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    Fontes e doses de fósforo no desenvolvimento e produção do cafeeiro, em um solo originalmente sob vegetação de cerrado de Patrocínio – MG
    (Editora UFLA, 2005-03) Melo, Benjamim de; Marcuzzo, Karina Velini; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Carvalho, Hudson de Paula
    Conduziu-se este trabalho com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes fontes e doses de fósforo no desenvolvimento e na produção do cafeeiro, cultivar Acaiá Cerrado, linhagem MG-1474, em um Latossolo Vermelho distroférrico, da Fazenda Experimental de Patrocínio, da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG). O experimento foi instalado no espaçamento de 3,50 x 0,70 m, segundo o delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 5, com quatro repetições. Utilizaram-se como fontes de fósforo, o fosfato de Araxá, o termofosfato magnesiano, o fosfato de Arad e o superfosfato triplo, aplicados em cinco doses, correspondentes a: 0 (zero), 125, 250, 500 e 1.000 g de P2O5 total por metro de sulco. Cada parcela experimental foi constituída por uma linha com oito plantas, sendo adotadas como plantas úteis as quatro centrais. Aos trinta e aos quarenta e um meses após o plantio foram avaliadas as seguintes características: altura de planta (m), diâmetros de caule (mm) e de copa (m), e produtividade (sc/ha). As fontes de fósforo testadas comportaram-se de forma semelhante quanto às características de desenvolvimento do cafeeiro, aos 30 e aos 41 meses após o plantio; aos 30 meses, as maiores produtividades foram obtidas quando se utilizou o superfosfato triplo e o termofosfato magnesiano; aos 41 meses, as maiores produtividades foram observadas quando se utilizou os fosfatos de Araxá, de Arad e o termofosfato magnesiano; as doses de P2O5 influenciaram o desenvolvimento vegetativo do cafeeiro, sendo os melhores resultados observados na faixa compreendida pelas doses 618,8 a 674,4 g de P2O5 por metro de sulco; as melhores produtividades, foram obtidas nas doses compreendidas entre 539,7 a 855,0 g de P2O5 por metro de sulco, de acordo com o fertilizante utilizado, à exceção do superfosfato triplo, aos 41 meses após o plantio, em que a dose máxima de P2O5 testada foi insuficiente para se obter um máximo de produtividade.
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    Classificação do ciclo de desenvolvimento de cultivares de cafeeiro através da soma térmica
    (Editora UFLA, 2014-04) Carvalho, Hudson de Paula; Camargo, Reginaldo de; Gomes, Mário Wilson de Nóbrega; Souza, Monique Ferreira de
    A escolha das cultivares de cafeeiro adequadas a cada região é de grande importância, devido às diferenças de condições edafoclimáticas e de microclima. Com o intuito de facilitar a recomendação regional e local de cultivares para o escalonamento de colheita, neste trabalho objetivou-se avaliar as necessidades térmicas e classificar o ciclo de maturação de dez genótipos de Coffea arabica L., nas condições edafoclimáticas de Uberlândia, MG. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com 10 tratamentos e quatro repetições, sendo cada parcela constituída por uma linha de oito plantas, das quais foram avaliadas as quatro plantas centrais. Durante o ano agrícola 2008/2009, observou-se para cada cultivar a data de ocorrência das fases fenológicas de florescimento a frutos verde cana, fruto verde cana a fruto cereja e florescimento a fruto cereja. Os valores de graus-dia foram analisados por meio da média, desvio padrão e o coeficiente de variação. Submeteram- se os dados de graus dias obtidos para o ciclo total à análise de variância e à aplicação do teste de Scott & Knott, a 5% de significância. O coeficiente de variação médio para o ciclo total mostrou-se baixo para maioria das cultivares, as cultivares Catuaí Vermelho IAC 99 e Topázio MG 1190 apresentaram valores altos.