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    Uso do calcário e do gesso agrícola em duas épocas de implantação do Coffea arabica L.
    (Revista Engenharia na Agricultura, 2020-10-30) Costa, Bruna Penha; Duarte Júnior, José Barbosa; Rego, Carlos Augusto Rocha de Moraes; Costa, Antonio Carlos Torres da; Lana, Maria do Carmo
    O Brasil apresenta predominância de solos ácidos sendo necessário à sua correção para atenuar o efeito da acidez sobre as culturas agrícolas, em especial o café que é sensível ao pH baixo e a quantidade de cálcio no solo. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adição de diferentes doses de calcário e gesso agrícola e seus efeitos nas características agronômicas do cafeeiro em dois experimentos com época distinta de implantação da cultura. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições em esquema fatorial 4 x 4, onde o primeiro fator foi constituído por doses crescentes de calcário e o segundo por doses crescente de gesso. O primeiro experimento foi conduzido no período do inverno - verão e o segundo experimento no período da primavera – outono. As variáveis analisadas foram altura de planta (AP), diâmetro do caule (DC), índice de área foliar (IAF), matéria seca foliar (MSF), matéria seca radicular (MSR) e comprimento radicular (CR). Ao analisar as médias dos experimentos se observou que no experimento I, a AP apresentou valores superiores a do experimento II, com acréscimo de 1,84 cm nessa variável. Para as demais variáveis DC, IAF, MSF e MSR no experimento II alcançaram um incremento superior em relação ao experimento I na ordem de 0,4 mm, 9,08 cm2, 1,54 g, 4,12 g respectivamente. As doses de calcário e gesso agrícola não proporcionaram alterações das variáveis agronômicas em ambas às épocas avaliadas, durante o período de seis meses após transplantio.
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    Avaliação de linhagens de cafeeiros quanto à tolerância ao alumínio pelo método do papel-solução
    (Instituto Agronômico (IAC), 2000-07) Braccini, Maria do Carmo Lana; Martinez, Herminia Emilia Prieto; Lucca e Braccini, Alessandro de
    Dois experimentos foram desenvolvidos em germinador com o objetivo de se estabelecer um procedimento rápido para seleção de linhagens de cafeeiros tolerantes ao Al, determinar a concentração desse elemento na solução e avaliar a tolerância de 26 linhagens de café ao Al, utilizando o método do papel-solução. No primeiro experimento, sementes de duas linhagens de café foram postas a germinar em presença de diferentes concentrações de Al (0, 25, 35 e 65 mg.L-1) utilizando-se a técnica do papel-solução, e medindo-se o comprimento da raiz principal, após quarenta dias. A linhagem UFV 2237 mostrou-se mais sensível ao Al, comparada à UFV 3880, e a concentração de 35 mg.L-1 permitiu discriminar as linhagens quanto à tolerância. No segundo experimento, sementes de 26 linhagens de café foram colocadas para germinar na ausência e na presença de Al, na concentração de 45 mg.L-1 utilizando-se a técnica do papel-solução. O comprimento da raiz principal foi medido após quarenta e dois dias. As linhagens foram agrupadas em quatro classes de tolerância, pela análise de agrupamento, em função do percentual de redução no comprimento da raiz principal. A elevada diversidade genética apresentada pelas linhagens, quanto à tolerância ao Al, pode ser útil em programas de melhoramento do cafeeiro.
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    Avaliação do pH da rizosfera de genótipos de café em resposta à toxidez de alumínio no solo
    (Instituto Agronômico (IAC), 2000-01) Braccini, Maria do Carmo Lana; Martinez, Herminia Emilia Prieto; Lucca e Braccini, Alessandro de; Mendonça, Sebastião Marcos de
    Foi realizado um experimento em casa de vegetação com o objetivo de avaliar a relação entre pH da rizosfera e tolerância ao Al de cinco genótipos de café, na presença e na ausência de calagem. As plantas de café foram desenvolvidas em caixas plásticas, com as raízes próximas da tampa. Após 90 dias as tampas foram removidas e uma fina camada de agar contendo indicador foi derramada sobre a superfície. Também foram avaliados a produção de biomassa seca da parte aérea e das raízes, o comprimento e a superfície de raízes. Quando o solo foi corrigido observou-se o desenvolvimento da coloração amarela próximo às raízes, indicando o abaixamento do pH em H2O. O resultado foi confirmado pela avaliação do pH do solo e da rizosfera com variações de 0,2 e 0,3 unidades de pH. Por outro lado, na presença de Al não houve diferença entre o pH do solo e o da rizosfera, indicando que a alteração no pH desta não parece ser o mecanismo de tolerância ao Al em cafeeiros, uma vez que os genótipos sensíveis e tolerantes apresentaram o mesmo comportamento.
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    Coffee tree (Coffea arabica L.) response to limestone en soil with high aliminum saturation
    (Editora UFLA, 2007-07) Mendonça, Sebastião Marcos de; Martinez, Herminia Emilia Prieto; Neves, Julio César de Lima; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Pedrosa, Adriene Woods
    Although Coffea arabica L. is not particularly sensitive to Al toxicity, the species presents different tolerance among varieties. The varieties previously classified as sensitive, Catimor (232T15-PN- UFV 3880), moderately tolerant, Catuaí 99 (IAC 99) and Catuaí Vermelho (IAC 15), and tolerant, Icatu (IAC 4045), were evaluated under field conditions. They were subjected to four limestone levels: 0.0; 0.5; 1.0; and 1.5 times the limestone requirement (LR) calculated by the base saturation method, considering 70% as the saturation reference value. The shoot and root growth were evaluated after 23 and 34 months, respectively, and the concentrations of Ca, Mn, Zn and Cu in the leaf tissues after 34 months. The shoot development of the variety UFV 3880 was not affected by liming levels. For roots development, limestone doses from ranging 0.74 to 0.84 LR, provided the largest concentrations of Ca in the foliar tissues. IAC 99 presented the best shoot development with limestone doses from 0.25 to 0.54 LR, and the best root development with doses from 0.33 to 0.40 LR. IAC 15 had a linear increase of root length and root specific surface with the increase of the limestone doses, which caused root thinning and elongation. This suggests that this variety is more sensitive to soil Al saturation than the other tested varieties. The IAC 4045 presented the best shoot and root development with liming ranging from 1.06 to 1.14 LR. It seems that other soil constraints, such as Mn content, impaired this variety development in lower limestone doses. Aluminum soil saturation up to 30 % in the superficial soil layer did not interfere in the development of the roots and shoots of the tested varieties.