Trabalhos de Evento Científico

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    Heterose e capacidade combinatória em cruzamentos entre cafeeiros Catuaí (Coffea arabica L.) e híbrido de Timor
    (2001) Fontes, José Roberto Macêdo; Zambolim, Laércio; Pereira, Antônio Alves; Sakiyama, Ney Sussumu; Cruz, Cosme Damião; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de identificar plantas e matrizes superiores para utilização per se e para serem utilizadas na formação de uma população-base destinada a programa de melhoramento intrapopulacional, realizou-se o estudo da heterose manifestada para produção na geração F1 e da capacidade de combinação geral e específica de seus genitores. Por meio da seleção baseada nas produções dos híbridos em geração F1, observou-se a superioridade de produção dos híbridos H 341-11, H 429-1, H 427-2, H 418-6, H 506-3, H 505-9, H 513-5, H 419-8, H 419-10, H 511-1, H 342-8 e H 430-1. Os genitores Catuaí Vermelho IAC 44 (UFV 2144-35) e IAC 81 (UFV 2145-113) e Híbrido de Timor, UFV 378-33 e UFV 445-46, foram os melhores quanto à capacidade geral de combinação em relação à produção. Para a capacidade específica de combinação, o cruzamento Catuaí Vermelho IAC 44 (UFV 2144-36) x UFV 439-2 foi o melhor nos primeiros quatro e seis anos de produção. Na produção acumulada dos oito anos, o cruzamento Catuaí Amarelo IAC H 2077-2-12-64 (UFV 2148-57) x UFV 439-2 foi o melhor. O híbrido H 429 foi o que melhor expressou, em média, o seu valor heterótico. O híbrido H 287-3 apresentou heterose de 195%, calculada com base na produção acumulada dos primeiros quatro anos.
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    Efeito do porta-enxerto na condutância estomática e fotossíntese em mudas de Coffea arabica L., em cultivo hidropônico
    (2001) Tomaz, Marcelo Antonio; Ferrari, Rafael Binda; Sakiyama, Ney Sussumu; DaMatta, Fábio Murilo; Cruz, Cosme Damião; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Zambolim, Laércio; Pereira, Antônio Alves; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do porta-enxerto na condutância estomática e fotossíntese de mudas de Coffea arabica, em cultivo hidropônico. O experimento foi instalado em casa de vegetação por um período de 170 dias, utilizando-se o método circulante de solução nutritiva e areia como substrato. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com 20 tratamentos e 4 repetições. Foram utilizados como enxertos os seguintes genótipos de Coffea arabica: as variedades Catuaí Vermelho IAC 15 e Oeiras MG 6851 e as linhagens H 419-10-3-1-5 e H 514-5-5-3. Como porta-enxerto foram empregados três genótipos de Coffea canephora - Apoatã LC 2258, Conillon Muriaé-1 e Robustão Capixaba (Emcapa 8141) - e um genótipo de Coffea arabica: Mundo Novo IAC LCMP 376 - 4 -32. Dentre os porta-enxertos estudados, o Mundo Novo demonstrou ser o mais promissor, proporcionando efeitos positivos na assimilação de CO2 na maioria das combinações de enxertias.
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    Calogênese friável em Coffea arabica e C. canephora
    (2001) Santos, Aparecida Célia Paula dos; Cordeiro, Antônio Teixeira; Figueira, Maíra Lima; Zanetti, Rômulo Sarcinelli; Cruz, Ana Cláudia Ferreira da; Zambolim, Laércio; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O conhecimento das condições genótipo-específicas para a calogênese friável embriogênica em genótipos de Coffea de interesse é de suma importância para a propagação clonal em grande escala. Para isso, submeteram-se explantes foliares do arábica Catuaí Vermelho e do canéfora Apoatã a diferentes meios de cultura para a indução de calos friáveis embriogênicos. Estes calos, que foram obtidos em explantes de Apoatã e de Catuaí Vermelho aos sete e aos dez meses do início da indução, respectivamente, foram utilizados para o estabelecimento de culturas líquidas. As suspensões celulares revelaram, imediatamente após subcultura, uma fase exponencial de crescimento celular até um ponto de inflexão, a partir do qual as taxas de crescimento reduziram progressivamente, para atingir um peso de matéria fresca dos agregados celulares assintótico. A diferenciação embriogênica de agregados celulares Apoatã, em cultura líquida, rendeu cerca de 12.000 embriões g -1 matéria fresca de agregados celulares.
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    Desempenho de duas progênies resistentes à ferrugem (Hemileia vastatrix Berk. et Br.) quanto à uniformidade de porte, ao vigor e à produção
    (2001) Gonçalves, Sergio Moraes; Pereira, Antônio Alves; Sakiyama, Ney Sussumu; Zambolim, Laércio; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Progênies superiores derivadas de vários cruzamentos entre a variedade Catuaí Amarelo (variedade comercial mais plantada, porém suscetível à ferrugem) e o Híbrido de Timor (portador dos genes de resistência à ferrugem do cafeeiro, Hemileia vastatrix Berk. et Br.) foram selecionadas e com elas foram instalados vários ensaios de competição com o objetivo de selecionar os materiais-elites do programa de melhoramento. Este trabalho teve como objetivo selecionar progênies resistentes, com porte adequado (baixo) e produtivas. Após toda a avaliação feita a campo, conseguiu-se selecionar não só as resistentes com características produtivas próximas às características da variedade comercial (Rubi), como também progênies que se apresentaram de forma uniforme quanto às características de porte baixo e bom vigor vegetativo, que é um parâmetro de boa correlação com a produção. Nesse presente trabalho foram avaliadas e selecionadas progênies F4 de Híbridos de Catuaí Amarelo com Híbrido de Timor em dois ensaios instalados no ano de 1996 no campus da UFV. Os ensaios estão dispostos de forma casualizada, em que cada progênie possui três repetições, com quatro plantas por repetição, totalizando 12 plantas por progênie. A avaliação de porte foi feita dentro de uma escala de 1 a 3, em que: 1 é porte baixo, 2 é porte médio e 3 é porte alto. A partir daí observou-se o número de plantas presentes em cada escala (1 a 3) e, com isso, avaliou-se o aspecto de segregação das progênies. Já na avaliação do vigor vegetativo adotou-se uma escala de notas que varia de 1 a 10: 1 (baixo vigor) e 10 (excelente vigor). Os dados de produção dos anos de 1999 e 2000 foram tabulados separadamente dos dados do ano de 2001, pelo fato de em 1999 e 2000 a produção ter sido mensurada em massa de café da roça (kg/planta) e, em 2001, em massa de café coco (kg/planta), para que houvesse melhor uniformidade dos grãos na hora da pesagem. As progênies 25-12- 4 e 10-3-3, respectivamente dos ensaios 14 e 15, foram as que obtiveram os melhores resultados, principalmente na manutenção de bom vigor e produção durante esses anos em que foram avaliadas. É prematuro, ainda, dizer que essas progênies são as elites desse programa de melhoramento, porém essas avaliações têm ajudado muito no que diz respeito ao aspecto de continuidade do trabalho, ou seja, qual deve ser o próximo passo a ser tomado para, finalmente selecionar as melhores.
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    Comprtamento de progênies resultantes de cruzamentos de Catuaí Amarelo com híbrido de Timor, na região de São Sebastião do Paraíso, sul de Minas Gerais
    (2001) Pereira, Antônio Alves; Moura, Waldênia de Melo; Bartholo, Gabriel Ferreira; Sakiyama, Ney Sussumu; Zambolim, Laércio; Kochem, Mateus Gerwing; Amaral, Mário Aparecido; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Visando avaliar a produtividade de 68 progênies na geração F4, resultantes de cruzamentos da cultivar Catuaí Amarelo com o Híbrido de Timor, foram instaladas duas unidades experimentais na Fazenda Experimental de São Sebastião do Paraíso, Sul de Minas Gerais. Nos dois ensaios utilizou-se de delineamento em blocos casualizados com três repetições, constituído de 36 tratamentos e três repetições. Os tratamentos incluem 34 progênies, oriundas de dois cruzamentos de Catuaí Amarelo com seleções de Híbrido de Timor, e duas testemunhas, a cultivar Catuaí Vermelho IAC 15 e uma progênie da população de Catimor (UFV 4669), introduzida do CENICAFÉ, Colômbia. As parcelas foram constituídas de seis plantas, em fileira única com espaçamento de 3,5 x 1,0 m. Considerou-se a produtividade média em sacas de café beneficiado por ha nos quatro anos de avaliação, representada nos biênios e no quadriênio. No experimento 1, destacaram-se 15 progênies como mais produtivas e com boa estabilidade de produção, enquanto no experimento 2 somente duas progênies apresentaram essas características. Estas progênies podem ser utilizadas para obtenção de cultivares de porte baixo e resistentes à ferrugem.
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    Comparação do estado nutricional de cafeeiros enxertados e não enxertados em condições de campo
    (2001) Ferrari, Rafael Binda; Tomaz, Marcelo Antonio; Sakiyama, Ney Sussumu; DaMatta, Fábio Murilo; Cruz, Cosme Damião; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Zambolim, Laércio; Rodrigues, Juliana C.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O objetivo do trabalho foi comparar os teores dos nutrientes N, P, K e S de cafeeiros enxertados e não enxertados em condições de campo. Foram utilizados os seguintes três genótipos de Coffea canephora Pierre e um Coffea arabica L. como porta-enxerto. Como enxerto foram usados quatro genótipos de Coffea arabica L.. O delineamento utilizado foi blocos casualizados, com 20 tratamentos, 3 repetições. As variáveis estudadas foram: teor de Nitrogênio (N), Fósforo (P), Potássio (K) e Enxofre (S) na folha expressos em dag/Kg. Com relação ao N, verificou-se que os genótipos que obtiveram maiores teores foliares foram: Catuaí 15/ Emcapa 8141, H 514/ Emcapa 8141, Oeiras/ Mundo Novo, Catuaí 15 pé franco, H 419 pé franco, H 514 pé franco, H 419/ Mundo Novo, H 514/ Mundo Novo e Catuaí 15/ Mundo Novo. Para P, os tratamentos Catuaí 15 pé franco, H 514/ Mundo Novo, Catuaí 15/ Mundo Novo, Oeiras pé franco e H 514/ Apoatã apresentaram teores foliares satisfatórios. Já para o K, os tratamentos H 514/ Apoatã, Catuaí 15/ Emcapa 8141, Oeiras/ Emcapa 8141, H 514/ Emcapa 8141, H 514/ Mundo Novo, H 419/ Mundo Novo, Catuaí 15/ Apoatã, Oeiras/Apoatã e Catuaí 15/ Mundo Novo foram os que apresentaram os maiores teores. Os genótipos H 419 pé franco, H 419/ Mundo Novo, H 514/ Emcapa 8141, Oeiras/ Mundo Novo, Catuaí 15/ Mundo Novo, H 514/ Mundo Novo, H 514 pé franco e Oeiras pé franco foram os genótipos que tiveram os maiores teores foliares de S. Os porta- enxertos Mundo Novo e Emcapa 8141 proporcionaram maiores teores foliares dos macronutrientes estudados. O genótipo H 514 foi quem melhor combinou com os melhores porta-enxertos.
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    Avaliação do desenvolvimento vegetativo de cafeeiros enxertados, em condições de campo
    (2001) Ferrari, Rafael Binda; Tomaz, Marcelo Antonio; Sakiyama, Ney Sussumu; DaMatta, Fábio Murilo; Cruz, Cosme Damião; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Zambolim, Laércio; Katto, Carlos A. H.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O trabalho possui o objetivo de avaliar o desenvolvimento vegetativo de cafeeiros enxertados, em condições de campo. Foram utilizados os seguintes genótipos de porta-enxerto: Emcapa 8141, Conillon Muriaé-1 e Apoatã LCH2258 que são todos Coffea canephora Pierre e o Mundo Novo IAC LCMP 376-4-32 que é um Coffea arabica L. Os genótipos de enxerto são: Catuaí Vermelho lAC15, Oeiras MG 6851 e os híbridos UFV H 419-10-3-1-5 e H 514-5-5-3, sendo todos estes Coffea arabica L. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, com 20 tratamentos, 3 repetições e 4 plantas por parcela totalizando 240 plantas. As variáveis estudadas foram diâmetro de caule (DCA), diâmetro de copa (DCO), número de ramos plagiotrópicos (NRP) e comprimento de internódio da haste ortotrópica (CIHO). Para DCA e DCO, observou-se uma similaridade entre os tratamentos que mais se destacaram, sendo estes os pés francos de Oeiras, Catuaí 15 e H 419 e as enxertias Oeiras/ Emcapa 8141, Oeiras/ Apoatã, H 419/Apoatã, Oeiras/ Mundo Novo, H 419/ Emcapa 81 41 e H 419/ Conillon Muriaé. Para NRP, os melhores resultados foram as enxertias Oeiras/ Apoatã, H 419/ Apoatã. Oeiras/ Mundo Novo, H 419/ Emcapa 8141, H 419/ Conillon Muriaé e Catuaí 15/ Apoatã e os pés franco de Oeiras e Catuaí 15. No ClHO observou-se que os melhores resultados foram: Oeiras/ Emcapa 81 41, Oeiras/ Mundo Novo, Catuaí 15/ Mundo Novo e o pé franco de Oeiras e Catuaí 15. O porta-enxerto Emcapa 8141 obteve resultados satisfatórios em um grande número de combinações. As vantagens da enxertia quanto à tolerância à seca e a nematóides serão fundamentais no futuro quanto à escolha do tipo de muda a ser adquirida.
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    Efeito da temperatura no período latente de Hemileia Vastatrix Berk & Br., agente causal da ferrugem do cafeeiro
    (2000) Vale, Francisco Xavier Ribeiro do; Zambolim, Laércio; Jesus, Waldir Cintra de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O experimento foi conduzido no Departamento de Fitopatologia da Universidade Federal de Viçosa, sob condições controladas e de campo, no período de Março de 1986 a Julho de 1988. Mensalmente, 40 plantas de café foram inoculadas com uredosporos de H. vastatrix raça II, 1,0 mg/folha, sendo que metade delas foram levadas diretamente para o campo e a outra metade foi colocada em câmara úmida à temperatura de 22 ± 2o C e umidade relativa superior a 95%, por 48 horas, antes de serem transferidas para o campo. O período latente médio foi calculado com base na freqüência de ocorrência de 50% do grau de reação correspondente às pústulas esporuladas. Os dados de período latente obtidos no período de três anos foram correlacionados com os dados de condições de favorabilidade para o desenvolvimento da ferrugem. Verificou-se que a temperatura exerceu efeito marcante sobre o período latente da doença, alterando-o de 19 a 60 dias, dependendo da prevalência de temperaturas altas nos meses de verão ou de temperaturas baixas nos meses de inverno, respectivamente.
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    Efeito de fatores climáticos na ocorrência e no desenvolvimento da ferrugem do cafeeiro
    (2000) Vale, Francisco Xavier Ribeiro do; Zambolim, Laércio; Jesus, Waldir Cintra de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O experimento foi conduzido no Departamento de Fitopatologia da Universidade Federal de Viçosa, sob condições controladas e de campo, num período de três anos. Mensalmente, 40 plantas de café com seis meses de idade, foram inoculadas com 1,0 mg/folha de uredosporos da raça II de Hemileia vastatrix, na face inferior das folhas de café, sendo que metade delas foram levadas diretamente para o campo, e a outra metade, foi colocada em câmara úmida à temperatura de 22 ± 2o C e umidade relativa superior a 95%, por 48 horas, antes de serem transferidas para o campo. Temperatura, chuva e molhamento foliar foram monitorados durante toda a condução do experimento. Condições de favorabilidade ao desenvolvimento da ferrugem foram determinadas considerando-se as variáveis meteorológicas. Observou-se que existe relação entre as condições de favorabilidade à infecção (temperaturas entre 20 e 25o C e presença de molhamento foliar) e o desenvolvimento da doença no campo. Assim, nos meses em que as condições climáticas eram favoráveis à infecção (de Novembro a Março), ocorreram os picos de severidade da doença e taxas crescentes de doença.
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    Uso de marcadores RAPD no estudo de variabilidade em clones de Coffea canephora var. Conillon
    (2000) Silva, Dalza Gomes da; Zambolim, Laércio; Sakiyama, Ney Sussumu; Sakiyama, Cássia Camargo Harger; Fonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Pereira, Antônio Alves; Cabral, Terezinha Aparecida Teixeira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Avaliou-se quatro repetições de 12 clones que apresentaram variabilidade de reação à H. vastatrix. Oito indivíduos dos clones 03 e 07 foram analisados quando inoculados com as raças I, II, III e XIII. Selecionou-se também, cinco clones que apresentaram reação uniforme quando inoculados com quatro raças do patógeno, totalizando 76 indivíduos. Pelo método de agrupamento de Tocher, os 76 indivíduos formaram 16 grupos. As quatro repetições de cada clone formaram grupos distintos, entretanto, o indivíduo 21, correspondente à repetição I do clone 104-A, formou isoladamente o grupo 16, mostrando-se divergente dos demais. Os clones 104-A e 104-B formaram um grupo, e os clones 110-A e 110-B, outro grupo, indicando que são muito próximos geneticamente. Os primers utilizados não foram capazes de detectar diferenças entre os clones quando se considera o ciclo de maturação, da mesma forma que não foi possível observar diferenças intraclones. Por meio de marcadores RAPD, não foi possível detectar diferenças intraclones da variedade Conillon que apresentaram instabilidade de reações a H. vastatrix. Da mesma forma, não foi possível diferenciar clones de diferentes ciclos de maturação. A técnica de RAPD foi eficaz no estudo de variabilidade genética em C. canephora.