Navegando por Autor "Assis, Gleice Aparecida"
Agora exibindo 1 - 12 de 12
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Adubação para primeiro ano pós-plantio (N e K2O) de cafeeiros fertirrigados na região sul de Minas Gerais(Editora UFLA, 2010-05) Guimarães, Rubens José; Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto; Assis, Gleice Aparecida; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Alexandre, Luiz Paulo BernardesA cafeicultura irrigada ocupa cerca de 10% da área total plantada e é responsável por 25% da produção anual brasileira. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito de diferentes doses e parcelamentos da adubação com N e K2O, aplicada via fertirrigação por um sistema de gotejamento, sobre o crescimento e teores foliares de N e K de cafeeiros (Coffea arabica L.), durante o primeiro ano de adubação pós-plantio da lavoura. A cultivar utilizada foi a Catiguá MG-3, no espaçamento de 2,50 m x 0,6 m. Os tratamentos constaram de combinações de cinco doses de adubação de N e K2O (i) 70%, (ii) 100%, (iii) 130%, (iv)160% e (v) 190% do recomendado para cafeeiros não irrigados) e dois parcelamentos ((i) quatro e (ii) doze aplicações) e uma testemunha não irrigada e adubada em quatro aplicações de N e K2O na época das águas. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, quatro repetições, em esquema de parcelas subdividas. As parcelas foram compostas pelos parcelamentos e as subparcelas pelas doses. Cada subparcela constou de 10 plantas, sendo oito úteis. O crescimento das plantas (alturas e diâmetros de copa e caule) foi superior no parcelamento de doze aplicações e não diferenciaram quanto às doses aplicadas via fertirrigação, mas foi inferior na testemunha não irrigada. Para lavouras cafeeiras fertirrigadas no sul de Minas Gerais, deve-se reduzir para 70% a dose de N e K2O atualmente recomendada para lavouras de sequeiro.Item Avaliação química e sensorial de blends de Coffea canephora Pierre e Coffea arabica L.(Editora UFLA, 2014-04) Ribeiro, Bruno Batista; Mendonça, Luciana Maria Vieira Lopes; Assis, Gleice Aparecida; Mendonça, José Marcos Angélico de; Malta, Marcelo Ribeiro; Montanari, Fernanda FariaA mistura dos cafés das espécies C. arábica e C. canephora, realizados pelas torrefadoras com a estratégia de unir as características sensoriais de destaque desses cafés são denominadas blends. Considerando a diversidade de cafés que podem ser obtidos, em função do tipo de processamento, na elaboração dos blends é importante considerar a correta proporção de ambos os cafés para assegurar a qualidade final do produto. Objetivou-se com o presente trabalho analisar blends em diferentes proporções das espécies C. canephora e C. arabica, por meio de avaliações químicas e sensoriais. Os dados foram submetidos à análise de variância e posteriormente à análise de regressão. Foram detectadas diferenças significativas para todas as variáveis das análises químicas e nos atributos sensoriais dos blends com maiores proporções de café canephora, observando-se a mudança nos atributos fragrância, aroma e acidez e alterações nos atributos amargor e corpo.Item Cultivo irrigado e não irrigado do cafeeiro (Coffea arabica L.) em plantio superadensado(Editora UFLA, 2011-09) Scalco, Myriane Stella; Alvarenga, Livia Alves; Guimarães, Rubens José; Colombo, Alberto; Assis, Gleice AparecidaCom base na avaliação da produtividade de café beneficiado (Coffea arabica L.), volume por planta, rendimento e maturação, objetivou-se, neste trabalho, avaliar as possíveis alterações provocadas pela irrigação em lavouras cafeeiras superadensadas, com 20000 plantas ha -1 , ao longo de sete anos agrícolas. O experimento implantado em janeiro de 2001 foi conduzido em área experimental da Universidade Federal de Lavras – MG. Os tratamentos adotados foram: (i) lâmina de irrigação aplicada por gotejamento, calculada com base no teor de umidade, toda vez que a tensão de água no solo, na profundidade de 0,25 m, atingiu valores próximos a 60 kPa; (ii) não irrigado e (iii) sete anos agrícolas. A maior demanda hídrica por irrigação (866 mm) ocorreu para a produção da primeira safra. Para a condição de uma lavoura superadensada de 20000 plantas ha -1 , ao longo de sete anos, com e sem o uso da irrigação concluiu-se que: o uso da irrigação por gotejamento atrasa a maturação dos frutos em relação à condição de sequeiro; o rendimento de café não é alterado pelo uso da irrigação, porém o volume de café por planta é 42% mais alto nesse sistema em relação ao de sequeiro; o uso da irrigação pode representar para o cafeicultor um aumento médio de produtividade de 44%; apesar da ocorrência da bienalidade, tanto para cultivos não irrigados quando irrigados, o plantio do cafeeiro em sistema superadensado de 20000 plantas ha -1 não apresentou queda acentuada de produtividade, ao longo de sete safras.Item Floração e potencial hídrico foliar de cafeeiros sob diferentes regimes hídricos e densidades de plantio(Editora UFLA, 2013-04) Castanheira, Dalyse Toledo; Scalco, Myriane Stella; Fidelis, Iraci; Assis, Gleice Aparecida; Pereira, Fábio Santos; Matos, Nagla Maria Sampaio deO estudo das relações hídricas do cafeeiro é de suma importância em todas as fases de desenvolvimento da cultura. Objetivou-se ,neste trabalho,avaliar, ao longo de dois anos, o potencial hídrico foliar na “antemanhã” e a produção média total de flores de cafeeiros não irrigados e irrigados sob diferentes regimes hídricos, em quatro densidades de plantio. Foi usada a cultivar Rubi MG-1192, plantada em janeiro de 2001, no delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas com três repetições. Os tratamentos constaram de três regimes hídricos: (i) irrigação quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a 20 kPa e suspensão das irrigações nos meses de julho e agosto; (ii) irrigação quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a 60 kPa e suspensão das irrigações nos meses de julho e agosto (iii) uma testemunha não irrigada e quatro densidades de plantio de: (i) 2500 (4,0 x 1,0m), (ii) 3333 (3,0 x 1,0m); (iii) 5000 (2,0 x 1,0m) e (iv) 10000 plantas ha -1 (2,0 x 0,5m). O potencial hídrico foliar (Yf) “antemanhã” foi determinado utilizando-se uma câmara de pressão. Em 2009, os menores valores observados foram de -1,6 MPa em cafeeiros não irrigados e irrigados a 60 kPa na densidade de 2500 plantas ha -1 . Esses valores foram observados nos meses de setembro, outubro e novembro. No segundo ano, o valor de -1,5 MPa foi alcançado ao final do período de suspensão de irrigação (agosto) e ocorreu em plantios menos adensados. Em ambos os anos, em cafeeiros adensados o regime hídrico não afetou a produção média total de flores. Os valores de potencial hídrico foliar não se correlacionaram com a produção média total de flores.Item Flowering and leaf water potential in coffee under different water regimes and planting densities(Editora UFLA, 2013-04) Castanheira, Dalyse Toledo; Scalco, Myriane Stella; Fidelis, Iraci; Assis, Gleice Aparecida; Pereira, Fábio SantosThe study of water relations in coffee is of utmost importance at all stages of crop development. The aim of this study was to evaluate “pre-dawn” leaf water potential and the total average production of flowers in non-irrigated and irrigated coffee plants under different water regimes in four planting densities over a two-year period. The cultivar Rubi MG-1192 was used, planted in January 2001 in a randomized block experimental design in split-plots with three replications. Treatments consisted of three water regimes: (i) irrigation when soil water tension reached values around 20 kPa and suspension of irrigation during July and August; (ii) irrigation when soil water tension reached values around 60 kPa and suspension of irrigation during July and August and (iii) a non-irrigated control. Four planting densities were used: (i) 2500 (4.0 x 1.0 m), (ii) 3333 (3.0 x 1.0 m), (iii) 5000 (2.0 x 1.0 m) and (iv) 10000 plants ha-1 (2.0 x 0.5 m). The “pre-dawn” leaf water potential (Yf) was determined using a pressure chamber. In 2009, the lowest values observed were -1.6 MPa in non-irrigated and irrigated coffee at 60 kPa at a density of 2500 plants ha-1. These values were observed during September, October and November. In the second year, the value of -1.5 MPa was reached at the end of the period of suspension of irrigation (August) and occurred in less dense plantings. In both years, in dense coffee plantings, the water regime did not affect total average production of flowers. The values of leaf water potential did not correlate with the total average production of flowers.Item INCIDÊNCIA DE BICHO-MINEIRO (Leucoptera coffeella) (LEPIDOPTERA: LYONETIIDAE) EM CAFEEIRO SUBMETIDO A DIFERENTES CRITÉRIOS DE IRRIGAÇÃO E DENSIDADES DE PLANTIO(2009) Assis, Gleice Aparecida; Moraes, Jair Campos; Scalco, Myriane Stella; Assis, Francisnely Aparecida; Embrapa - CaféO bicho-mineiro é uma das principais pragas da cultura do café, devido alcançar o nível de controle todo ano nas principais regiões produtoras. O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência de minas intactas de bicho- mineiro em cafeeiro (BMC) submetido a diferentes critérios de irrigação e densidade de plantio, ao longo de 12 meses, no município de Lavras, MG. O experimento foi conduzido em delineamento experimental em blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições, utilizando-se a cultivar Rubi MG-1192. Os tratamentos constaram de quatro critérios de irrigação: (1) não irrigado; (2) irrigado três vezes por semana, com lâmina calculada através do balanço hídrico – efetuado pelo software IRRIPLUS®; (3) irrigado quando a tensão de água no solo atingiu 20kPa e (4) irrigado quando a tensão de água no solo atingiu 60kPa; em quatro densidades de plantio: (i) 2500 plantas ha-1 (4,0 x 1,0m), (ii) 3333 plantas ha-1 (3,0 x 1,0m), (iii) 5000 plantas ha-1 (2,0 x 1,0m), (iv) 10000 plantas ha-1 (2,0 x 0,5m). Os critérios de irrigação foram localizados nas subparcelas e as densidades de plantio nas parcelas. As avaliações da população do BMC foram realizadas mensalmente no período compreendido entre janeiro e dezembro de 2008, totalizando 12 avaliações. A avaliação das folhas com presença ou ausência de minas foi realizada pelo método não destrutivo, na própria planta, amostrando-se ao acaso, o 3o ou 4o par de folhas verdadeiras no terço médio das plantas em 10 plantas/parcela. Os dados foram agrupados de acordo com as estações do ano (primavera – setembro, outubro e novembro; verão – dezembro, janeiro e fevereiro; outono – março, abril e maio; inverno – junho, julho e agosto) e intervalos de temperatura (acima de 20°C – jan/fev/março/abr/out/nov/dez; e abaixo de 20°C – mai/jun/jul/ago/set). Pode-se concluir que a irrigação no período de avaliação, não influenciou a ocorrência de bicho-mineiro na lavoura. Entretanto, a plantas conduzidas em espaçamentos mais largos foram mais infestadas. Além disso, o bicho-mineiro ocorreu durante todo o ano, apresentando o maior pico de infestação na época seca do ano.Item Leaf miner incidence in coffee plants under different drip irrigation regimes and planting densities(Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2012-02) Assis, Gleice Aparecida; Assis, Franscinely Aparecida; Scalco, Myriane Stella; Parolin, Francisco José Toloza; Fidelis, Iraci; Moraes, Jair Campos; Guimarães, Rubens JoséThe objective of this work was to evaluate the effect of different drip irrigation regimes and planting densities on the incidence of the leaf miner, Leucoptera coffeella, in arabica coffee plants for one year. The experiment was carried out in 2008, in a complete randomized block design, in a split‐plot in time arrangement, with four replicates. The treatments consisted of four drip irrigation regimes – soil water balance, irrigations at 20 and 60 kPa soil tensions, and a nonirrigated treatment –, which were distributed at three plant densities: 2,500, 5,000, and 10,000 plants per hectare. The evaluations were made on a monthly basis between January and December 2008. The highest pest occurrence period was from August to November, a season with low‐air relative humidity preceded by a drought period. Irrigated coffee plants showed an incidence of intact mines 2.2 times lower than that of nonirrigated plants. Irrigation and increasing of plant density contribute to the reduction of coffee leaf miner occurrence.Item PODA EM CAFEEIROS IRRIGADOS E NÃO IRRIGADOS SOB DIFERENTES SISTEMAS DE PLANTIO(2011) Scalco, Myriane Stella; Guimarães, Rubens José; Carvalho, Carlos Henrique Mesquita de; Colombo, Alberto; Reis, Rodrigo Marinho; Assis, Gleice Aparecida; Embrapa - CaféO uso de novas tecnologias como forma de maximizar a produtividade da lavoura cafeeira é cada vez mais comum entre cafeicultores. Dentre as novas técnicas aplicadas pode-se citar: a prática de cultivos adensados com manejo de poda e a irrigação tanto em caráter complementar como permanente. O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de recuperação pela avaliação da produtividade de café beneficiado de cafeeiros antes e após poda por esqueletamento e decote, irrigados e não irrigados desde a implantação, em plantios adensados e não adensados. O experimento está implantado em área experimental da Universidade Federal de Lavras – MG. O plantio (cultivar Rubi MG1192) foi realizado em janeiro de 2001. A poda por esqueletamento (0,40 m do caule) e decote (1,40 m) ocorreu em setembro de 2007. Os tratamentos constaram de: parcelas irrigadas por gotejamento pelo manejo do balanço hídrico climatológico – software Irriplus (BHC) e testemunha não irrigada desde a implantação do experimento em 2001; quatro densidades de plantio de 2500 (4,0 x 1,0 m), 3333 (3,0 x 1,0 m), 5000 (2,0 x 1,0 m) e 10000 plantas ha-1 (2,0 x 0,5 m) e; duas épocas distintas, antes e após poda. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Em densidades de 2500 (4,0 x 1,0 m) e 3333 plantas ha-1 ( 3,0 x 1,0 m) o manejo de poda foi mais eficiente para cafeeiros irrigados com aumentos de produtividade de 75 a 93%, respectivamente. Na densidade de 5000 plantas ha-1 (2,0 x 1,0 m) a irrigação favoreceu o efeito da poda porém com aumento de produtividade de 14%. Na densidade de 10000 plantas ha-1 a poda não proporcionou aumentos significativos de produtividade para cafeeiros irrigados e não irrigados.Item QUALIDADE FÍSICA DE GRÃOS DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS PRODUZIDOS SOB DIFERENTES DOSES E PARCELAMENTOS DE N E K2O(2011) Assis, Gleice Aparecida; Guimarães, Rubens José; Dominghetti, Anderson Willian; Scalco, Myriane Stella; Fidelis, Iraci; Colombo, Alberto; Embrapa - CaféA utilização da fertirrigação em lavouras cafeeiras tem crescido consideravelmente nos últimos anos, possibilitando maior eficiência na utilização de nutrientes e maior facilidade no parcelamento da adubação. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a influência de diferentes doses e parcelamentos de nitrogênio e potássio na qualidade física de grãos de café. A cultivar utilizada foi a Catiguá MG -3 no espaçamento de 2,50 m x 0,6 m. Os tratamentos constaram de cinco doses de adubação (30%, 80%, 130%, 180% e 230% da adubação recomendada em cafeeiros não irrigados), aplicadas via fertirrigação em dois modos de parcelamento (quatro e doze aplicações por ano). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com quatro repetições. Os parâmetros utilizados para avaliar a qualidade física do café referente à safra 2010 foram a classificação por tipo e por peneiras. Os parcelamentos de nitrogênio e potássio não influenciaram o tamanho e o formato dos grãos de café. Houve uma redução do número de defeitos e melhoria do tipo com a diminuição das doses de N e K2O. O parcelamento da adubação em quatro vezes propiciou obtenção de café com menor quantidade de defeitos e melhor tipo.Item TEOR FOLIAR DE MACRONUTRIENTES EM CAFEEIROS IRRIGADOS SOB DIFERENTES CRITÉRIOS E DUAS DENSIDADES DE PLANTIO(2011) Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto; Abreu, Giselle Figueiredo; Assis, Gleice Aparecida; Guimarães, Rubens José; Carvalho, Carlos Henrique M. de; Embrapa - CaféNo agrossistema da cafeicultura irrigada não só a água deve ser otimizada, mas todos os insumos dentre os quais os fertilizantes, visando o retorno econômico, a sustentabilidade e a preservação ambiental. Este estudo teve como objetivo estabelecer correlações entre os teores foliares de nutrientes em cafeeiros irrigados e não irrigados em duas densidades de plantio. O experimento foi implantado em área experimental da Universidade Federal e Lavras – MG. O plantio (cultivar Rubi MG 1192) foi realizado em janeiro de 2001. A poda por esqueletamento e decote ocorreu em setembro de 2007. Os tratamentos constaram de: (i) irrigações pelo manejo do balanço hídrico climatológico – software Irriplus (BHC); (ii) irrigações quando a tensão da água do solo à profundidade de 0,25 m atingiu valores próximos a 20 kPa; (iii) irrigações quando a tensão da água do solo à profundidade de 0,25 m atingiu valores próximos a 60 kPa; (iv) testemunha não irrigada e duas densidades de plantio de 3333 (3,0 x 1,0 m), 10000 plantas ha-1 (2,0 x 0,5 m). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Para irrigação das parcelas foi utilizado um sistema de gotejamento. Os dados meteorológicos foram monitorados diariamente de uma estação meteorológica μmetos localizada na área experimental. Para monitoramento das tensões de água do solo foram utilizados tensiômetros instalados nas profundidades de 0,10; 0,25; 0,40 e 0,60 m. Foram avaliados os teores médios foliares dos macronutrientes N, P, K, Ca, Mg e S ao longo de três anos. Os teores médios foliares de P, Ca, Mg e S foram superiores para cafeeiros irrigados. O teor médio foliar de K e N não diferenciou entre cafeeiros irrigados e não irrigados. Na densidade de 10000 plantas ha-1 (2,0 x 0,5 m) ocorreu maiores teores de K e Mg e na de 3333 plantas ha-1 maior teor de Ca. Os teores médios foliares de N, P e S não diferenciaram entre densidades.Item Teores foliares de fósforo e zinco, produtividade e crescimento de café irrigado(Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2014-02) Scalco, Myriane Stella; Alvarenga, Livia Alves; Guimarães, Rubens José; Dominghetti, Anderson Willian; Colombo, Alberto; Assis, Gleice Aparecida; Abreu, Giselle FigueiredoO objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da irrigação sobre as concentrações foliares de P e Zn e sobre a produtividade e o crescimento do cafeeiro (Coffea arabica), cultivado em plantio tradicional e adensado. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo de parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas corresponderam às densidades de plantio (3.333 e 10.000 plantas ha ‐1 ), e as subparcelas corresponderam às lâminas d’água, aplicadas por quatro manejos de irrigação: início da irrigação, quando a tensão d ́água no solo à profundidade de 0,25 m atingia valores próximos a 20 ou 60 kPa; turno fixo de irrigação (três vezes por semana), de acordo com o balanço hídrico climatológico; e testemunha sem irrigação. Em 2009, 2010 e 2011, foram feitas as seguintes avaliações: teores foliares de P e Zn; produtividade de café beneficiado (sacas ha ‐1 ); e área lateral do dossel. Lâminas de irrigação maiores favorecem a absorção radicular de P e o crescimento vegetativo das plantas no sistema tradicional e no adensado, bem como o aumento da produtividade no sistema tradicional. O aumento da disponibilidade de P para as plantas, pelo aumento da irrigação, diminui a concentração de Zn nas folhas.Item Uso de polímero hidrorretentor na implantação de cafeeiros(Editora UFLA, 2013-07) Pieve, Leonardo Miari; Guimarães, Rubens José; Assis, Gleice Aparecida; Amato, Gabriel Augusto Silva; Corrêa, Juliano MiariA utilização de polímeros hidrorretentores pode ser uma opção para a garantia de disponibilidade de água na fase de implantação de cafeeiros. O experimento foi conduzido na Fazenda Capão dos Óleos, município de Coqueiral, Minas Gerais, no período de 2009 a 2011. Objetivou-se, no presente trabalho, avaliar os efeitos da aplicação do polímero hidrorretentor, previamente hidratado, no crescimento de plantas de cafeeiro na fase de implantação da cultura no campo. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, no esquema fatorial 4x3x2 mais um tratamento adicional, com quatro repetições, perfazendo um total de 25 tratamentos e 100 parcelas. Os tratamentos foram constituídos de quatro doses, três volumes e dois locais de aplicação do polímero hidrorretentor, além de um tratamento adicional, como testemunha, sem a utilização do hidrogel. As avaliações de crescimento foram realizadas em fevereiro de 2010 e fevereiro de 2011. A melhor forma de aplicação do polímero foi na cova de plantio no volume de 1,5 litros da solução composta por 1,5 quilos do polímero hidrorretentor diluídos em 400 litros de água. Após 476 dias da implantação da lavoura, não houve efeito do polímero hidrorretentor com aplicação em dose única no plantio, no crescimento dos cafeeiros, abrindo-se a discussão de possível viabilidade de reaplicação do polímero hidrorretentor, após a implantação da lavoura.