Navegando por Autor "Cunha, Aquiles Junior da"
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Item Comparativo de conformidades de cafeicultores do cerrado sobre normas de programas de certificação(Embrapa Café, 2012) Santos, Julio Cesar Freitas; Cunha, Aquiles Junior daO programa de certificação nacional da Produção Integrada de Café-PIC, o estadual Certifica Minas Café e o regional de Certificação do Café do Cerrado, visam a sustentabilidade da cafeicultura através da adoção de boas práticas agrícolas no sistema de produção e processamento do produto. A Produção Integrada de Café propaga o conceito de desenvolvimento sustentável, proporcionando vantagens de melhoria da qualidade de vida, respeito à capacidade do ecossistema, maior longevidade do sistema produtivo, maior proteção do solo, melhor utilização da água e maior racionalização de insumos, tendo agregação de valor da produção e do produto.Item Consorciação de leguminosas herbáceas no manejo de plantas daninhas da cultura do café em produção(Embrapa Café, 2011) Santos, Julio Cesar Freitas; Cunha, Aquiles Junior da; Ferreira, Francisco Affonso; Santos, Ricardo Henrique Silva; Sakiyama, Ney SussumuO objetivo desse trabalho foi de avaliar o consórcio de leguminosas herbáceas com a cultura do café, visualizando a cobertura do solo nas entrelinhas da lavoura, o efeito na supressão de plantas daninhas e sua influência no crescimento e na produção do café.Item Cultivo de leguminosas herbáceas no manejo de plantas daninhas em lavoura de cafeeiros recém-recepados(Embrapa Café, 2011) Santos, Julio Cesar Freitas; Cunha, Aquiles Junior da; Ferreira, Francisco Affonso; Santos, Ricardo Henrique Silva; Sakiyama, Ney SussumuEste trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito da cobertura do solo com leguminosa herbácea no controle de plantas daninhas e na cultura do cafeeiro recém-recepado.Item Desenvolvimento inicial de cafeeiros provenientes de mudas formadas em diferentes recipientes(Embrapa Café, 2015) Cunha, Aquiles Junior da; Santos, Julio Cesar Freitas; Oliveira, Reginaldo André de; Rocha, Lucas Batista; Martins, Natália SilvaA tecnologia de produção de mudas tem evoluído muito rapidamente nos últimos anos, principalmente no que se refere ao tipo de recipiente. O objetivo desse trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo inicial de cafeeiros provenientes de mudas formadas em diferentes recipientes. Os recipientes testados foram as tradicionais sacolas plásticas nas dimensões 10 x 20 cm, 11 x 20 cm, 12 x 20 cm, 13 x 20 cm, tubete de polietileno (180 cm³) e sacolas plásticas (260 cm³). Utilizou-se delineamento experimental em blocos casualizados, sendo seis tratamentos com quatro repetições. As mudas foram avaliadas ao longo de sete meses, determinando-se o replantio, a altura, o diâmetro, número de ramos plagiotrópicos e número de nós das mudas de cafeeiro. Para as cinco características analisadas, o melhor resultado observado no desenvolvimento inicial do cafeeiro foi com o uso da tradicional sacola plástica nas dimensões 13 x 20 cm. Os resultados mostraram que mesmo com a adoção de novas tecnologias na produção de mudas de cafeeiro, quando se trata de plantio em sequeiro, o recipiente mais indicado são as sacolas plásticas. As sacolas plásticas e tubete de polietileno se mostraram inferiores para a produção de mudas de café, quando estas se destinam ao cultivo de sequeiro.Item Efeito da cobertura do solo com leguminosa no café do cerrado(Embrapa Café, 2009) Santos, Julio Cesar Freitas; Cunha, Aquiles Junior daEste trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito de leguminosas perenes nas entrelinhas do café, visualizando o potencial de cobertura do solo e a interferência na produção de café.Item EFEITO DA CONSORCIAÇÃO DE LEGUMINOSA HERBÁCEA COM CAFÉ EM FORMAÇÃO NO CONTROLE DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS DANINHAS(2011) Santos, Julio Cesar Freitas; Cunha, Aquiles Junior da; Ferreira, Francisco Affonso; Santos, Ricardo Henrique Silva; Sakiyama, Ney Sussumu; Embrapa - CaféA infestação de plantas daninhas do café em formação é incrementada pelas entrelinhas abertas e pelos impactos de excessiva insolação e precipitação. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da cobertura do solo com leguminosa herbácea na supressão de plantas daninhas e na cultura do café em formação. O experimento foi instalado em Viçosa, MG, numa lavoura de café catuaí amarelo após segunda recepa, tendo espaçamento 3 x 1 m. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com quatro repetições, constituído por oito tratamentos num esquema fatorial 3 x 2 + 2. O primeiro fator foi composto pelas espécies de leguminosas amendoim forrageiro (Arachis pintoi), siratro (Macroptilium atropurpureum) e labelabe (Lablab purpureus). O segundo fator foi formado pelo plantio nas entrelinhas do café de duas e três linhas de leguminosas espaçadas de 1,0 m e 0,50 m, respectivamente. Os tratamentos adicionais consistiram da capina manual com enxada e do controle químico com glifosato. Verificou-se que a leguminosa labelabe na fase de estabelecimento aos 90 e 120 DAP proporcionou maior cobertura do solo, maior supressão e menor infestação das plantas daninhas. As leguminosas no período seco e chuvoso dos dois anos, tiveram a mesma influência na densidade e na massa seca das plantas daninhas comparado aos tratamentos adicionais. O cultivo de duas ou três linhas de leguminosas nas entrelinhas do café em formação não influenciou a cobertura do solo, as plantas daninhas e a cultura do café. As leguminosas não influenciaram o crescimento do cafeeiro e a primeira produção de café. A consorciação de leguminosas herbáceas suprimiu as plantas daninhas do café em formação.Item EFEITO DE COBERTURA VERDE COM LEGUMINOSA PERENE NA SUPRESSÃO DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS DANINHAS DO CAFÉ EM PRODUÇÃO(2009) Santos, Julio Cesar Freitas; Cunha, Aquiles Junior da; Embrapa - CaféO objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de controle de espécies leguminosas perenes sobre as plantas daninhas do café (Coffea arabica) em produção. O experimento foi instalado em Patrocínio-MG, utilizando-se uma lavoura de café com idade de 8 anos, variedade catuaí, linhagem IAC-99, tendo espaçamento de 3,80 x 0,70m. Foram aplicados 10 tratamentos em esquema fatorial 4x2+2: 4 espécies de leguminosas perenes: (Arachis pintoi, Macrotyloma axillare, Neonotonia wightii e Calopogonium mucunoides); 2 espaçamentos de plantio das leguminosas (2 linhas de 0,50 m e 3 linhas entre 0,25 m) e 2 tratamentos adicionais de controle das plantas daninhas (capina manual e controle químico). O delineamento foi de blocos casualizados com 4 repetições. Não houve efeito do espaçamento de plantio das leguminosas na cobertura do solo, na infestação de plantas daninhas e no índice produtivo do café. No geral as leguminosas proporcionaram menor infestação das plantas daninhas, comparadas à capina manual e controle químico, sendo que no primeiro ano as espécies Macrotyloma axillare, Calopogonium mucunoides e Arachis pintoi obtiveram menores infestações, porém no segundo ano de condução do experimento, as espécies Macrotyloma axillare e Neonotonia wightii seguida pelo Arachis pintoi foram as que apresentaram menores infestações de plantas daninhas. Na cobertura do solo pelas leguminosas, inicialmente no primeiro ano, a espécie Arachis pintoi apresentou uma taxa de cobertura inferior às demais, porém no segundo ano essa espécie foi superior. Dentre as espécies de plantas daninhas identificadas, independente do tratamento utilizado, o picão-preto (Bidens pilosa) foi o mais freqüente, tanto no primeiro como no segundo ano. Não houve interferência das espécies leguminosas no índice produtivo do café.Item Fitossociologia de plantas daninhas do café do cerrado no cultivo intercalar de leguminosa(Embrapa Café, 2015) Santos, Julio Cesar Freitas; Cunha, Aquiles Junior da; Ferreira, Francisco Affonso; Santos, Ricardo Henrique Silva; Sakiyama, Ney SussumuO estudo fitossociológico e manejo alternativo de controle das plantas daninhas da cultura do café contribuem para minimizar os impactos ambientais e reduzir os custos de produção. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da cobertura do solo com leguminosas perenes na fitossociologia das plantas daninhas em cafezal submetido ao cultivo intercalar. O experimento foi conduzido por dois anos numa lavoura de café Catuaí plantada no espaçamento de 3,80 x 0,70 m. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro repetições. Os 10 tratamentos testados em esquema fatorial 4 x 2 + 2, foram constituídos de quatro leguminosas: amendoim-forrageiro (Arachis pintoi), java hybrid (Macrotyloma axillare), soja perene (Neonotonia wightii) e calopogônio (Calopogonium mucunoides); duas formas de plantio nas entrelinhas do cafezal com duas e três linhas de leguminosas espaçadas 0,50 e 0,25 m, respectivamente; e dois tratamentos adicionais sendo uma capina manual com enxada e um controle químico com glyphosate. Os maiores índices de valor de importância das plantas daninhas no cafezal no primeiro ano foram as espécies Bidens pilosa, seguida de Eleusine indica e Amaranthus hybridus, e no segundo ano, as espécies Digitaria horizontalis seguida de Spermacoce latifola e Bidens pilosa. Houve maior predominância de plantas de ciclo anual, crescimento ereto e folha larga, prevalecendo as espécies dicotiledôneas de plantas daninhas dicotiledôneas do grupo C3. A fitossociologia das plantas daninhas nos mostra a dinâmica e a característica populacional de infestação na cafeicultura, sendo imprescindível para detectar limitações e definir estratégia de manejo.Item Fitossociologia e controle das plantas daninhas do café do cerrado sobre efeito de cobertura do solo com leguminosa(Embrapa Café, 2009) Santos, Julio Cesar Freitas; Cunha, Aquiles Junior daEste trabalho teve o objetivo de fazer o estudo fitossociológico das plantas daninhas e avaliar o efeito de leguminosas perenes na supressão dessas espécies nas entrelinhas do café em produção.Item INFLUÊNCIA DA COBERTURA DO SOLO COM LEGUMINOSA PERENE NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS DO CAFÉ DO CERRADO(2011) Santos, Julio Cesar Freitas; Cunha, Aquiles Junior da; Ferreira, Francisco Affonso; Santos, Ricardo Henrique Silva; Sakiyama, Ney Sussumu; Embrapa - CaféA prática alternativa de cobertura do solo do café do cerrado em consorciação com leguminosas, requer estudos que determinem sua potencialidade no controle das plantas daninhas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a supressão de leguminosas herbáceas perenes sobre as plantas daninhas do café (Coffea arabica) na região do cerrado. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com quatro repetições, instalado numa lavoura de café com oito anos de idade, variedade catuaí, linhagem IAC-99 de espaçamento 3,80 x 0,70m em Patrocínio, MG. No experimento foram aplicados dez tratamentos no esquema fatorial 4 x 2 + 2. O primeiro fator foi composto pelas espécies de leguminosas perenes amendoim forrageiro (Arachis pintoi), híbrido de java (Macrotyloma axillare), soja perene (Neonotonia wightii) e calopogônio (Calopogonium mucunoides). O segundo fator foi formado pelo plantio nas entrelinhas do café de duas e três linhas de leguminosas espaçadas de 0,50 m e 0,25 m, respectivamente. Os tratamentos adicionais consistiram da capina manual com enxada e do controle químico com glifosato. Observou-se que a leguminosa híbrida de java seguida do amendoim forrageiro proporcionou no primeiro e no segundo ano maior redução da densidade e da massa seca das plantas daninhas. As leguminosas herbáceas perenes promoveram maior supressão das plantas daninhas em comparação aos tratamentos adicionais. O cultivo de duas ou três linhas das leguminosas herbáceas perenes nas entrelinhas do café não influenciou a cobertura do solo, as plantas daninhas e a cultura do café. Não houve influência das espécies de leguminosas herbáceas perenes na produtividade do café. A consorciação de leguminosas herbáceas perenes suprimiu as plantas daninhas do café.Item Intercalação de leguminosas herbáceas perenes no manejo de plantas daninhas do cafezal no cerrado(Embrapa Café, 2011) Santos, Julio Cesar Freitas; Cunha, Aquiles Junior da; Ferreira, Francisco Affonso; Santos, Ricardo Henrique Silva; Sakiyama, Ney SussumuO objetivo deste trabalho foi de avaliar a influência de leguminosas herbáceas perenes no manejo das plantas daninhas e na cultura do café do cerrado.Item Interferência do cultivo intercalar de leguminosas perenes nas características vegetativas e produtivas do cafeeiro(Editora UFLA, 2014-01) Cunha, Aquiles Junior da; Melo, Benjamim de; Santos, Julio Cesar FreitasAs leguminosas intercaladas nas entrelinhas do cafezal são fontes de nutrientes para as plantas, proporcionam cobertura do solo e diminuem a infestação de plantas daninhas, porém, podem competir com o cafeeiro. Objetivou-se, com este estudo, avaliar a interferência do manejo do amendoim-forrageiro e da soja-perene nas características vegetativas e produtivas do cafeeiro. O experimento foi instalado no município de Patrocínio/MG, em uma lavoura de café em produção da cultivar Catuaí Vermelho, linhagem IAC-99, no espaçamento de 3,80 x 0,70 m com 11 anos de idade. Num esquema fatorial 2 3 +1, no delineamento em blocos casualizados com 4 repetições, foram instalados nove tratamentos, sendo duas espécies de leguminosas perenes: amendoim-forrageiro (Arachis pintoi) e soja-perene (Neonotonia wightii); dois tipos de manejo lateral: sem manejo lateral e com manejo lateral com glyphosate a 50 cm da projeção da saia; dois tipos de manejo vertical: sem manejo vertical e com manejo vertical de poda das leguminosas a 5 cm do solo. O tratamento adicional, correspondente à testemunha, consistiu na aplicação do herbicida glyphosate (1,0 kg ha -1 de equivalente ácido), nas entrelinhas da parcela. A soja-perene, independente do manejo, diminui o número médio de nós e a produtividade de café. O cultivo de leguminosas sem o manejo lateral também prejudica a produtividade de café, sendo a interferência maior no ano de carga alta. O amendoim-forrageiro, manejado lateralmente, não causa interferência nas características vegetativas e produtivas do cafeeiro.Item Manejo de plantas daninhas usando leguminosas herbáceas consorciadas com a cultura do café(Embrapa Café, 2012) Santos, Julio Cesar Freitas; Cunha, Aquiles Junior da; Ferreira, Francisco Affonso; Santos, Ricardo Henrique Silva; Sakiyama, Ney Sussumu; Lima, Paulo Cesar deCom o objetivo de avaliar o potencial de leguminosas herbáceas no manejo das plantas daninhas nas entrelinhas dos cafeeiros, foram implantados dois experimentos na região da Zona da Mata, no bioma Mata Atlântica, e um experimento na região do Alto Paranaíba, no bioma Cerrado, as quais detêm parte da produção de café em Minas Gerais.Item Manejo intercalar de leguminosas perenes na cultura do café em produção(Universidade Federal de Uberlândia, 2012-09-26) Cunha, Aquiles Junior da; Melo, Benjamim deAs leguminosas intercaladas nas ruas do cafezal servem de adubo verde, proporcionam uma boa cobertura do solo e podem diminuir a infestação de plantas daninhas. O objetivo desse estudo foi avaliar a cobertura do solo e a interferência do amendoim- forrageiro e da soja-perene sobre a infestação e a fitossociologia de plantas daninhas e sobre as características vegetativas e produtivas do cafeeiro. O experimento foi instalado no município de Patrocínio/MG, em uma lavoura de café em produção da cultivar Catuaí Vermelho, linhagem IAC-99, no espaçamento de 3,80 x 0,70 m com 11 anos de idade. Utilizou-se nove tratamentos em esquema fatorial 2 3 +1, no delineamento em blocos casualizados com 4 repetições, sendo duas espécies de leguminosas perenes: amendoim- forrageiro (Arachis pintoi) e soja-perene (Glycine wightii); dois tipos de manejo lateral: sem manejo lateral e com manejo lateral com glyphosate a 50 cm da projeção da saia; dois tipos de manejo vertical: sem manejo vertical e com manejo vertical das leguminosas a 5 cm do solo. O tratamento adicional, correspondente à testemunha, foi realizado com a aplicação do herbicida glyphosate (1,0 kg ha -1 de equivalente ácido) nas entrelinhas da parcela. As duas espécies de leguminosas proporcionaram boa cobertura do solo, diminuindo a infestação de plantas daninhas. O picão-preto (Bidens pilosa) e a erva-quente (Spermacoce latifolia) foram as espécies de plantas daninhas com maior índice de valor de importância. A soja-perene, independente do manejo, diminuiu o número médio de nós e a produtividade de café. O cultivo de leguminosas sem o manejo lateral também prejud icou a produtividade de café, sendo a interferência maior no ano de carga alta. O amendoim- forrageiro manejado lateralmente não causou interferência nas características vegetativas e produtivas do cafeeiro.Item Rendimento de peneira e qualidade de bebida do café entre cultivares de cafeeiro em Patrocínio/MG(Embrapa Café, 2014) Cunha, Aquiles Junior da; Machado, Belchior dos Reis; Montanari, MarceloO objetivo desse trabalho foi avaliar a classificação de peneira e a qualidade da bebida de cultivares de cafeeiro no município de Patrocínio/MG.Item SUPRESSÃO DE PLANTAS DANINHAS DO CAFÉ SOB INFLUÊNCIA DA CONSORCIAÇÃO COM LEGUMINOSA HERBÁCEA(2011) Santos, Julio Cesar Freitas; Cunha, Aquiles Junior da; Ferreira, Francisco Affonso; Santos, Ricardo Henrique Silva; Sakiyama, Ney Sussumu; Embrapa - CaféO controle das plantas daninhas do café convencional e de base ecológica requer práticas alternativas que contribuam para a sustentabilidade. O objetivo deste trabalho foi determinar a influência de leguminosa herbácea no controle de plantas daninhas e na cultura do café. O experimento foi instalado em Viçosa, MG, utilizando-se uma lavoura de café catuaí de espaçamento de 3 x 1m, tendo 19 anos de idade e 10 anos de recepa. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com quatro repetições, constituído por oito tratamentos num esquema fatorial 3 x 2 + 2. O primeiro fator foi composto pelas espécies de leguminosas amendoim forrageiro (Arachis pintoi), siratro (Macroptilium atropurpureum) e labelabe (Lablab purpureus). O segundo fator foi formado pelo plantio nas entrelinhas do café de duas e três linhas de leguminosas espaçadas de 0,50 m e 0,25 m respectivamente. Os tratamentos adicionais consistiram da capina manual com enxada e do controle químico com glifosato. Verificou-se que o labelabe no primeiro ano e o amendoim forrageiro no segundo ano proporcionou maior redução na densidade de plantas e na massa seca das plantas daninhas. O cultivo de duas ou três linhas de leguminosas não influenciou a cobertura do solo, as plantas daninhas e a cultura do café. As leguminosas não influenciaram o crescimento e a produtividade do café. A consorciação de leguminosas herbáceas suprimiu as plantas daninhas do café.