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    Influência de diferentes sistemas de colheita na qualidade do café (Coffea arabica L.)
    (Editora UFLA, 2003-09) Carvalho Júnior, Cássio de; Borém, Flávio Meira; Pereira, Rosemary G. F. Alvarenga; Silva, Fábio Moreira da
    Com o objetivo de avaliar a influência da colheita na qualidade do café, foram estudados seis diferentes sistemas. O experimento foi conduzido na Fazenda Rancho Fundo, município de Campos Gerais, MG, no Departamento de Ciência dos Alimentos da UFLA e no Centro Tecnológico do Sul de Minas da EPAMIG. Em uma lavoura da cultivar Acaiá Cerrado, foram sorteadas, ao acaso, dezoito parcelas com trinta metros de comprimento. A colheita foi realizada quando a lavoura apresentava aproximadamente 20% de frutos verdes. Um terço do café derriçado de cada parcela era formado pela mistura de frutos provenientes da lavoura. O restante do café foi lavado e separado em frutos-bóia e verde/cereja. Os diferentes tipos de café foram colocados no terreiro de secagem até atingirem o teor de água de 11% (b.u.). Após a secagem, o café foi beneficiado e submetido às seguintes avaliações: polifenóis, açúcares totais, redutores e não-redutores, sólidos solúveis totais, acidez titulável total e prova de xícara. Analisando os resultados obtidos, apesar de terem sido observadas diferenças significativas entre os valores médios de polifenóis, açúcares, sólidos solúveis e acidez titulável para os diferentes sistemas de colheita, não foi possível estabelecer uma associação definida entre sistema de colheita e composição química. Não foi possível também distinguir, a partir da prova de xícara, diferenças na qualidade do café em função do sistema de colheita, pois, todas as amostras analisadas apresentaram bebida classificada como mole, apenas mole e dura.
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    Efeitos da colheita manual na bienalidade do cafeeiro em Ijaci, Minas Gerais
    (Editora UFLA, 2010-05) Silva, Fábio Moreira da; Alves, Marcelo de Carvalho; Souza, Júlio César Silva; Oliveira, Marcelo Silva de
    Analisou-se, neste trabalho, a relação entre a produtividade e a desfolha do cafeeiro durante o processo de colheita manual nas safras agrícolas de 2005, 2006 e 2007. O experimento foi desenvolvido na fazenda Cafua, localizada no município de Ijaci, sul de Minas Gerais, em uma área de 6,5ha de lavoura de cafeeiro (Coffea arabica L.) da variedade cultivada Catuaí Vermelho IAC-99. Foi demarcada na área uma malha irregular na distância de 25x25 e 50x50m, num total de 67 pontos amostrais, nos quais foram avaliados a produção de café (L.planta -1 ) obtida por meio da colheita no pano e a desfolha das plantas, quantificada com base no peso de folhas (kg. planta -1 ) após a colheita manual. Procedeu-se a análise de correlação de Pearson para verificar a relação linear entre a produtividade e a desfolha nos diferentes períodos avaliados. A dependência espacial dos dados também foi analisada por meio de ajustes de semivariogramas e interpolação por krigagem. Constatou-se que a colheita manual desfolhou mais em locais de maior produtividade, e apresentou redução da produtividade de café na lavoura no ano subsequente, pelo aumento da desfolha em plantas de maior produtividade e consequente redução da radiação fotossinteticamente ativa interceptada pelo dossel dessas plantas, ocasionando bienalidade da produção.
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    Comportamento da força de desprendimento dos frutos de cafeeiros ao longo do período de colheita
    (Editora UFLA, 2010-03) Silva, Flávio Castro da; Silva, Fábio Moreira da; Alves, Marcelo de Carvalho; Barros, Murilo Machado de; Sales, Ronan de Souza
    A fim de se realizar a colheita seletiva do café de forma mais eficiente, quando são retirados preferencialmente os frutos maduros, é necessário que haja parâmetros objetivos para nortear a correta regulagem da colhedora em termos de vibração e velocidade operacional. Um possível parâmetro objetivo pode ser a força de desprendimento dos frutos de café. Para esta determinação foi necessário o desenvolvimento e construção de um dinamômetro portátil para a coleta dos dados de campo. Sua construção e calibração foi realizada no Laboratório de Protótipos do Departamento de Engenharia da UFLA. Os ensaios de força de desprendimento dos frutos foram realizados na Fazenda Capetinga, município de Boa Esperança na safra 2006/2007. As cultivares utilizadas nas avaliações foram: ‘Mundo Novo IAC 376/4’, ‘Catuaí amarelo IAC 99’ e ‘Icatú IAC 3282’, transplantadas no espaçamento 4,0 x 1,0 m com população média de 2,5 mil plantas por hectare. Os ensaios foram realizados com três repetições, utilizando-se o delineamento inteiramente casualizado (DIC) dentro de uma mesma gleba, em parcelas aleatórias, contendo cinco plantas. Buscou-se levantar a força de desprendimento dos frutos de café na planta de acordo com a maturação dos frutos, sendo classificados para a determinação da força, os frutos verdes, cereja, passa e seco. Concluiu-se que há diferença significativa entre os estádios de maturação dentre as cultivares avaliadas. As cultivares ‘Mundo Novo’ e ‘Catuaí’ foram as que apresentaram menores valores médios de força de desprendimento. Foi possível correlacionar a força de desprendimento dos frutos, tratando-se de parâmetro objetivo, para determinar o grau de maturação da cultura.
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    Variáveis meteorológicas e da umidade do solo na força de desprendimento dos frutos do café
    (Editora UFLA, 2017-10) Silva, Flávio Castro da; Silva, Fábio Moreira da; Sales, Ronan Souza; Ferraz, Gabriel Araújo e Silva; Barros, Murilo Machado de
    Este trabalho teve como objetivo identificar se variáveis climatológicas e de umidade do solo estão relacionadas com a variação da força de desprendimento dos frutos do cafeeiro (Coffea arabica L.) ao longo do período de maturação. O trabalho foi desenvolvido no Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras (UFLA) buscando analisar o comportamento da força de desprendimento dos frutos do cafeeiro nas maturações verde e cereja ao longo do período de maturação mediante as variáveis meteorológicas do ar e de umidade do solo, conduzindo os ensaios sob quatro diferentes condicionamentos de umidade do solo. As alterações nos parâmetros meteorológicos e de umidade do solo acarretam alteração da força de desprendimento dos frutos, principalmente na maturação verde. Com o aumento de temperatura ocorreu diminuição da força de desprendimento dos frutos verdes e tendência de diminuição para os frutos cereja. A umidade do solo apresentou correlação positiva com a força de desprendimento dos frutos verdes e tendência positiva para os frutos cereja. A precipitação tendeu a diminuir a força de desprendimento dos frutos verde e cereja nos três dias após sua ocorrência.
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    Correlação da força de desprendimento dos frutos em cafeeiros sob diferentes condições nutricionais
    (Editora UFLA, 2016-04) Silva, Flávio Castro da; Silva, Fábio Moreira da; Scalco, Myriane Stella; Sales, Ronan Souza
    A colheita seletiva mecanizada já é uma realidade atualmente e utilizada por alguns produtores, porém, para que esta colheita seja eficiente é necessário que a colhedora seja regulada com base em parâmetros de condição da cultura, como a força de desprendimento dos frutos, que auxilia como indicador se a cultura está apta ou não para a colheita seletiva. Entretanto, os cafeeiros estão sujeitos às variações climáticas e de solo ao longo da colheita, podendo interferir na força de desprendimento e, como consequência, na colheita seletiva mecanizada. Este trabalho foi realizado na área experimental do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, em cafeeiros da cultivar Catiguá MG 3 transplantadas no espaçamento entre linhas de 2,5 m e 0,60 m entre plantas. Buscou-se avaliar a força de desprendimento dos frutos nas maturações verde e cereja, bem como a umidade dos mesmos, objetivando verificar se estes parâmetros apresentam correlação com a condição nutricional e umidade do solo nas profundidades de 10, 25, 40 e 60 cm, ao longo do período de maturação. Foi possível concluir que as oscilações da força de desprendimento dos frutos do cafeeiro estão relacionadas com a umidade do solo e a umidade dos frutos.
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    Uso de ethrel na colheita mecanizada e seletiva de café arábica (Coffea arabica L.)
    (Editora UFLA, 2009-07) Silva, Fábio Moreira da; Arré, Tadeu Jorge; Tourino, Ely de Souza; Gomes, Túlio Seabra; Alves, Marcelo de Carvalho
    Conduziu-se este estudo com o objetivo de avaliar os efeitos do Ethrel na desfolha, uniformização e antecipação da colheita mecanizada de café cv. Mundo Novo, cultivado no município de Boa Esperança, sul de Minas Gerais. A aplicação do Ethrel foi realizada em 30 plantas por parcela, com três repetições, com dosagem de 0,67 L/ha, em taxa de aplicação de 505 l/ha. A colheita foi feita com colhedora automotriz em duas passadas, aos 29 e 61 dias após a aplicação do Ethrel. Com duas passadas da colhedora, o volume de cerejas colhido foi de 3,5 e 5,4 L/planta, para os tratamentos com e sem Ethrel, respectivamente. A qualidade da bebida, baseada na prova de xícara, não foi influenciada pela aplicação de Ethrel, considerando-se as duas passadas da colhedora.
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    Desempenho operacional e econômico da derriça do café com uso da derriçadora lateral
    (Editora UFLA, 2006-07) Silva, Fábio Moreira da; Oliveira, Ezequiel; Guimarães, Rubens José; Figueiredo, Carlos Augusto Pereira de; Silva, Flávio Castro
    A colheita do café (Coffea arabica L.) é um processo oneroso que demanda elevado custo com mão-de-obra, cada vez mais escassa, em suas várias etapas: arruação, derriça, varrição , recolhimento, abanação e transporte. Derriça é a operação de retirada do fruto da planta, etapa esta cada vez mais mecanizada. A operação de derriça mecânica, por não retirar da planta toda carga pendente, necessita do uso complementar de mão-de-obra para a operação de repasse. Desta forma é importante analisar o desempenho da operação mecanizada e manual, bem como o ponto de maior viabilidade econômica. Objetivou-se, com o presente trabalho, analisar o custo da derriça mecanizada do café conjuntamente com o repasse manual, mediante o desempenho operacional da derriçadora lateral em três diferentes épocas de colheita. O trabalho foi desenvolvido durante a safra de 2003, na Fazenda Morro Alto, Nepomuceno - MG, em lavoura de 6 anos da variedade Acaiá, plantada com espaçamento de 3,0 x 1,0 metros, portando 2,7 metros de altura. Foram realizados ensaios em parcelas aleatórias com três repetições contendo 5 plantas em linha, utilizando-se a derriçadora lateral modelo Dragão Versati, acoplada e tracionada por um trator Valmet 785, com tração dianteira auxiliar e redutor de velocidade. Os tratamentos constaram da interação das seguintes variáveis: estágio de maturação, freqüência de vibração e velocidade operacional. Os resultados obtidos levam a concluir que o período intermediário de colheita, com 10 a 15% de frutos verdes, mostrou-se mais adequado para a colheita, com eficiência de derriça de 80,3% e custo 37% menor que a derriça manual.