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    Levantamento da ocorrência de Xylella fastidiosa em cafeeiro do Distrito Federal e entorno
    (Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF), 2002-06-25) Ueno, Bernardo; Uesugi, Carlos H.
    A survey of the occurrence of Xylella fastidiosa in coffee (Coffea arabica) plants was performed in Distrito Federal and Vicinity properties. Branches of coffee plants "Catuaí" and "Mundo Novo" were collected from five properties and analysed. Bacterial mass was observed by optical microscopy in the xylem contents. Isolation was performed in BCYE medium and identification was carried out by serological reaction with X. fastidiosa specific antigen. Xylella fastidiosa was detected in samples from all the properties. In 95% of the samples collected, the presence of the bacterium was detected in the xylem contents. This is the first report of the occurrence of X. fastidiosa in coffee plants in Distrito Federal and Vicinity.
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    Constatação de Xylella fastidiosa em pecíolos e hipocotilos de cafeeiro com sintomas de mancha manteigosa
    (Editora UFLA, 2008-01) Lins, Severina Rodrigues de Oliveira; Abreu, Mário Sobral de; Alves, Eduardo; Barbosa, Juliana Franco; Souza, Ricardo Magela de
    A mancha manteigosa tem afetado um grande número de plantas de cafeeiro em condições de campo. Sua causa tem sido atribuída a Colletotrichum gloeosporioides, entretanto a sintomatologia da doença na folha não tem sido reproduzida. Neste estudo, relata-se pela primeira vez a associação de Xylella fastidiosa, agente da atrofia dos ramos de cafeeiro, com pecíolo de folhas e hipocótilos obtidos a partir de sementes de plantas com sintomas da mancha manteigosa, através de estudos ultra-estruturais em Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV), bem como por PCR (Polymerase Chain Reaction). Para o estudo foram realizados três ensaios. No primeiro, coletaram-se folhas com sintomas de mancha manteigosa e assintomáticas em duas localidades as quais foram preparadas para MEV. No segundo, pecíolos de 40 plantas sintomáticas e 40 assintomáticas foram coletados no campo experimental de café da UFLA. Os Pecíolos das folhas foram cortados e macerados para extração do DNA e analisados por PCR. Quatro pecíolos de cada uma destas amostras (plantas com e sem sintomas) também foram preparados para MEV. Em um terceiro ensaio, sementes obtidas de plantas com sintomas de mancha manteigosa, foram semeadas em bandejas de isopor contendo substrato Plantmax®. As bandejas permaneceram em câmara de crescimento e aos 30, 60 e 90 dias, após a semeadura, foram coletados hipocótilos para preparação e observação em MEV. Inicialmente uma bactéria semelhante à Xylella foi encontrada nos vasos do xilema de plantas sintomáticas das duas localidades estudadas. Pela análise por PCR constatou-se X. fastidiosa em 34% das plantas com sintoma da doença e 9,3% nas sem o sintoma da mancha manteigosa. Pecíolos de plantas Xylella positivas por PCR apresentaram obstrução dos vasos do xilema pelas bactérias. Das quatro plantas negativas por PCR, apenas uma teve o pecíolo com vasos obstruídos pela bactéria quando analisados em MEV. Em hipocótilos analisados em MEV verificaram-se células bacterianas semelhantes à X. fastidiosa nos vasos do xilema aos 60 e 90 dias após semeadura. Esse é o primeiro relato da associação de X. fastidiosa a pecíolos e hipocótilos de cafeeiros expressando sintomas de mancha manteigosa.
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    Severidade do sintoma da bactéria Xylella fastidiosa em cultivares de cafeeiro
    (Instituto Agronômico (IAC), 2004-09) Queiroz-Voltan, Rachel Benetti; Cabral, Luciane Perosin; Paradela Filho, Osvaldo
    A bactéria Xylella fastidiosa tem sido estudada no cafeeiro desde que foi detectada pela primeira vez nessa cultura; entretanto, não se sabe ainda avaliar seu efeito, uma vez que o cafeeiro, provavelmente, convive com a bactéria há muitos anos e parece suportar esse patógeno em determinadas situações. O objetivo deste trabalho foi avaliar a severidade dos sintomas de infecção provocados pela X. fastidiosa sobre cultivares de Coffea arabica, enxertados ou não, a fim de estimar os níveis dos sintomas externos em diferentes tratamentos desenvolvidos em uma mesma condição edafoclimática, ao longo de diferentes períodos do ano com variação na disponibilidade de água e locais. A severidade do sintoma da bactéria foi avaliada utilizando-se uma escala de notas de 1 a 4, de acordo com a porcentagem de danos à planta, sendo a nota 4 a mais severa. Não houve diferenças no nível de severidade entre as cultivares avaliadas em Mococa e Garça no período de estresse hídrico, porém, no período de chuvas o sintoma foi mais severo em 2000 nas cultivares Catuaí e Mundo Novo não enxertadas em relação às enxertadas. A 'Catuaí' não enxertada apresentou severidade maior em Mococa do que em Garça. A seca ocorrida em Garça em 2002 foi muito mais prolongada e severa do que a de 2000 e de 1998 em Mococa. Porém, a severidade em 2002 em Garça foi menor em relação às demais, demonstrando que o déficit hídrico não é o único fator determinante dos sintomas externos da bactéria, mas outros fatores de estresse fisiológicos ou ambientais provavelmente interagem na resposta da planta.
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    Efeito da Xylella fastidiosa em cafeeiros em diferentes regiões edafoclimáticas
    (Instituto Agronômico (IAC), 2005-01) Queiroz-Voltan, Rachel Benetti; Cabral, Luciane Perosin; Paradela Filho, Osvaldo; Carelli, Maria Luiza Carvalho; Fahl, Joel Irineu; Fazuoli, Luiz Carlos
    A bactéria Xylella fastidiosa vem causando problemas para a cafeicultura, uma vez que sua presença, associada a diversos fatores de estresse, provoca um decréscimo na produção devido à diminuição no número e tamanho dos frutos e à morte de alguns ramos. Este trabalho objetiva avaliar o efeito da X. fastidiosa sobre cultivares de Coffea arabica (enxertados ou não) através da quantificação da proporção de vasos do xilema obstruídos pela bactéria, nas diferentes partes da planta e entre ramos com e sem sintoma da doença, em experimentos desenvolvidos em diferentes regiões edafoclimáticas. Avaliou-se também a distribuição das classes de infecção nas diferentes partes da planta nos materiais genéticos estudados. Os experimentos foram instalados em 1986 em Mococa e Garça (SP) e as amostras para o estudo anatômico, retiradas em abril de 1998 e 2000 (período de estresse hídrico), respectivamente, das plantas de cafeeiros dessas áreas. Na região de Mococa, observou-se que a nervura principal e o pecíolo foram os tecidos com proporção maior de vasos do xilema obstruídos pela X. fastidiosa; na região de Garça, foram o pecíolo e o caule. Não houve diferenças significativas na obstrução de elementos de vaso do xilema do cafeeiro ocasionado pela bactéria entre as duas regiões estudadas. Não houve tolerância à bactéria nos materiais genéticos, havendo no entanto variação dentro de cada um deles. Na região de Garça, nas plantas de café, observou-se alta proporção de vasos obstruídos nas raízes (3%), entretanto, não houve dano maior na parte aérea.
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    Eficiência da poda em cafeeiros no controle da Xylella fastidiosa
    (Instituto Agronômico (IAC), 2006-07) Queiroz-Voltan, Rachel Benetti; Cabral, Luciane Perosin; Paradela Filho, Osvaldo; Fazuoli, Luiz Carlos
    A bactéria Xylella fastidiosa coloniza os vasos do xilema dos seus hospedeiros, bloqueando o movimento da água e nutrientes, afetando a produção. Até o momento, o manejo adequado do cafezal, desde o plantio, com o uso de mudas isentas da bactéria e o controle das cigarrinhas vetoras, são medidas que atenuam a incidência da doença. A poda é uma prática importante para a otimização da produção do cafezal, e o tipo de poda depende da cultivar e do ambiente, usando-se podas tradicionais ou drásticas. Neste trabalho, objetivou-se avaliar a eficiência do emprego de diferentes tipos de poda no controle de X. fastidiosa nas cultivares comerciais de café arábica `Acaiá IAC 474-19' e `Catuaí Vermelho IAC 81'. Oito plantas de cada cultivar foram submetidas aos tipos de podas: decote, esqueletamento e recepa, em outubro de 2003, e oito delas foram mantidas sem poda, como testemunha. Para o estudo anatômico, anteriormente à poda, foram retirados cinco ramos das plantas utilizadas como testemunha e, em outubro de 2004 (período chuvoso) e junho de 2005 (período seco), retiraram-se outros cinco ramos de cada planta dos quatro tratamentos. Na cultivar Acaiá IAC 474-19, notou-se baixa proporção de obstrução dos elementos de vaso de xilema, não sendo observadas diferenças entre os tratamentos. Na `Catuaí Vermelho IAC 81', embora as diferenças entre os tratamentos também não tenham sido significativas, constatou-se uma tendência em diminuir a proporção de obstrução de elementos de vasos do xilema pela bactéria nas podas mais drásticas do tipo esqueletamento e recepa, nos dois períodos (chuvoso e seco). Sugere-se que a prática da poda dos tipos esqueletamento e recepa sejam mais vantajosas para o controle da Xylella em situações de alta severidade.