavoura cafeeira, e que em condições de manejo inadequado pode trazer diversos prejuízos, tanto econômico quanto ambientais. Diante de tal fato, objetivou-se estudar o comportamento dos agregados estáveis em água em solo de cerrado sob cafeicultura submetido a dois sistemas de manejo. Foram demarcadas na Fazenda da EPAMIG, Patrocínio/MG, duas malhas amostrais de 45 x 55m. Cada malha amostral, contendo 45 pontos eqüidistantes de 5 x 8 m,.uma que recebeu o tratamento de controle de plantas daninhas com utilização de uma grade niveladora e a outra, com herbicida de contato. A área do experimento apresenta topografia leve ondulada, sob um Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico textura argilosa. O cafeeiro cultiva-do é o Mundo Novo IAC 376/19 com 15 anos de idade, plantado no espaçamento de 3,5 x 1,0 m (uma planta por cova), em regime de sequeiro. Os pontos de amostragem corresponderam às regiões do meio da rua, "saia" do cafeeiro e linha de tráfego do trator, nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm. Nestes pontos foram coletadas amostras indeformadas para análise de estabilidade de agregados em água (Embrapa, 1997), e, a partir destes valores, obteve-se o diâmetro médio geométrico (DMG) dos agregados para os diferentes sistemas de manejo e locais de amostragens. Os resultados demonstraram que: os sistemas de manejo e os locais de coleta, não influenciaram na distribuição dos agregados no solo, tanto na profundidade de 0-20 quanto 20-40 cm. O estudo da variabilidade espacial mostrou haver dependência entre os pontos amostrados, sendo o tamanho do campo de amostragem, não suficientemente grande, para detectar o alcance da dependência para este atributo. Esse comportamento indica que houve uma resposta tendenciosa de comportamento, sendo portanto necessário rever os procedimentos de amostragem, nesse caso.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Variabilidade espacial da condutividade elétrica em solos sob cerrado em diferentes manejos
    (2001) Carvalho, Grace Meire B.; Borges, Elias Nascentes; Passos, Renato Ribeiro; Guimarães, Ednaldo Carvalho; Alvarenga, Paulimar B. de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O mapeamento de atributos químicos através da Geoestatística possibilita a identificação de possíveis áreas-problema, gerando manejos diferenciados, visando preservar a sustentabilidade dos solos e produções economicamente viáveis. O presente trabalho teve como objetivo determinar a condutividade elétrica de solo sob cerrado, utilizado com cafeicultura, adotando a geoestatística como ferramenta para avaliar a variabilidade desse atributo, em diferentes sistemas de manejos. O experimento foi conduzido em área da Fazenda Experimental da EPAMIG, em Patrocínio/MG. O café (Coffea arabica) cultivado na área foi o Mundo Novo (376/19). Foram selecionadas e demarcadas duas malhas de 45 x 55 m, contendo cada uma 15 pontos eqüidistantes, demarcados com o uso do GPS. Os pontos foram alocados na região da saia do cafeeiro. Uma malha recebeu o tratamento para controle de plantas daninhas com grade e a outra com uso de herbicida. Após o georreferenciamento dos pontos fez-se a amostragem do solo nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm, para determinação da condutividade elétrica em laboratório. Posteriormente, para avaliar a variabilidade espacial da condutividade elétrica, utilizou-se a geoestatística. Os resultados experimentais mostraram que, independentemente do manejo e da profundidade, a condutividade elétrica do solo apresentou dependência espacial na distância amostrada e o solo não apresentou salinização na região da saia do cafeeiro.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Influência do manejo sobre a variabilidade espacial de atributos químicos em solo de cerrado sob cafeicultura. II. fósforo, potássio, enxofre e matéria orgânica
    (2001) Silva, Carlos Alberto da; Borges, Elias Nascentes; Passos, Renato Ribeiro; Guimarães, Ednaldo Carvalho; Gontijo, Ivoney; Netto, José Vicente de Paula; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho objetivou aplicar a metodologia geoestatística para avaliar a variabilidade espacial de atributos químicos (P, K, S e matéria orgânica) em solo de cerrado, atualmente cultivado com café, sob dois sistemas de manejo, visando observar a necessidade de adoção de novos procedimentos de amostragem e indicar práticas de manejo que possibilitem aumento de produtividade. Para isso, foram demarcadas na Fazenda Experimental da EPAMIG, Patrocínio -MG, duas malhas amostrais de 45 x 55 m, contendo cada uma 45 pontos, uma com manejo de controle de plantas daninhas com herbicida de contato e a outra com gradagens intensivas nas entrelinhas. Os pontos de amostragem foram georreferendados com o uso do GPS e corresponderam às regiões do meio da rua, saia do cafeeiro e rodada do trator, nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm. Nestes pontos foram coletadas amostras para análises químicas de fósforo, potássio, enxofre e matéria orgânica. Os resultados foram submetidos à análise geoestatística, obtendo-se os modelos de variabilidade espacial dos atributos do solo, para o mapeamento dos atributos químicos estudados. A utilização da geoestatística e o mapeamento das variáveis estudadas revelaram-se importantes ferramentas para tomada de decisões em sistemas de uso do solo com a cultura do café, visando sobretudo a sustentabilidade do ecossistema. Os sistemas de manejo induziram respostas diferenciadas na variabilidade espacial dos atributos químicos estudados. O planejamento da amostragem de solo para análises, interpretação dos dados de laboratório e correção da adubação para a cultura cafeeira em questão deve ser reavaliado, em termos quantitativos e qualitativos.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Influência do manejo sobre a variabilidade espacial de atributos químicos em solo de cerrado sob cafeicultura. I. pH, cálcio, magnésio e alumínio
    (2001) Gontijo, Ivoney; Borges, Elias Nascentes; Passos, Renato Ribeiro; Guimarães, Ednaldo Carvalho; Silva, Carlos Alberto da; Carvalho, Grace Meire B.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Os atributos químicos do solo são suscetíveis a alterações em função do manejo adotado no sistema de produção, tornando-se necessário uma adequada caracterização, visando recomendações de práticas que melhorem ou mantenham as condições de sustentabilidade do solo. Assim, este trabalho objetivou estudar a variabilidade de atributos químicos do solo (pH, Ca, Mg e Al), dentro e entre sistemas de manejo, a fim de identificar possíveis áreas-problema e, assim, adotar novas práticas de manejo. Para a implantação do experimento, demarcaram-se, na Fazenda da EPAMIG, Patrocínio/MG, duas malhas amostrais de 45 x 55 m, contendo cada uma 45 pontos eqüidistantes de 5 x 10 m, os quais foram georreferendados com o uso do GPS (sistema de posicionamento global). Nestas malhas foram implantados os tratamentos de manejo das plantas daninhas: controle de plantas daninhas com gradagens e controle de plantas daninhas com herbicida de contato. Os pontos de amostragem corresponderam às regiões do meio da rua, saia do café e rodada do trator, nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm. Nestes pontos foram coletadas amostras para análises químicas de: pH em água, cálcio, magnésio e alumínio. Os resultados foram submetidos à análise geoestatística, obtendo-se os semivariogramas, e posteriormente procedeu-se ao mapeamento de cada atributo químico. Verificou-se que: o solo em estudo não apresentou dependência espacial para os atributos em questão; o sistema de manejo não exerceu influência sobre a variabilidade espacial dos atributos químicos estudados; e os teores de Ca e Mg no solo encontram-se em níveis satisfatórios, independentemente do manejo e da região amostrada.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Estudo de posições e variações espaciais, para alguns atributos físicos, em solo de cerrado utilizado com cafeicultura, submetido a diferentes sistemas de manejo
    (2001) Borges, Elias Nascentes; Passos, Renato Ribeiro; Corrêa, Gilberto Fernandes; Guimarães, Ednaldo Carvalho; Silva, Carlos Alberto da; Borges, Eloá Velasque S.; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O café é o produto agrícola de maior contribuição para a economia brasileira. A expansão da cafeicultura no cerrado ocorre com investimentos elevados em variedades, adubações e irrigações. Pesquisas da qualidade do ambiente do solo, com mapeamento georreferendado para constituir um banco de dados de atributos físicos, são escassas para possibilitar adoção de manejo mais sustentável. O trabalho teve como objetivo criar um banco de dados georreferendados, com mapeamento estatístico/geoestatístico dos níveis de compactação, densidade e porosidade total do solo. Duas malhas amostrais de 45 x 55 m, contendo cada 45 pontos georreferendados com GPS, uma com o controle de plantas daninhas com herbicida de contato e a outra com controle de plantas daninhas com uso de gradagens sucessivas, foram demarcadas numa lavoura de café Mundo Novo (376/19) pertencente à Estação Experimental da EPAMIG, Patrocínio - MG. As determinações dos níveis de compactação obtidas com o penetrômetro de impacto e as amostragens de solo para a determinação das densidades, bem como a porosidade total do solo, efetuadas nas profundidades de 0 - 20 cm e 20 - 40 cm e realizadas três vezes ao ano, foram obtidas nas posições meio da rua, rodada do trator e saia do cafeeiro, em pontos georreferendados de 5 x 10 m. Observou-se efeito diferenciado entre os métodos de controle de plantas daninhas por herbicida e por gradagens para cada uma das posições estudadas nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm. Ocorreu elevada dependência espacial, principalmente na camada de 20 - 40 cm, para os atributos analisados.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Influência do manejo sobre a estabilidade de agregados em solo de cerrado sob cafeicultura.
    (2001) Netto, José Vicente de Paula; Borges, Elias Nascentes; Passos, Renato Ribeiro; Gontijo, Ivoney; Silva, Carlos Alberto da; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A estabilidade dos agregados do solo é influenciada pelas práticas de manejo utilizadas na lavoura cafeeira. Diante disso, objetivou-se estudar a distribuição da proporção de agregados estáveis em água em solo de cerrado sob cafeicultura submetido a diferentes sistemas de manejo. Foram demarcadas na Fazenda da EPAMIG, Patrocínio/MG, duas malhas amostrais de 45 x 55 m. Uma malha amostral, contendo 45 pontos eqüidistantes de 5 x 10 m, recebeu o tratamento de controle de plantas daninhas com gradagens e a outra, com herbicida de contato. A área do experimento apresenta topografia leve ondulada e o solo é um Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico textura argilosa. O café (Coffea arabica) cultivado foi o Mundo Novo (376/19) com 13 anos de idade, plantado no espaçamento de 3,5 x 1,0 m (uma planta por cova), em regime de sequeiro. Os pontos de amostragem corresponderam às regiões do meio da rua, saia do café e rodada do trator, nas profund idades de 0-20 e 20-40 cm. Nestes pontos foram coletadas amostras indeformadas para análise de estabilidade de agregados em água (EMBRAPA, 1997) e, a partir desses valores, obteve-se o diâmetro médio geométrico (DMG) dos agregados para os diferentes sistemas de manejo e locais de amostragens. Os resultados mostraram que o manejo exerceu influência sobre a distribuição dos agregados em água e que a maior proporção de agregados concentrou-se na classe de maior diâmetro, independentemente do manejo, da região amostrada e da profundidade.