Coffee Science

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    Avaliação química e sensorial de blends de Coffea canephora Pierre e Coffea arabica L.
    (Editora UFLA, 2014-04) Ribeiro, Bruno Batista; Mendonça, Luciana Maria Vieira Lopes; Assis, Gleice Aparecida; Mendonça, José Marcos Angélico de; Malta, Marcelo Ribeiro; Montanari, Fernanda Faria
    A mistura dos cafés das espécies C. arábica e C. canephora, realizados pelas torrefadoras com a estratégia de unir as características sensoriais de destaque desses cafés são denominadas blends. Considerando a diversidade de cafés que podem ser obtidos, em função do tipo de processamento, na elaboração dos blends é importante considerar a correta proporção de ambos os cafés para assegurar a qualidade final do produto. Objetivou-se com o presente trabalho analisar blends em diferentes proporções das espécies C. canephora e C. arabica, por meio de avaliações químicas e sensoriais. Os dados foram submetidos à análise de variância e posteriormente à análise de regressão. Foram detectadas diferenças significativas para todas as variáveis das análises químicas e nos atributos sensoriais dos blends com maiores proporções de café canephora, observando-se a mudança nos atributos fragrância, aroma e acidez e alterações nos atributos amargor e corpo.
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    Uso de polímero hidrorretentor na implantação de cafeeiros
    (Editora UFLA, 2013-07) Pieve, Leonardo Miari; Guimarães, Rubens José; Assis, Gleice Aparecida; Amato, Gabriel Augusto Silva; Corrêa, Juliano Miari
    A utilização de polímeros hidrorretentores pode ser uma opção para a garantia de disponibilidade de água na fase de implantação de cafeeiros. O experimento foi conduzido na Fazenda Capão dos Óleos, município de Coqueiral, Minas Gerais, no período de 2009 a 2011. Objetivou-se, no presente trabalho, avaliar os efeitos da aplicação do polímero hidrorretentor, previamente hidratado, no crescimento de plantas de cafeeiro na fase de implantação da cultura no campo. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, no esquema fatorial 4x3x2 mais um tratamento adicional, com quatro repetições, perfazendo um total de 25 tratamentos e 100 parcelas. Os tratamentos foram constituídos de quatro doses, três volumes e dois locais de aplicação do polímero hidrorretentor, além de um tratamento adicional, como testemunha, sem a utilização do hidrogel. As avaliações de crescimento foram realizadas em fevereiro de 2010 e fevereiro de 2011. A melhor forma de aplicação do polímero foi na cova de plantio no volume de 1,5 litros da solução composta por 1,5 quilos do polímero hidrorretentor diluídos em 400 litros de água. Após 476 dias da implantação da lavoura, não houve efeito do polímero hidrorretentor com aplicação em dose única no plantio, no crescimento dos cafeeiros, abrindo-se a discussão de possível viabilidade de reaplicação do polímero hidrorretentor, após a implantação da lavoura.
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    Floração e potencial hídrico foliar de cafeeiros sob diferentes regimes hídricos e densidades de plantio
    (Editora UFLA, 2013-04) Castanheira, Dalyse Toledo; Scalco, Myriane Stella; Fidelis, Iraci; Assis, Gleice Aparecida; Pereira, Fábio Santos; Matos, Nagla Maria Sampaio de
    O estudo das relações hídricas do cafeeiro é de suma importância em todas as fases de desenvolvimento da cultura. Objetivou-se ,neste trabalho,avaliar, ao longo de dois anos, o potencial hídrico foliar na “antemanhã” e a produção média total de flores de cafeeiros não irrigados e irrigados sob diferentes regimes hídricos, em quatro densidades de plantio. Foi usada a cultivar Rubi MG-1192, plantada em janeiro de 2001, no delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas com três repetições. Os tratamentos constaram de três regimes hídricos: (i) irrigação quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a 20 kPa e suspensão das irrigações nos meses de julho e agosto; (ii) irrigação quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a 60 kPa e suspensão das irrigações nos meses de julho e agosto (iii) uma testemunha não irrigada e quatro densidades de plantio de: (i) 2500 (4,0 x 1,0m), (ii) 3333 (3,0 x 1,0m); (iii) 5000 (2,0 x 1,0m) e (iv) 10000 plantas ha -1 (2,0 x 0,5m). O potencial hídrico foliar (Yf) “antemanhã” foi determinado utilizando-se uma câmara de pressão. Em 2009, os menores valores observados foram de -1,6 MPa em cafeeiros não irrigados e irrigados a 60 kPa na densidade de 2500 plantas ha -1 . Esses valores foram observados nos meses de setembro, outubro e novembro. No segundo ano, o valor de -1,5 MPa foi alcançado ao final do período de suspensão de irrigação (agosto) e ocorreu em plantios menos adensados. Em ambos os anos, em cafeeiros adensados o regime hídrico não afetou a produção média total de flores. Os valores de potencial hídrico foliar não se correlacionaram com a produção média total de flores.
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    Flowering and leaf water potential in coffee under different water regimes and planting densities
    (Editora UFLA, 2013-04) Castanheira, Dalyse Toledo; Scalco, Myriane Stella; Fidelis, Iraci; Assis, Gleice Aparecida; Pereira, Fábio Santos
    The study of water relations in coffee is of utmost importance at all stages of crop development. The aim of this study was to evaluate “pre-dawn” leaf water potential and the total average production of flowers in non-irrigated and irrigated coffee plants under different water regimes in four planting densities over a two-year period. The cultivar Rubi MG-1192 was used, planted in January 2001 in a randomized block experimental design in split-plots with three replications. Treatments consisted of three water regimes: (i) irrigation when soil water tension reached values around ​​ 20 kPa and suspension of irrigation during July and August; (ii) irrigation when soil water tension reached values around ​​ 60 kPa and suspension of irrigation during July and August and (iii) a non-irrigated control. Four planting densities were used: (i) 2500 (4.0 x 1.0 m), (ii) 3333 (3.0 x 1.0 m), (iii) 5000 (2.0 x 1.0 m) and (iv) 10000 plants ha-1 (2.0 x 0.5 m). The “pre-dawn” leaf water potential (Yf) was determined using a pressure chamber. In 2009, the lowest values observed ​​ were -1.6 MPa in non-irrigated and irrigated coffee at 60 kPa at a density of 2500 plants ha-1. These values were ​​ observed during September, October and November. In the second year, the value of -1.5 MPa was reached at the end of the period of suspension of irrigation (August) and occurred in less dense plantings. In both years, in dense coffee plantings, the water regime did not affect total average production of flowers. The values of ​​ leaf water potential did not correlate with the total average production of flowers.
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    Cultivo irrigado e não irrigado do cafeeiro (Coffea arabica L.) em plantio superadensado
    (Editora UFLA, 2011-09) Scalco, Myriane Stella; Alvarenga, Livia Alves; Guimarães, Rubens José; Colombo, Alberto; Assis, Gleice Aparecida
    Com base na avaliação da produtividade de café beneficiado (Coffea arabica L.), volume por planta, rendimento e maturação, objetivou-se, neste trabalho, avaliar as possíveis alterações provocadas pela irrigação em lavouras cafeeiras superadensadas, com 20000 plantas ha -1 , ao longo de sete anos agrícolas. O experimento implantado em janeiro de 2001 foi conduzido em área experimental da Universidade Federal de Lavras – MG. Os tratamentos adotados foram: (i) lâmina de irrigação aplicada por gotejamento, calculada com base no teor de umidade, toda vez que a tensão de água no solo, na profundidade de 0,25 m, atingiu valores próximos a 60 kPa; (ii) não irrigado e (iii) sete anos agrícolas. A maior demanda hídrica por irrigação (866 mm) ocorreu para a produção da primeira safra. Para a condição de uma lavoura superadensada de 20000 plantas ha -1 , ao longo de sete anos, com e sem o uso da irrigação concluiu-se que: o uso da irrigação por gotejamento atrasa a maturação dos frutos em relação à condição de sequeiro; o rendimento de café não é alterado pelo uso da irrigação, porém o volume de café por planta é 42% mais alto nesse sistema em relação ao de sequeiro; o uso da irrigação pode representar para o cafeicultor um aumento médio de produtividade de 44%; apesar da ocorrência da bienalidade, tanto para cultivos não irrigados quando irrigados, o plantio do cafeeiro em sistema superadensado de 20000 plantas ha -1 não apresentou queda acentuada de produtividade, ao longo de sete safras.
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    Adubação para primeiro ano pós-plantio (N e K2O) de cafeeiros fertirrigados na região sul de Minas Gerais
    (Editora UFLA, 2010-05) Guimarães, Rubens José; Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto; Assis, Gleice Aparecida; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Alexandre, Luiz Paulo Bernardes
    A cafeicultura irrigada ocupa cerca de 10% da área total plantada e é responsável por 25% da produção anual brasileira. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito de diferentes doses e parcelamentos da adubação com N e K2O, aplicada via fertirrigação por um sistema de gotejamento, sobre o crescimento e teores foliares de N e K de cafeeiros (Coffea arabica L.), durante o primeiro ano de adubação pós-plantio da lavoura. A cultivar utilizada foi a Catiguá MG-3, no espaçamento de 2,50 m x 0,6 m. Os tratamentos constaram de combinações de cinco doses de adubação de N e K2O (i) 70%, (ii) 100%, (iii) 130%, (iv)160% e (v) 190% do recomendado para cafeeiros não irrigados) e dois parcelamentos ((i) quatro e (ii) doze aplicações) e uma testemunha não irrigada e adubada em quatro aplicações de N e K2O na época das águas. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, quatro repetições, em esquema de parcelas subdividas. As parcelas foram compostas pelos parcelamentos e as subparcelas pelas doses. Cada subparcela constou de 10 plantas, sendo oito úteis. O crescimento das plantas (alturas e diâmetros de copa e caule) foi superior no parcelamento de doze aplicações e não diferenciaram quanto às doses aplicadas via fertirrigação, mas foi inferior na testemunha não irrigada. Para lavouras cafeeiras fertirrigadas no sul de Minas Gerais, deve-se reduzir para 70% a dose de N e K2O atualmente recomendada para lavouras de sequeiro.