UFV - Dissertações
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Item Nitrato e amônio na solução de solo sob diferentes usos agrícolas(Universidade Federal de Viçosa, 2012-02-15) Isminio, Paúl Lama; Mendonça, Eduardo de Sá; Fernandes, Raphael Bragança AlvesA lixiviação de nitrato pode causar poluição das águas superficiais devido à adição de fertilizantes nitrogenados, gerando também perdas econômicos ao agricultor. O presente trabalho teve como objetivo determinar a lixiviação de nitrato e amônio após adição de N-uréia em diferentes sistemas de uso do solo: Café Sistema Agroflorestal (SAF), Café Pleno Sol (CPS) e Sistema pastagem (SP), comparados com a Mata Secundaria (M). O experimento foi conduzido em delineamento experimental inteiramente casualizado organizado em esquema fatorial 1 + (3x2), sendo a Mata Secundaria como referência e três sistemas agrícolas, com duas doses de N-uréia (50 e 200 kg ha-1) no SP e duas doses de N-uréia (200 e 450 kg ha-1) no SAF e CPS, com três repetições. O experimento foi realizado na propriedade de agricultor familiar, no município de Araponga - Zona da Mata de Minas Gerais, num solo Latossolo Vermelho Amarelo de textura argilosa. Para a coleta da solução de solo se instalou, nas profundidades de 0,2 e 0,6 m, extratores de cápsulas porosas de cerâmica, as soluções de solo foram coletadas depois de cada ocorrência de chuva e levadas ao laboratório para o analises de NO3- e NH4-. No final do experimento os conteúdos acumulados de NO3-, com alta doses de N-uréia, na profundidade de 0,6 m foram: 2,18 mg/835,67 ml de solução de solo no SP; 13,28 mg/494,67 ml de solução de solo no SAF e 23,6 mg/729,33 ml de solução de solo no CPS. Não houve efeito de dose de N-uréia dentro dos sistemas. Conclui-se que A reduzida perda de NO3- no SP, SAF e CPS, na profundidade de 0,6 foi associada ao maior teor de argila do solo e não pela influencia do sistema de manejo e que as aplicações de altas doses de N na cultura de café baixo as condições estudadas, não são um risco de contaminação do lençol freático pela lixiviação do NO3- e NH4+.Item Extração assistida por microondas de compostos bioativos do café verde (Coffea arabica) utilizando solventes eutéticos(Universidade Federal de Viçosa, 2023-07-13) Silva, Larissa Dionísio da; Sousa, Rita de Cássia Superbi de; Coimbra, Jane Sélia dos ReisO café é amplamente valorizado nos setores comercial, industrial, econômico e possui propriedades benéficas à saúde. Os ácidos clorogênicos (ACG), encontrados no grão de café, são conhecidos por suas propriedades antioxidantes, proteção hepática e regulação dos níveis de glicose. Uma abordagem moderna para a extração de compostos naturais é o uso de Solventes Eutéticos Profundos Naturais (NADES), que possuem baixa toxicidade, biodegradabilidade e capacidade de extrair compostos de diferentes polaridades. O objetivo deste estudo foi otimizar e avaliar a extração de compostos bioativos do grão de café verde, como fenólicos totais (FT), ACG e atividade antioxidante (AA). Utilizou a combinação de NADES com a técnica de extração assistida por microondas. A eficiência da extração usando NADES foi comparada com a de solventes orgânicos convencionais. Três combinações de NADES foram testadas: cloreto de colina com ácido oxálico [Ch]Cl:AO, cloreto de colina com ácido cítrico [Ch]Cl:AC e cloreto de colina com ácido lático [Ch]Cl:AL. Foi aplicada uma metodologia estatística de superfície de resposta para avaliar o efeito da temperatura, concentração de biomassa e fração de água adicionada ao solvente na extração dos fenólicos totais. Os extratos obtidos usando NADES e solventes convencionais (etanol e acetato de etila) foram analisados por Espectrofotometria UV-Vis para determinar o teor de fenólicos, ACG e AA. Os resultados mostraram que o ponto ótimo para maior rendimento de FT foi a uma temperatura de 86,75 ºC, com 30% de biomassa no solvente e 58,42% de adição de água ao NADES. Os NADES demonstraram eficiência na extração de fenólicos totais. O NADES [Ch]Cl:AO foi selecionado para determinar a concentração de ACG, apresentando um teor de 12,48%. Os extratos obtidos com NADES e com solventes convencionais exibiram AA significativa e valores próximos. O estudo evidenciou que o uso de NADES é uma alternativa promissora para a extração de compostos bioativos presentes no grão de café verde. Palavras-chave: Compostos fenólicos. Café. Química verde. NADES. Atividade antioxidante. Ácidos clorogênicos. Metodologia de superfície de resposta.Item Composição lipídica e a qualidade de bebida do café (Coffea arabica L.) durante o armazenamento(Universidade Federal de Viçosa, 2001-03-13) Vidal, Hélcio Müller; Jham, Gulab NewandramFoi conduzido um estudo interdisciplinar para se avaliar o efeito do tempo de armazenamento, estádio de maturação, modo de secagem, torração e local de colheita sobre a qualidade de bebida e analisar as correlações entre composição química do café, infestação por microrganismos e a qualidade de bebida do café. Os seguintes tratamentos foram usados: Tipo de café (verde, cereja e mistura), modo de secagem (pátio e secador) e local de colheita (Viçosa e Machado). O café foi armazenado durante 4, 7, 10, 13, 16 e 19 meses, sendo então avaliada a qualidade de bebida, a cor, a % de infestação por microrganismos e as alterações na composição lipídica, medida pela determinação do teor de óleo, teor e triacilgliceróis (TAGs) e ésteres de terpenos no óleo, acidez e perfil dos ácidos graxos. Observou-se efeito significativo do tempo sobre a cor, teor de óleo e acidez. A acidez aumentou linearmente em função do tempo, enquanto o teor de óleo caiu. Os principais ácidos graxos identificados foram, na ordem, linoleico e palmítco. Entre os tipos de café, verde, cereja e mistura houve variações significativas na cor, acidez e teor de óleo. Poucas diferenças foram observadas entre o café seco em pátio e em secador, do café seco em secador obteve-se menor acidez e maior teor de óleo. Após torração, a principal mudança foi notada no teor de óleo, enquanto que a composição química se manteve praticamente inalterada. Os resultados obtidos pela degustação forma muito discrepantes. Este método analítico envolve um grande fator de subjetividade, não sendo uma análise exata, sujeita a erros, que a torna não confiável.Item Estrutura e dinâmica de crescimento da cafeicultura em Minas Gerais, 1990 a 2006(Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-01) Oliveira, Alessandro de Assis Santos; Gomes, Marília Fernandes Maciel; Silva Júnior, Aziz Galvão daEste trabalho teve como objetivo identificar e analisar a dinâmica de crescimento da cafeicultura em Minas Gerais e em duas regiões do Estado tipicamente produtoras, a saber: o Sudoeste e o Cerrado. Nesse sentido, foram observadas as principais mudanças da produção de café entre 1990 e 2006, por meio da identificação das suas principais fontes de crescimento. O referencial teórico utilizado foi desenvolvido com base nas teorias referentes à modernização da agricultura e no modelo de inovação induzida. O modelo analítico utilizado, denominado Shift-Share, ou diferencial-estrutural, permite decompor as fontes de crescimento nos efeitos área, rendimento, localização geográfica e composição, a fim de encontrar os fatores que seriam os responsáveis pelo crescimento (ou queda) da produção. De acordo com os resultados, o cultivo de novas áreas e a substituição de outras culturas pelo café, em áreas já utilizadas pela agricultura, foram os principais fatores que influenciaram o crescimento da cafeicultura em Minas Gerais entre 1990 e 2006. No Cerrado de Minas, os resultados indicam crescimento da produção em função do acréscimo da área colhida e do aumento da produtividade, compensando os efeitos negativos decorrentes do efeito localização. Já no Sudoeste, o aumento da produção de café tem como responsáveis os efeitos área e composição, ou seja, houve expansão da área cultivada e mudança na composição das culturas da região favoráveis à cafeicultura. Constatou-se também que existem diferenças no desempenho da cafeicultura entre as regiões estudadas em alguns subperíodos e que o Cerrado de Minas apresentou bom desempenho da produção mesmo quando o preço do café estava em baixa. A explicação para esses fatos pode estar ligada à presença do CACCER, importante elemento indutor do desenvolvimento da cafeicultura na região, e à ausência de um programa específico para o desenvolvimento da cafeicultura no Sudoeste de Minas. Desse modo, pode-se salientar que a criação de programas e políticas de desenvolvimento da agricultura, direcionados para as regiões produtoras, aparecem como importante alternativa de sustentação para elas; entretanto, tais políticas e programas devem considerar as características de cada região, de forma a estimular atividades e práticas agrícolas segundo suas necessidades e particularidades. Finalmente, o conhecimento da dinâmica regional, a partir dessa metodologia e desses resultados, é ampliado e serve como valioso subsídio para o aperfeiçoamento das políticas voltadas para o desenvolvimento das regiões produtoras de café em Minas Gerais.Item Manipulation of source-to-sink ratios in girdled coffee branches evidences lack of photosynthetic down-regulation : the interplay of photosynthesis with respiration and photorespiration pathways and amino acid metabolism(Universidade Federal de Viçosa, 2016-02-25) Avila, Rodrigo Teixeira; Matta, Fábio Murilo daNo presente trabalho, objetivou-se uma melhor compreensão de como a regulação da fotossíntese em café depende da atividade do dreno e do acúmulo de carboidratos nas folhas-fonte, e de como o cafeeiro ajustaria o seu desempenho fotossintético e o metabolismo primário em resposta a diferentes razões fonte:dreno. Para tanto, utilizou se de uma abordagem integrativa combinando-se avaliações de trocas gasosas, fluorescência da clorofila a, análises de carboidratos e principais metabólitos, atividades de uma gama de enzimas e expressão de alguns genes que codificam para enzimas chave do metabolismo de carbono, a fim de se ter uma visão holística do metabolismo foliar, em resposta à manipulação de longo prazo da razão fonte:dreno. Para tal, desenhou-se um experimento de campo utilizando-se ramos anelados de café, os quais foram posteriormente manipulados por desfolha e/ou desfrutificação controladas, de maneira a obterem-se três razões fonte:dreno drasticamente distintas. Observou-se que, sob razões fonte:dreno extremamente elevadas, a taxa fotossintética foi limitada principalmente por fatores difusionais (aparentemente sem relação com ácido abscísico em nível de folha inteira), sem sinais aparentes de retroinibição por acúmulo de produtos finais. Tal fato foi associado a uma notável capacidade de acumulação de amido em paralelo à manutenção de níveis baixos de açúcares solúveis. A fotoinibição crônica e ocorrência de danos fotoxidativos puderam ser evitados por meio de ajustes fotoquímicos, bem como na fotorrespiração e respiração, dentre outros processos. Não se observaram evidências consistentes de reprogramação metabólica, em nível de enzimas-chave do metabolismo do carbono. Ajustes metabólicos nas folhas-fonte foram mais evidentes em condições de alta demanda pelos drenos e foram centrados mais sobre o metabolismo do nitrogênio do que sobre o metabolismo de carbono. Em conclusão, os resultados oferecem avanços sobre a alta articulação entre o suprimento e demanda de fotoassimilados em cafeeiros, sem sinais evidentes de retroinibição da fotossíntese, mesmo em condições extremamente baixas de demanda de dreno.Item Avaliações energética e econômica de sistemas de produção de café de montanha(Universidade Federal de Viçosa, 2007-03-16) Palacin, Juan José Fonseca; Lacerda Filho, Adílio Flauzino dePara garantir altos níveis de qualidade ao café é necessário usar uma série de procedimentos, como Boas Práticas Agrícolas (BPA), Boas Práticas de Pré- Processamento e Boas Práticas de Processamento (BPP). As definições e aplicações dessas práticas devem ser adotadas em toda a cadeia de produção do café, para transformar o agronegócio em uma atividade eficiente e lucrativa. Além de um estudo de viabilidades técnica, operacional e econômico para a implementação das BPA e BPP, produtores e industriais devem estar atentos e organizados sobre a idéia e vantagens da adoção de tal prática. Objetivou-se, com este trabalho, realizar o balanço energético e a análise econômica para a produção de café de montanha em uma fazenda, implementando as boas práticas em toda a cadeia de produção, no pré- processamento e processamento de café lavado, descascado, desmucilado mecanicamente e secado em terreiro convencional de cimento, em comparação com outros dois processos de secagem. Em um deles, a secagem foi realizada em um terreiro secador, de leito fixo, em leiras, sem incidência direta de radiação solar e, no outro, realizou-se a secagem combinada em terreiro secador de leito fixo, em leiras, com distribuição de ar aquecido até a meia-seca (20 a 25% b.u.), completando-se a secagem em silo secador, com ar natural, até que os grãos atingissem o teor de água entre 11 e 12% b.u. O experimento foi realizado em uma fazenda a 702 m de altitude, localizada no Município de São Miguel de Anta, MG – Brasil. A variedade de café utilizada foi "Catuaí” linhagem vermelha com idade inicial de 3,5 anos. Os frutos foram colhidos pelo método da “derriça sobre o pano” em forma semi-seletiva. Os resultados permitiram concluir que a radiação solar global foi o componente de fluxo de radiação de maior magnitude, e a radiação fotossinteticamente ativa (RFA) foi o componente de maior aporte no balanço de energia da cultura. Adotando procedimentos que proporcionem a aplicação de boas práticas agrícolas, de pré- processamento e de processamento, é possível obter café com qualidade. Pelas técnicas de secagem em terreiro secador de leito fixo, em leiras, com distribuição de ar aquecido, sem incidência direta solar até o final (12% b.u.) e a secagem em combinação com meia-seca (25% b.u.) em terreiro secador de leito fixo, em leiras, sem incidência direta de radiação solar, com fornalha a fogo indireto e lenha como combustível e a complementação da secagem em silos, utilizando ar na temperatura ambiente, obteve-se melhor qualidade do café, e essas técnicas podem ser incluídas dentro entre aquelas adotadas para as boas práticas nas operações de processamento, garantindo alto padrão de qualidade. Os consumos médios de energia no primeiro ano fenológico 2003/2004 e no segundo 2004/2005, avaliados da cultura do cafeeiro de montanha na região da Zona da Mata mineira, foram de 23.035.733,80 MJ/ha e 24.918.830,18 MJ/ha, respectivamente. Já os consumos médios de energia do processamento de secagem de café descascado e desmucilado das parcelas avaliadas no primeiro ano fenológico 2003/2004 foram de 668,98 MJ/saca (terreiro cimentado), 195,55 MJ/saca (terreiro secador até 12%) e 411,52 MJ/saca (secagem combinada), enquanto no segundo ano fenológico 2004/2005 avaliado com relação ao café em coco esses consumos foram de 1.201,50 MJ/saca (terreiro cimentado) e de 352,95 MJ/saca (terreiro secador até 12%) de 60 kg de café beneficiado. Os custos médios do processamento de secagem de café descascado e desmucilado das parcelas avaliadas no primeiro ano fenológico 2003/2004 foram de R$6,42/saca (terreiro cimentado), R$5,67/saca (terreiro secador até 12%) e R$5,68/saca (secagem combinada), enquanto no segundo ano fenológico 2004/2005 avaliado quanto ao café em coco esses custos foram de R$16,01/saca (terreiro cimentado) e de R$8,37/saca (terreiro secador até 12%) de 60 kg de café beneficiado. O tempo de retorno do capital (período de Payback) nesse projeto foi de 12 anos, ou seja, o tempo necessário para que os investimentos de capital próprio sejam integralmente recuperados. O Valor Presente Líquido (VPL) calculado indicou que os ganhos do projeto remuneram o investimento feito à taxa de 6% ao ano e ainda permitiram acrescentar o valor da empresa. Por tudo isso, o projeto é viável, já que a avaliação feita e projetada cobre o custo do capital investido e o investimento projetado. Também, a Taxa Interna de Retorno (TIR) foi de 7,71%, indicando que o Valor Presente Líquido (VPL) do projeto torna-se nulo à taxa de 7,71%, sendo superior à taxa de desconto utilizada no projeto (6% ao ano). Portanto, o capital investido será integralmente recuperado.Item Determinação de elementos tóxicos em café: grãos torrados e em infusão(Universidade Federal de Viçosa, 2015-02-24) Silva, Sabrina Alves da; Mendes, Fabrícia QueirozA cultura do café é de grande importância no cenário brasileiro, já que o Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo e segundo maior consumidor. Minas gerais é o estado de maior cultivo e produção de café, detendo 54% da área cultivada do país. A região do Alto Paranaíba se destaca pela produção em volume e pelo cultivo desta cultura em todos os municípios da região. Cada vez mais os consumidores buscam por cafés de melhores qualidades (sensoriais e higiênico-sanitárias) para seu consumo. E a presença de certos compostos pode comprometer a saúde dos consumidores, como é o caso dos elementos tóxicos: elementos metálicos estáveis, não degradáveis, persistentes e acumulativos, que podem causar efeitos maléficos, agudos ou crônicos, ao organismo, como, por exemplo, o chumbo, cádmio e arsênio. Estes elementos estão presentes no solo devido ao processo de formação do mesmo, condições ambientais e/ou práticas tecnológicas, podendo serem facilmente absorvidos pelas plantas e acumulados nos grãos, algumas vezes até em concentrações acima dos valores permitidos pela legislação. O objetivo deste trabalho é determinar o teor de elementos tóxicos em cafés torrados e na infusão. Foram analisadas 50 amostras de café; estas amostras passaram pelo processo de torrefação média e posteriormente foram mineralizadas por via úmida. Foi feito o preparo da infusão a partir do café torrado, e esta foi concentrada 10 vezes e também mineralizada por via úmida. A determinação e quantificação foram realizadas através de leitura no espectrofotômetro de absorção atômica para os seguintes elementos: manganês (Mn), zinco (Zn), cobre (Cu), cádmio (Cd), cromo (Cr), níquel (Ni) e chumbo (Pb). No café torrado, os elementos encontrados em maiores concentrações foram o manganês, zinco e cobre. Nas amostras de café torrados os teores médios de Zn, Ni, Cu e Cr se encontram dentro dos limites permitidos por legislação, mas para o Cr, 66% das amostras de café o apresentavam em concentrações superiores ao permitido. Para o Pb 74% das amostras o continham em teores superiores ao permitido. Nas infusões os teores de elementos tóxicos encontrados foram bem menores e pouco significativos no que se refere à (UL) ingestão máxima diária dos elementos Ni, Mn, Cu, Cr e Zn. Mas os elementos cádmio e chumbo foram encontrados em concentrações superiores e em algumas amostras em teores muito altos.