Trabalhos de Evento Científico

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    Eficiência do manejo orgânico do solo em lavoura cafeeira após o primeiro ano de transição
    (2007) Theodoro, Vanessa Cristina de Almeida; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Guimarães, Rubens José; Embrapa - Café
    Este experimento objetivou avaliar a eficiência de diferentes técnicas de manejo orgânico após o primeiro ano de transição da lavoura cafeeira, visando sua inserção na agricultura familiar. O experimento foi instalado em agosto/2004 em uma lavoura cafeeira localizada em Lavras/MG, (variedade Catuaí Amarelo, espaçamento 4,0 x 0,7 m e idade de 6 anos), anteriormente conduzida sob manejo convencional. Empregou-se o delineamento látice balanceado 4x4 com cinco repetições em esquema fatorial 3x2x2 mais quatro tratamentos adicionais. Foram utilizadas três fontes de matéria orgânica (farelo de mamona, FM, esterco bovino, EB e cama de aviário, CA), com e sem palha de café fermentada, com e sem a adubação verde com feijão-guandu (Cajanus cajan L.) nas entrelinhas do cafeeiro e pulverizações com o biofertilizante supermagro. O manejo convencional constou da aplicação de sulfato de amônio, de cloreto de potássio e de adubação foliar convencional. Avaliaram-se os efeitos do manejo orgânico versus o convencional sobre os atributos químicos do solo (0 a 20 cm) após o primeiro ano de transição agroecológica. O manejo orgânico mantém um suprimento adequado de K no solo, com destaque para a cama de aviário e esterco bovino. O benefício mais significativo da adubação orgânica na fertilidade do solo é o aumento na disponibilização de K, S e B, fato que fortalece o importante papel da mineralização da matéria orgânica na ciclagem de nutrientes em agroecossistemas cafeeiros.
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    Desempenho do manejo orgânico na nutrição e produtividade de lavoura cafeeira.
    (2007) Theodoro, Vanessa Cristina de Almeida; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Guimarães, Rubens J; Castro, Guilerme Martins de; Sandy, Eder Carvalho; Embrapa - Café
    O experimento foi instalado em uma lavoura cafeeira (variedade Catuaí Amarelo, espaçamento 4,0 x 0,7 m e idade de 6 anos) localizada em Lavras/MG, anteriormente cultivada de forma convencional. Após o primeiro ano de transição agroecológica avaliaram-se os efeitos dos manejos orgânico e convencional na nutrição e produtividade da lavoura. Empregou-se o delineamento látice balanceado 4x4 com cinco repetições em esquema fatorial 3x2x2 mais quatro tratamentos adicionais. Foram utilizadas três fontes de matéria orgânica (farelo de mamona, esterco bovino e cama de aviário), com e sem palha de café fermentada, com e sem a adubação verde com feijão-guandu (Cajanus cajan L.) nas entrelinhas do cafeeiro e pulverizações com o biofertilizante supermagro. O manejo convencional constou da aplicação de sulfato de amônio e o cloreto de potássio e de adubação foliar convencional. O manejo orgânico adotado é eficiente no fornecimento de N, P e K ao cafeeiro em produção. As melhores fontes de N para o cafeeiro no primeiro ano de transição agroecológica são o farelo de mamona e a cama de aviário, enquanto que, o esterco bovino apresenta maior eficiência no fornecimento de P. Os tratamentos de manejo orgânico apresentam produtividade similar à da testemunha convencional, devido à existência de reservas de nutrientes no solo.
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    Caracterização agronômica de lavouras cafeiiras cultivadas sob o sistema orgânico no Sul de Minas Gerais
    (2007) Malta, Marcelo Ribeiro; Chagas, J de R; Theodoro, Vanessa Cristina de Almeida; Guimarães, Rubens J; Carvalho, Janice Guedes de; Embrapa - Café
    As exigências do mercado por cafés de melhor qualidade estão sendo responsáveis pela difusão e adoção de novas tecnologias de produção e preparo de café. Entre os cafés especiais, o café orgânico é um dos que mais vem se destacando neste segmento. Desta forma, esse trabalho teve como objetivo, a avaliação das características agronômicas de lavouras cafeeiras (Coffea arabica L.) sob o sistema orgânico de produção, localizadas no Município de Poço Fundo, sul de Minas Gerais. Foram caracterizadas uma série de informações sobre o manejo de 21 lavouras cafeeiras orgânicas, tais como: cultivares utilizadas, população cafeeira, tipo de colheita e secagem adotadas, produtividade e qualidade do café, fertilidade do solo e estado nutricional do cafeeiro. Através dos resultados obtidos, concluiu-se que os cafeeiros conduzidos sob o sistema orgânico de produção apresentam potencial para produzirem cafés de boa qualidade. Em relação à fertilidade do solo, os baixos valores de pH e o desequilíbrio das relações entre K, Ca e Mg observados na maioria dessas lavouras, sugerem que esses fatores podem afetar o crescimento, desenvolvimento e a produção dos cafeeiros submetidos ao manejo orgânico do sul de Minas Gerais.
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    Desenvolvimento de café (Coffea arabica L., cv. Catucaí) adensado, em dois tipos de conduções após a recepa
    (2005) Miranda, Gustavo Rabelo Botrel; Guimarães, Rubens José; Rezende, Juliana Costa de; Theodoro, Vanessa Cristina de Almeida; Paiva, Leandro Carlos; Macedo, Noele G. A.; Embrapa - Café
    Nos últimos anos, um grande número de produtores de café tem adotado, espaçamentos reduzidos que possibilitam o cultivo de maiores populações podendo chegar até 20.000 plantas por hectare. E como é encontrado um grande número de cultivares no mercado o presente trabalho teve por objetivo conhecer o melhor tipo de condução de hastes em lavouras adensadas para o cultivar Catucaí. O experimento foi realizado no campus experimental da Universidade Federal de Lavras (UFLA), e a lavoura recepada em outubro/2002 após 4 anos de produção a uma altura de 40 cm do solo sem pulmão e conduzido até dezembro/2003. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com tratamentos de condução de uma e de duas hastes, subdividido em 3 avaliações distribuídas no tempo com 4 repetições. As parcelas constaram de 4 linhas com 4 plantas cada, com um espaçamento de 2 m entre linhas x 1 m entre plantas, sendo consideradas as plantas centrais para avaliação. As variáveis analisadas neste experimento foram diâmetro de hastes (mm) e altura de haste (cm), analisadas com o programa SISVAR 4.3. De acordo com os dados analisados não foi verificada diferença significativa entre os dois tipos de condução de hastes para altura, porém na variável diâmetro de haste foi observada que na terceira época as plantas conduzidas por uma haste desenvolveu mais que as plantas com duas hastes. Nas épocas de avaliação houve diferença significativa no acúmulo de crescimento das plantas, em ambas as conduções e em ambas variáveis.
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    Desenvolvimento de café (Coffea arabica L., cv. Rubi) adensado, em dois tipos de conduções após a recepa
    (2005) Miranda, Gustavo Rabelo Botrel; Guimarães, Rubens José; Rezende, Juliana Costa de; Theodoro, Vanessa Cristina de Almeida; Paiva, Leandro Carlos; Macedo, Noele G. A.; Embrapa - Café
    Nos últimos anos, um grande número de produtores de café tem adotado, espaçamentos reduzidos que possibilitam o cultivo de maiores populações podendo chegar até 20.000 plantas por hectare. E como é encontrado um grande número de cultivares no mercado o presente trabalho teve por objetivo conhecer o melhor tipo de condução de hastes em lavouras adensadas para o cultivar Rubi. O experimento foi realizado no campus experimental da Universidade Federal de Lavras (UFLA), e a lavoura recepada em outubro/2002 após 4 anos de produção a uma altura de 40 cm do solo sem pulmão e conduzido até dezembro/2003. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com tratamentos de condução de uma e de duas hastes, subdividido em 3 avaliações distribuídas no tempo com 4 repetições. As parcelas constaram de 4 linhas com 4 plantas cada, com um espaçamento de 2m entre linhas x 1m entre plantas, sendo consideradas as plantas centrais para avaliação. As variáveis analisadas neste experimento foram diâmetro de hastes (mm) e altura de haste (cm), analisados com o programa SISVAR 4.3. De acordo com os dados analisados não foi verificada diferença significativa entre os dois tipos de condução de hastes para a variável altura, porém para a variável diâmetro de hastes as plantas conduzidas por uma haste foi observado maior desenvolvimento que as plantas conduzidas por duas hastes. Nas épocas de avaliação houve diferença significativa da qual observa-se o acúmulo de crescimento das plantas, em ambas as conduções e ambas as variáveis.
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    Desenvolvimento de café (Coffea arabica L., cv. Catuaí) adensado, em dois tipos de conduções após a recepa
    (2005) Miranda, Gustavo Rabelo Botrel; Guimarães, Rubens José; Rezende, Juliana Costa de; Theodoro, Vanessa Cristina de Almeida; Paiva, Leandro Carlos; Macedo, Noele G. A.; Embrapa - Café
    Nos últimos anos, um grande número de produtores de café tem adotado, espaçamentos reduzidos que possibilitam o cultivo de maiores populações podendo chegar até 20.000 plantas por hectare. E como é encontrado um grande número de cultivares no mercado o presente trabalho teve por objetivo conhecer o melhor tipo de condução de hastes em lavouras adensadas para o cultivar Catuaí. O experimento foi realizado no campus experimental da Universidade Federal de Lavras (UFLA), e a lavoura recepada em outubro/2002 após 4 anos de produção a uma altura de 40 cm do solo sem pulmão e conduzido até dezembro/2003. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com tratamentos de condução de um e de dois hastes, subdividido em 3 avaliações distribuídas no tempo com 4 repetições. As parcelas constaram de 4 linhas com 4 plantas cada, com um espaçamento de 2m entre linhas x 1m entre plantas, sendo consideradas as plantas centrais para avaliação. As variáveis analisadas neste experimento foram diâmetro de hastes (mm) e altura de haste (cm), analisados com o programa SISVAR 4.3. De acordo com os dados não foi verificada diferença significativa para diâmetro entre os dois tipos de condução de hastes dentro de quaisquer épocas de avaliação, porém na variável altura de haste não foi observada diferença significativa até a última avaliação quando as plantas conduzidas por duas hastes foram superiores as plantas conduzidas por uma haste. Também não foi verificada diferença significativa na altura média das hastes entre as duas primeiras épocas.
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    Desenvolvimento de café (Coffea arabica L., cv. Acaiá Cerrado) adensado, em dois tipos de conduções após a recepa
    (2005) Miranda, Gustavo Rabelo Botrel; Guimarães, Rubens José; Rezende, Juliana Costa de; Theodoro, Vanessa Cristina de Almeida; Paiva, Leandro Carlos; Macedo, Noele G. A.; Embrapa - Café
    Nos últimos anos, um grande número de produtores de café tem adotado, espaçamentos reduzidos que possibilitam o cultivo de maiores populações podendo chegar até 20.000 plantas por hectare. E como é encontrado um grande número de cultivares no mercado o presente trabalho teve por objetivo conhecer o melhor tipo de condução de hastes em lavouras adensadas para o cultivar Acaiá Cerrado. O experimento foi realizado no campus experimental da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e a lavoura, recepada em outubro/2002 após 4 anos de produção a uma altura de 40 cm do solo sem pulmão e conduzido até dezembro/2003. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com tratamentos de condução de uma e de duas hastes, subdividido em 3 avaliações distribuídas no tempo com 4 repetições. As parcelas constaram de 4 linhas com 4 plantas cada, com um espaçamento de 2m entre linhas x 1m entre plantas, sendo consideradas as plantas centrais para avaliação. As variáveis analisadas neste experimento foram diâmetro de hastes (mm) e altura de haste (cm), analisados com o programa SISVAR 4.3. De acordo com as variáveis analisadas, conclui-se que plantas conduzidas com uma haste quando comparado com as plantas conduzidas por duas hastes, não tem diferença significativa, sendo que houve diferença entre as épocas de avaliação devido ao crescimento das plantas.