Coffee Science

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    Crescimento inicial de cultivares de cafeeiro com diferentes doses de nitrogênio, fósforo e potássio
    (Editora UFLA, 2017-10) Vilela, Diego Júnior Martins; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Botelho, Cesar Elias; Carvalho, Alex Mendonça de; Praxedes, Marina Angélico; Santos, Milena Christy; Fernandes, Fernando Costa
    A nutrição mineral do cafeeiro é de vital importância para a produtividade do mesmo. Hoje em dia diversos locais que anteriormente eram considerados inaptos ao cultivo do café apresentam lavouras altamente produtivas, onde a correção da fertilidade do solo, ao longo do tempo, aliada com uma nutrição mineral adequada, são alguns dos principais fatores para esse sucesso. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar quatro novas cultivares de cafeeiro quanto ao seu crescimento inicial, sob diferentes doses de nitrogênio, fósforo e potássio. O experimento foi instalado na Fazenda Experimental da EPAMIG, em São Sebastião do Paraíso – MG, em fevereiro de 2012. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso com três repetições em esquema fatorial 4x3x4, sendo os fatores quatro cultivares, três nutrientes e quatro doses. Foi feita uma análise conjunta dos dados. As características avaliadas foram: altura, diâmetro do colo, crescimento do primeiro ramo plagiotrópico, número de ramos plagiotrópicos, índice de clorofila e foram feitas análises de solo e foliares. Concluiu-se que nas condições químicas iniciais do solo utilizado no experimento podem-se reduzir em até 50% as adubações com N, P e K, tanto em adubação de cobertura como para adubação de primeiro ano, em lavouras cafeeiras plantadas com as cultivares Pau Brasil MG1, Paraíso MG H419-1 e Topázio MG 1190.
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    Influência da adubação no crescimento vegetativo de cafeeiros na Amazônia Sul Ocidental
    (Editora UFLA, 2017-04) Dubberstein, Danielly; Partelli, Fabio Luiz; Dias, Jairo Rafael Machado; Espindula, Marcelo Curitiba
    O conhecimento do padrão de crescimento do cafeeiro torna-se fundamental para auxiliar no manejo da lavoura, em virtude da ocorrência de sazonalidade de crescimento ao longo do ano. Objetivou-se avaliar o crescimento vegetativo de ramos de cafeeiro situados na Amazônia Sul Ocidental em plantas adubada e não adubada. O experimento foi conduzido em lavoura clonal, com delineamento de blocos casualizados com três repetições,em esquema de parcelas subdivididas no tempo. As parcelas principais foram constituídas por plantas adubadas e não adubadas e as subparcelas acomodaram as épocas de avaliação (medições). As análises de crescimento dos ramos ortotrópico e plagiotrópico foram mensuradas a cada 14 dias, de maio de 2013 a junho de 2014,a partir disso estimou-se a taxa diária de crescimento vegetativo. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey. A adubação proporcionou maior crescimento aos ramos ortotrópico e plagiotrópico durante o período de outubro a dezembro. Averiguaram-se variações sazonais de crescimento ao longo do ano, com as maiores taxas incidindo de meados de setembro ao início de abril, quando ocorre maior parte da precipitação pluviométrica na região. Para um manejo nutricional eficiente, recomenda-se atenção especial ao parcelamento da adubação neste período.
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    Irrigação por gotejamento e manejo do fósforo no progresso da ferrugem do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2017-04) Barbosa Junior, Mauro Peraro; Pozza, Edson Ampélio; Souza, Paulo Estevão de; Oliveira e Silva, Mirian de Lourdes; Pozza, Adélia Aziz Alexandre; Guimarães, Rubens José
    A ferrugem é a principal doença do cafeeiro, sendo sua ocorrência e intensidade afetadas em razão do fornecimento de água e equilíbrio nutricional das plantas. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi avaliar o progresso da ferrugem do cafeeiro em função de diferentes manejos de irrigação e da adubação fosfatada, em lavoura irrigada por gotejamento. O estudo foi realizado em Lavras-MG, em cafeeiro da cultivar MGS Travessia. As avaliações da doença foram realizadas no período de março de 2012 a novembro de 2014. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com doze tratamentos, sendo 3 manejos de adubação, 4 manejos de irrigação e 3 repetições, totalizando 36 parcelas. O resultado referente à media da incidência da doença durante o período avaliado foi plotado em gráfico. Os dados de incidência foram integrados em área abaixo da curva de progresso da doença (AACPIF). Foi observada maior AACPIF (P<0,05) no tratamento sem irrigação no ano de 2013. A ausência da adubação com fósforo também proporcionou maior progresso da ferrugem.
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    Nitrogênio e potássio na intensidade da mancha aureolada do cafeeiro em solução nutritiva
    (Editora UFLA, 2017-01) Pérez, Cristian David Plaza; Pozza, Edson Ampélio; Pozza, Adélia Aziz Alexandre; Freitas, Aurivan Soares; Silva, Marília Goulart da
    A nutrição equilibrada pode auxiliar no controle de doenças do cafeeiro. Assim, objetivou-se avaliar o efeito da adubação nitrogenada e potássica na intensidade da mancha aureolada do cafeeiro, em câmara de crescimento. Utilizou-se a cultivar Mundo Novo 376/4, suscetível à doença. Os tratamentos consistiram de cinco doses de N (3, 7, 11, 15 e 19 mmol L -1 ) combinadas com cinco doses de K (3, 5, 7, 9 e 11 mmol L -1 ), em esquema fatorial 5 x 5, totalizando 25 tratamentos e três repetições compostas por duas mudas em solução nutritiva. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado. Avaliou-se a incidência e a severidade da doença. A área abaixo da curva de progresso da incidência (AACPDI) e da severidade (AACPDS) foi calculada. Observou-se a maior incidência da doença (97,2%) na combinação das maiores doses de N e K. Houve diferença significativa apenas para o N na AACPDS, massa da planta seca e clorofilas a, b e total. A menor AACPDS (7,79) foi obtida com a dose 13,34 mmol L -1 de N. Houve correlação significativa e positiva para as clorofilas a, b e total com o N e a AACPS.
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    Anatomia foliar, fisiologia e produtividade de cafeeiros em diferentes níveis de adubação
    (Editora UFLA, 2017-01) Gama, Tamara Cubiaki Pires da; Sales Junior, José Carlos; Castanheira, Dalyse Toledo; Silviera, Helbert Rezende de Oliveira; Azevedo, Harianna Paula Alves de
    A nutrição mineral é importante para o desenvolvimento da estrutura interna das folhas do cafeeiro, podendo favorecer as características fisiológicas necessárias para otimizar o desenvolvimento e a produtividade da cultura. Objetivou- se identificar as possíveis modificações na anatomia, fisiologia e produtividade em cafeeiros irrigados em diferentes níveis de adubação aplicados em três anos consecutivos, a partir do segundo ano após a implantação da lavoura. A lavoura de Coffea arabica cultivar Topázio MG-1190 foi formada seguindo a recomendação padrão de Guimarães et al. (1999) para adubação em função de análise do solo, até o primeiro ano após implantação (2010-2011). A partir daí, no segundo ano após a implantação (2011-2012), os níveis de adubação utilizados foram: 40, 70, 100, 130 e 160% da adubação padrão. Repetiram-se os tratamentos nos anos de 2012-2013 e 2013-2014. As plantas foram avaliadas quanto às trocas gasosas e anatomia foliar em agosto de 2014. Também foi avaliada a produtividade dos anos de 2013 e 2014. Os diferentes níveis de adubação NPK provocaram diferenças na anatomia foliar do cafeeiro. A produtividade e trocas gasosas do cafeeiro não foram afetadas pelos diferentes níveis de adubação NPK.
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    Normas foliares e diagnóstico nutricional do cafeeiro Conilon na pré-florada e granação, no Espírito Santo
    (Editora UFLA, 2016-10) Partelli, Fábio Luiz; Gomes, Wander Ramos; Oliveira, Marcos Goes de; Dias, Jairo Rafael Machado; Espindula, Marcelo Curitiba
    As tecnologias de cultivo do Coffea canephora avançaram significativamente, bem como as exigências nutricionais das plantas. Objetivou-se estabelecer faixa de suficiência e normas DRIS, para lavouras de cafeeiro Conilon em pré-florada e enchimento de grãos no Espírito Santo, bem como realizar diagnóstico nutricional na região por diferentes métodos. As lavouras selecionadas para o estabelecimento dos padrões foliares apresentaram produtividade igual ou superior a 6.000 kg ha - 1 . As coletas foram realizadas em 20 lavouras em duas épocas, pré-florada (junho e julho de 2012) e no enchimento dos grãos (outubro e novembro de 2012). Para verificar as diferenças entre as normas (média, desvio padrão e coeficiente de variação do nutriente e de suas respectivas relações com outros nutrientes) utilizou-se o teste F (Anova). O diagnóstico nutricional foi realizado utilizando as faixas de suficiência e o índice DRIS, sendo diagnosticadas 245 lavouras amostradas no período de enchimento dos grãos e 313 na pré-florada. As normas estabelecidas são apropriadas para um diagnóstico nutricional representativo para o Espírito Santo, uma vez que são baseadas em lavouras de alta produtividade. As concentrações médias de N, P, K, S, Cu e Zn foram maiores no período de granação do cafeeiro Conilon, enquanto as concentrações médias de Ca, Mg, Mn e Fe foram maiores no período de pré-florada. Houve diferença em 87 relações de nutrientes dentre as 110, entre duas épocas de amostragem. Sugere-se que as faixas de suficiência e normas DRIS sejam específicas para cada época de amostragem, caso contrário, os diagnósticos podem ser incoerentes.
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    Fornecimento de boro, cobre e zinco ao cafeeiro via inserção de comprimidos no ramo ortotrópico
    (Editora UFLA, 2016-10) Poltronieri, Yonara; Martinez, Herminia Emilia Prieto; Clemente, Junia Maria; Ferreira, Aline de Oliveira
    O objetivo neste trabalho foi avaliar a viabilidade do fornecimento do boro (B), cobre (Cu) e zinco (Zn) ao cafeeiro (Coffea arabica) via inserção de comprimidos com sais desses elementos no tronco das plantas. O experimento foi instalado em uma lavoura de café utilizando o delineamento em blocos casualizados com 6 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos estudados foram um controle sem fornecimento de B, Cu ou Zn e duas diferentes vias de fornecimento desses nutrientes, como descrito a seguir: pulverização foliar com ácido bórico, oxicloreto de cobre e sulfato de zinco aplicados nas concentrações de 0,4%; comprimido contendo sais de B; comprimido contendo sais de Cu; comprimido contendo sais de Zn e comprimido contendo sais de B, Cu e Zn. Os comprimidos foram inseridos no alburno da haste ortotrópica do cafeeiro a 10 cm de altura em relação à superfície do solo. Ambas as vias, pulverização foliar e inserção de comprimidos no tronco, são eficientes no suprimento de B, Cu e Zn ao cafeeiro, indicando que o comprimido é uma alternativa no suprimento desses micronutrientes.
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    Crescimento e produtividade do cafeeiro irrigado, em função de diferentes fontes de nitrogênio
    (Editora UFLA, 2016-01) Lima, Luara Cristina de; Gonçalves, Anderson de Carvalho; Fernandes, André Luís Teixeira; Silva, Reginaldo de Oliveira; Lana, Regina Maria Quintão
    Na cafeicultura, em lavouras de alta produção, especialmente as irrigadas, grandes teores de nitrogênio (N) são aplicados ao solo, todo ano, sendo fundamental o estudo de técnicas que permitam a utilização racional deste elemento químico na adubação do cafeeiro. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar os parâmetros vegetativos e produtivos do cafeeiro em função de diferentes fontes, doses e formas de aplicação do N na cafeicultura irrigada. O experimento foi conduzido no Campo Experimental Izidoro Bronzi – ACA, no município de Araguari – MG, durante as safras 2010/2011, 2011/2012, 2012/2013 e 2013/2014. Aplicaram-se os fertilizantes nos tratamentos com adubação convencional parcelados em três aplicações (novembro, janeiro e março de todos os anos avaliados) e na fertirrigação, a aplicação foi realizada, semanalmente, a partir de setembro de cada ano, até junho do ano subsequente, nas doses de 210 e 300 kg ha -1 de N. Realizaram-se avaliações dos aspectos biométricos, da produtividade, do pegamento de frutos no 4° e 5° nós e da maturação dos frutos, observando a interferência da adubação nitrogenada sobre estes aspectos. O N gera um incremento de, até 151% na produção do cafeeiro submetido aos tratamentos de adubação, quando comparados ao controle (sem adubação). Não é possível estabelecer uma relação coerente com adubação nitrogenada para as demais características biométricas e produtivas da cultura, devido à aleatoriedade dos dados. A ureia agrícola, ao ser aplicada via fertirrigação, não demonstra ser melhor nos parâmetros vegetativos e produtivos do cafeeiro, em relação à aplicada convencionalmente, mas demonstra ser melhor que a ureia polimerizada aplicada, convencionalmente. O nitrato de amônio aplicado convencionalmente pode ser considerado a melhor fonte de N, quando se analisam todas as variáveis conjuntamente. Para a fertirrigação, o uso de ureia agrícola na dose de 300 kg ha -1 proporciona incrementos para a homogeneidade, na maturação dos frutos.
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    Faixas críticas de teores foliares de macronutrientes primários para cafeeiros fertirrigados em formação
    (Editora UFLA, 2015-07) Villela, Gabriel Mendes; Guimarães, Rubens José; Pinto, Clayton Grillo; Scalco, Myriane Stella; Sales Junior, José Carlos; Camilo, Willian Ribeiro; Alves, Gesiel
    Objetivou-se estabelecer faixas e/ou níveis críticos de teores foliares e o melhor nível de adubação com nitrogênio, fósforo e potássio para cafeeiros fertirrigados em formação (segundo ano de adubação após o ano de plantio). O experimento foi conduzido em campo no Setor de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras-MG, de março de 2010 a julho de 2013. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com seis tratamentos, quatro repetições e subdivisão das parcelas no tempo. Os níveis de adubação foram 10%, 40%, 70%, 100%, 130% e 160%, em relação à adubação padrão. No primeiro ciclo de fertirrigação, a adubação foi o padrão para lavouras de sequeiro em formação. Realizaram-se análises químicas das folhas em seis épocas, de dois em dois meses, a partir de 13/01/2012. Em julho de 2013, avaliou-se a produtividade de café (L planta -1 ) na segunda colheita, com influência dos níveis de adubação. O melhor nível de adubação com N, P e K foi de 122,61%, ou seja, 22,61% superior à adubação padrão, indicada para lavouras em formação não irrigadas. Estabeleceram-se faixas e níveis críticos de teores foliares de nitrogênio, fósforo e potássio para lavouras de café irrigadas em formação (segundo ano de adubação após o ano de plantio).
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    Adubação de cafeeiro conilon com fertilizante mineral misto granulado, fonte de magnésio, enxofre e micronutrientes
    (Editora UFLA, 2016-07) Altoé, Arieli; Andrade, Felipe Vaz; Stauffer, Eduardo; Polidoro, José Carlos; Passos, Renato Ribeiro; Satiro, Lucas Santos
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar a influência da aplicação de óxido de magnésio associado ao gesso agrícola e a micronutrientes (zinco e boro), na forma de fertilizante granulado sobre o pH do solo, e os teores de cálcio e magnésio no solo, produção de matéria seca e conteúdo de cálcio, magnésio, zinco e boro na planta, em experimento conduzido em casa de vegetação. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com três repetições, distribuído em um esquema de parcelas subdivididas no tempo, sendo as parcelas principais compostas por seis tratamentos (controle sem adubação; N + P + K; gesso agrícola; óxido de magnésio; gesso/MgO (70/30); gesso/MgO (70/30) + Zn + B; e as subparcelas compostas por nove períodos de amostragem. Os resultados mostraram teores superiores de cálcio (1,19 cmol c dm -3 ), magnésio (1,87 cmol c dm -3 ) e zinco (7,33 mg dm -3 ) no solo para os tratamentos com aplicação de gesso agrícola, granulados gesso/MgO (70/30) e gesso/ MgO (70/30) + Zn + B, respectivamente. A aplicação de gesso agrícola também promoveu maiores conteúdos de cálcio (89,66 e 27,74 mg/planta nas folhas e nos caules, respectivamente) e maior produção de matéria seca de folhas (11,22 g/planta), de caules (5,67 g/planta) e de raízes (9,88 g/planta). O tratamento com granulado gesso/MgO (70/30) promoveu maiores conteúdos de Mg nas folhas (33,86 mg/planta), nos caules (13,36 mg/planta) e nas raízes (62,97 mg/planta). Os maiores conteúdos de B nas folhas (2,83 mg/planta) e nos caules (0,24 mg/planta) foram encontrados no tratamento gesso/MgO (70/30) + Zn + B.