Coffee Science

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    Arabica coffee cultivars in different water regimes in the central cerrado region
    (Editora UFLA, 2019-07) Veiga, Adriano Delly; Rodrigues, Gustavo Costa; Rocha, Omar Cruz; Bartholo, Gabriel Ferreira; Guerra, Antônio Fernando; Silva, Thiago Paulo da
    Phenotypic characterization of coffee cultivars under an irrigation system, as well as adaptability to controlled water stress, aiming at flowering uniformity, high yield and grain quality, plays an important role in coffee production in the cerrado areas. A field trial was carried out aiming to evaluate the agronomic performance of arabica coffee cultivars under different water regimes, using center pivot irrigation: irrigation throughout the year (WR1); suspended at the end of June for 40 days until leaf water potential reached -1.5 MPa (WR2); suspended at the end of June for 70 days until leaf water potential reached -2.3 MPa (WR3); suspended at the end of June for 100 days until leaf water potential reached -3.4 MPa (WR4); and a non-irrigated regime (WR5). The following traits were analyzed: plant height, stem diameter, canopy projection, number of plagiotropic branches, coffee grain yield, percentage of fruit in the cherry stage, and sieve retention percentages. Higher yield, plant growth, and percentage of fruit in the cherry stage are observed in the water regime with seventy days of controlled water stress (WR3). The Obatã IAC 1669-20 cultivar exhibits high yield and plant growth values in an irrigated system, and Catuaí Amarelo IAC 86 stands out in the non-irrigated system. For these genotypes, the coffee grain yield is most highly correlated with number of reproductive branches.
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    Paclobutrazol e restrição hídrica no crescimento e desenvolvimento de plantas de café
    (Editora UFLA, 2017-10) Ribeiro, André Felipe Fialho; Matsumoto, Sylvana Naomi; Ramos, Paula Acácia Silva; Santos, Jefferson Luan Dias dos; Teixeira, Ednilson Carvalho; d’Arêde, Lucialdo Oliveira; Viana, Anselmo Eloy Silveira
    O paclobutrazol pode atenuar os efeitos negativos do estresse hídrico em diversas espécies vegetais, todavia, para cafeeiros é necessário ampliar a base de conhecimentos sobre este tema. Neste estudo, objetivou-se avaliar a morfofisiologia de plantas jovens de Coffea arabica var. ‘Catuaí Vermelho IAC 144’ em resposta a diferentes regimes hídricos e concentrações de paclobutrazol aplicado via solo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação em Vitória da Conquista, BA. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com esquema fatorial representado por cinco concentrações de paclobutrazol (0, 50, 100, 150 e 200 mg L -1 ) aplicado via solo e dois regimes hídricos (com e sem restrição hídrica), em cinco repetições. Aos 120 dias após a aplicação do regulador vegetal avaliou-se o status hídrico, o índice SPAD e as características morfológicas das plantas. A aplicação de paclobutrazol reduziu o índice SPAD e a área foliar individual, e favoreceu o status hídrico dos cafeeiros sob restrição hídrica. As plantas jovens de café, sem restrição hídrica e tratadas com o regulador vegetal, tiveram maior retenção foliar e índice SPAD, e menor área foliar individual. A aplicação de paclobutrazol em concentrações elevadas resultou em plantas mais compactas. A restrição hídrica proporcionou menor área foliar total, número de ramos e massa seca dos cafeeiros.
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    Limitações fotossintéticas em folhas de cafeeiro arábica promovidas pelo déficit hídríco
    (Editora UFLA, 2017-07) Peloso, Anelisa de Figueiredo; Tatagiba, Sandro Dan; Reis, Edvaldo Fialho dos; Pezzopane, José Eduardo Macedo; Amaral, José Francisco Teixeira do
    Objetivou-se com este estudo, investigar as limitações fotossintéticas em folhas de café arábica, ‘Catuaí Vermelho’ (IAC 144), submetido ao déficit hídrico, utilizando para isso, os parâmetros de trocas gasosas da fotossíntese [assimilação líquida de CO 2 (A), condutância estomática (g s ), taxa de transpiração (E) e concentração interna de CO 2 (C i )], os parâmetros de fluorescência da clorofila a {fluorescência mínima (F 0 ), fluorescência máxima (F m ), eficiência quântica máxima do fotossistema II (F v /F m ), rendimento da fotoquímica [Y(II)], rendimento da dissipação de energia regulada [Y(NPQ)] e o rendimento das perdas de dissipação não regulada [Y(NO)]}, bem como as concentrações de pigmentos cloroplastídicos e o extravasamento de eletrólitos (EE) em folhas de plantas cultivadas a 30, 60 e 100% de água disponível (AD) no substrato. De acordo com os resultados obtidos foi verificado que o déficit hídrico afetou negativamente a fotossíntese das plantas, seja através da menor eficiência de utilização de energia pelo aparato fotoquímico, quanto por decréscimos significativos obtidos em g s , os quais, estiveram associados à diminuição nos valores de A. Redução em Y(II) e aumentos em Y(NPQ) e Y(NO) foram associados ao déficit hídrico, sugerindo que houve diminuição na taxa de transporte de elétrons, levando a um menor aproveitamento da energia luminosa para a fotoquímica. Curiosamente, os valores de F 0 , F m e F v /F m não estiveram associados com a perda de função fotoquímica, de clorofilas e ao dano celular provocado pela intensificação do déficit hídrico.
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    Crescimento inicial do cafeeiro conilon sob déficit hídrico no solo
    (Editora UFLA, 2016-01) Rodrigues, Rogério Rangel; Pizetta, Samuel Cola; Silva, Nicolly Kalliliny Cavalcanti; Ribeiro, Wilian Rodrigues; Reis, Edvaldo Fialho dos
    O crescimento do cafeeiro conilon (Coffea canephora Pierre ex A. Froehner) pode ser influenciado significativamente com a redução da água disponível no solo, principalmente durante seu desenvolvimento inicial. Objetivou-se avaliar a influência do déficit hídrico no solo sobre o desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon, cultivar Robusta Tropical, em diferentes disponibilidades hídricas. O experimento foi conduzido em casa de vegetação no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, em Alegre, ES; constituído de quatro tratamentos (100, 50, 30 e 10% da água disponível no solo), em um delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Aos cento e vinte dias após o início dos tratamentos, as variáveis avaliadas foram: taxa de crescimento em biomassa, taxa de crescimento em altura, taxa de crescimento em área foliar e taxa de expansão do caule. Os resultados demonstraram que a taxa de crescimento em biomassa, em expansão do caule e em altura do cafeeiro conilon decresceu linearmente com a redução da água disponível no solo. A maior taxa de crescimento em área foliar foi obtido, em 84,76% da água disponível no solo.
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    Respostas fisiológicas de cafeeiro em crescimento vegetativo inicial a cloreto de mepiquat e disponibilidade hídrica
    (Editora UFLA, 2015-10) Santos, Jefferson Luan Dias dos; Matsumoto, Sylvana Naomi; Brito, Carmem Lacerda Lemos; Santos, Jerffson Lucas; Oliveira, Luan Santos de
    Objetivou-se, neste estudo, avaliar os efeitos de doses de cloreto de mepiquat aplicado via foliar, na morfofisiologia de cafeeiros cultivar Catuaí Vermelho IAC 144, sob distintos regimes hídricos. Os ensaios foram realizados em casa de vegetação, na área experimental da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, campus de Vitória da Conquista, no período de janeiro de 2014 a abril de 2014. Foram realizados dois ensaios, caracterizados por disponibilidade e restrição hídrica, nos quais a capacidade de vaso foi mantida a cada dois e 15 dias, respectivamente. Para os dois experimentos, foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados, representado por cinco concentrações de cloreto de mepiquat (0; 50; 100; 150 e 200 mg de e. a. L -1 ) aplicadas via foliar, com cinco repetições. A relação entre as doses de cloreto de mepiquat e o crescimento dos cafeeiros apresenta tendências delineadas por modelos matemáticos, somente quando as plantas são conduzidas com disponibilidade hídrica constante. Nesta condição, foi possível constatar redução do crescimento da parte aérea e aumento do percentual de matéria seca das raízes em plantas de café, em relação às doses de cloreto de mepiquat. Sob condição de restrição hídrica prolongada, o efeito de doses até 200 mg de e. a. L -1 de cloreto de mepiquat, aplicado via foliar, eleva o módulo do potencial hídrico foliar ante-manhã. Entretanto, há pequena relevância para o crescimento vegetativo inicial das plantas de café Arabica cv Catuaí Vermelho.
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    Disponibilidade hídrica no solo no desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon
    (Editora UFLA, 2015-01) Rodrigues, Rogério Rangel; Pizetta, Samuel Cola; Reis, Edvaldo Fialho dos; Garcia, Giovanni de Oliveira
    Estresses abióticos como a seca podem reduzir significativamente o rendimento do cafeeiro conilon (Coffea canephora Pierre ex Froehner). Assim, objetivou-se avaliar a influência da fração de água disponível no solo sobre o desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon, trabalhando com diferentes disponibilidades hídricas. O experimento foi conduzido em casa de vegetação do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, em Alegre, ES, em esquema de parcelas subdivididas 4 x 5, havendo nas parcelas quatro níveis de déficit hídrico (100, 50, 30 e 10% da água disponível no solo), e nas subparcelas cinco épocas de avaliações (1o, 30o, 60o, 90o e 120o dia, após o início do déficit hídrico), em um delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. As variáveis avaliadas foram: matéria da parte aérea seca, matéria do sistema radicular seco, altura das plantas e área foliar. Objetivando-se avaliar a recuperação das plantas após déficit hídrico, as mesmas foram mantidas, por 30 dias, com umidade do solo próxima à capacidade de campo. Os melhores resultados de desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon foram encontrados quando se utilizaram os níveis de 100 e 50% da água disponível no solo, não diferindo entre si, porém diferindo dos níveis de 30 e 10% da água disponível. O cafeeiro submetido a maiores períodos de déficit hídrico apresentou perdas significativas no desenvolvimento inicial, comprometendo o processo de recuperação das plantas após déficit.
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    Índice de área foliar, densidade de plantio e manejo de irrigação do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2014-07) Rezende, Fátima Conceição; Caldas, André Luiz Dias; Scalco, Myriane Stella; Faria, Manoel Alves de
    O estresse hídrico pode afetar a arquitetura do dossel, o uso da radiação e reduzir o índice de área foliar que é diretamente relacionado à evapotranspiração. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o índice de área foliar do cafeeiro, em função do sistema de plantio e do manejo de irrigação. O experimento foi conduzido na UFLA em uma lavoura de café Rubi, irrigada por gotejamento. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas (densidade de plantio nas parcelas e tratamentos de irrigação nas subparcelas) e quatro repetições. Adotaram-se três manejos de irrigação: sem irrigação (T0), irrigado quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a 60 kPa, no tensiômetro localizado a 0,25 m de profundidade (T2), e irrigado segunda, quarta e sexta-feira, repondo a lâmina perdida por evapotranspiração (T3), sob quatro densidades de plantio (2500, 3333, 5000 e 10.000 plantas ha -1 ). O índice de área foliar foi medido de abril a dezembro, em 2009 e 2010 e de abril a setembro em 2011, utilizando o LAI 2000. As medidas foram realizadas em uma linha de cada subparcela, que tinha 10 plantas. Os dados representam a média das leituras. O índice de área foliar tende a aumentar com o aumento da densidade de plantio e é variável ao longo do ano, sofrendo forte influência da colheita e da ocorrência de doenças e pragas A irrigação pode proporcionar maior índice de área foliar, independente da densidade de plantio e tende a apresentar maior efeito na densidade de 2500 plantas ha -1 .
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    Produtividade de cafeeiro orgânico no cerrado após a poda sob diferentes regimes hídricos
    (Editora UFLA, 2014-07) Nascimento, Luís Marques do; Spehar, Carlos Roberto; Sandri, Délvio
    A poda é uma forma de renovação do cafeeiro com menor custo do que a implantação de uma lavoura. Objetivou- se, neste trabalho, avaliar diferentes regimes hídricos sobre a produtividade do cafeeiro orgânico em plantio adensado (7.142 plantas ha -1 ), cv. IAPAR 59, após a poda de recepa. Os regimes hídricos foram: sem irrigação; irrigação contínua; paralisação 30 dias antes da colheita; paralisação na época da colheita; e paralisação na colheita associada à condução do caule. O delineamento experimental utilizado foi em blocos inteiramente casualizados, e os tratamentos consistiram de regimes hídricos, com seis repetições. A produção e a produtividade totais de café foram avaliadas em 2011 e em 2012, subdividindo-se em frutos cereja, cereja mais verde, seco mais chocho, além da bienal e acumulada. No primeiro ano após a poda, não houve produção, contudo, depois de três anos, em 2012, a capacidade produtiva da planta de café foi restabelecida. Os tratamentos com paralisações programadas das irrigações apresentaram produção e produtividade superiores aos tratamentos sem irrigação. A irrigação durante todo o ano reduziu a proporção de frutos secos e chochos, porém, aumentou a de frutos verdes. Irrigação até a colheita e condução da poda de recepa aumentou a produção de frutos cereja e reduziu a de frutos secos e chochos, em relação à massa total de frutos colhidos. Houve efeito positivo da irrigação até a colheita e da condução da poda sobre a produção e a produtividade bienal e acumulada.
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    Anatomia foliar de cafeeiros implantados com o uso de polímero hidrorretentor
    (Editora UFLA, 2014-04) Oliveira, Noêmia Karen; Castro, Evaristo Mauro de; Guimarães, Rubens José; Pieve, Leonardo Miari; Baliza, Danielle Pereira; Machado, Janaíne Lopes; Freitas, Tainah
    O experimento foi conduzido na Fazenda Capão dos Óleos, município de Coqueiral, Minas Gerais, de 2009 a 2011, objetivando verificar as modificações na anatomia foliar em cafeeiros implantados, com o uso de polímero hidrorretentor. Para tanto coletaram-se folhas para posterior avaliação da anatomia foliar, de plantas oriundas de diferentes tratamentos (diluições, doses e locais de aplicação de polímero hidrorretentor hidratado). O experimento constou do delineamento em blocos casualizados, no esquema fatorial 4x3x2 mais 1 tratamento adicional, com quatro repetições, perfazendo um total de 25 tratamentos (100 parcelas). Os tratamentos foram constituídos de quatro doses do polímero hidrorretentor, diluídas em 400 litros de água (0,5 kg, 1,0 kg, 1,5 kg e 2,0 kg) no primeiro fator; três volumes do polímero hidrorretentor previamente diluído (1,0 litro, 1,5 litro e 2,0 litros) aplicados por planta, no segundo fator; dois locais de aplicação (misturado na cova de plantio ou colocado em uma cova lateral das mudas plantadas) no terceiro fator; e um tratamento adicional, como testemunha, sem a utilização do polímero hidrorretentor. Coletaram-se folhas para avaliação das seguintes características anatômicas: espessura do floema, diâmetro dos vasos do xilema, número dos vasos do xilema, relação entre o diâmetro polar e equatorial dos estômatos, índice estomático de plantas, densidade estomática de plantas, espessura do parênquima paliçádico e espessura do parênquima esponjoso. Modificações anatômicas que favorecem as relações hídricas das plantas estão presentes em algumas dessas, após 24 meses da implantação de cafeeiros com a aplicação de polímero hidrorretentor.
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    Floração e potencial hídrico foliar de cafeeiros sob diferentes regimes hídricos e densidades de plantio
    (Editora UFLA, 2013-04) Castanheira, Dalyse Toledo; Scalco, Myriane Stella; Fidelis, Iraci; Assis, Gleice Aparecida; Pereira, Fábio Santos; Matos, Nagla Maria Sampaio de
    O estudo das relações hídricas do cafeeiro é de suma importância em todas as fases de desenvolvimento da cultura. Objetivou-se ,neste trabalho,avaliar, ao longo de dois anos, o potencial hídrico foliar na “antemanhã” e a produção média total de flores de cafeeiros não irrigados e irrigados sob diferentes regimes hídricos, em quatro densidades de plantio. Foi usada a cultivar Rubi MG-1192, plantada em janeiro de 2001, no delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas com três repetições. Os tratamentos constaram de três regimes hídricos: (i) irrigação quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a 20 kPa e suspensão das irrigações nos meses de julho e agosto; (ii) irrigação quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a 60 kPa e suspensão das irrigações nos meses de julho e agosto (iii) uma testemunha não irrigada e quatro densidades de plantio de: (i) 2500 (4,0 x 1,0m), (ii) 3333 (3,0 x 1,0m); (iii) 5000 (2,0 x 1,0m) e (iv) 10000 plantas ha -1 (2,0 x 0,5m). O potencial hídrico foliar (Yf) “antemanhã” foi determinado utilizando-se uma câmara de pressão. Em 2009, os menores valores observados foram de -1,6 MPa em cafeeiros não irrigados e irrigados a 60 kPa na densidade de 2500 plantas ha -1 . Esses valores foram observados nos meses de setembro, outubro e novembro. No segundo ano, o valor de -1,5 MPa foi alcançado ao final do período de suspensão de irrigação (agosto) e ocorreu em plantios menos adensados. Em ambos os anos, em cafeeiros adensados o regime hídrico não afetou a produção média total de flores. Os valores de potencial hídrico foliar não se correlacionaram com a produção média total de flores.