Bragantia

URI permanente para esta coleçãohttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/9887

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 10 de 101
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Relationship between meiotic instability and fertility in F2 generation Arabusta coffee plants
    (Instituto Agronômico (IAC), 2019) Granato, Laís Moreira; Ramos, Luis Carlos da Silva; Pinto-Maglio, Cecília Alzira Ferreira
    Parental plants, an F1 interspecific hybrid and the F2 generation from Arabusta coffee plants were investigated for meiotic behavior and viability of pollen to understand part of their reproductive biology that affects their possible use in coffee breeding programs. Both parental plants (C. canephora var. Robusta 4x and C. arabica var. dihaploid Bourbon Vermelho) showed a meiosis diploid-like behavior, despite presenting a small percentage of irregularities, just as occurred for the F1 Arabusta hybrid. On the other hand, all F2 plants showed a higher frequency of anomalies that compromised pollen viability. The highest meiotic indices were registered for three analyzed plants of the F2 generation, and the pollen viability tests revealed the highest values for staining (PVS) and germination in vitro tests (PVG) for three others different F2 plants. The meiotic analysis and pollen viability tests may facilitate the selection of the best genetic resources, reducing the time needed for producing new hybrid cultivars. F2 plants which have high meiotic indices and/or high pollen fertility could be used as pollen donors in crossbreeding programs when there is interest in their functional or morphological characteristics. In contrast, the F2 plants that showed low pollen viability could be exploited as sterile male plants or discarded from a breeding program.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Selection and genetic parameters for interpopulation hybrids between kouilou and robusta coffee
    (Instituto Agronômico (IAC), 2019) Carvalho, Humberto Fanelli; Silva, Felipe Lopes da; Resende, Marcos Deon Vilela de; Bhering, Leonardo Lopes
    Selection of hybrid coffee plants coming from crosses between divergent populations is particularly relevant for the success of breeding programs. This study aimed to outline the best selection strategy in a hybrid population of Coffea canephora var. kouilou and robusta by estimating intrapopulation genetic parameters. Twenty full-sib progenies obtained by North Caroline II were installed in a randomized complete blocks design, with one plant per elementar plot. The following traits were evaluated: vegetative vigor, reaction to rust, plant height, diameter of canopy projection, maturity time, and bean yield. Significant individual genotypic variance and heritability estimates lead to an effective selection. The multi-trait selection index carried out between progenies and at individual level provided 5% and 40% gain, respectively. Thus, intrapopulation selection in a hybrid population is a viable strategy for the selection of superior individuals to compose new crosses and clones for cultivars in the breeding program of C. canephora, even with unbalanced data.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação de linhagens de cafeeiros quanto à tolerância ao alumínio pelo método do papel-solução
    (Instituto Agronômico (IAC), 2000-07) Braccini, Maria do Carmo Lana; Martinez, Herminia Emilia Prieto; Lucca e Braccini, Alessandro de
    Dois experimentos foram desenvolvidos em germinador com o objetivo de se estabelecer um procedimento rápido para seleção de linhagens de cafeeiros tolerantes ao Al, determinar a concentração desse elemento na solução e avaliar a tolerância de 26 linhagens de café ao Al, utilizando o método do papel-solução. No primeiro experimento, sementes de duas linhagens de café foram postas a germinar em presença de diferentes concentrações de Al (0, 25, 35 e 65 mg.L-1) utilizando-se a técnica do papel-solução, e medindo-se o comprimento da raiz principal, após quarenta dias. A linhagem UFV 2237 mostrou-se mais sensível ao Al, comparada à UFV 3880, e a concentração de 35 mg.L-1 permitiu discriminar as linhagens quanto à tolerância. No segundo experimento, sementes de 26 linhagens de café foram colocadas para germinar na ausência e na presença de Al, na concentração de 45 mg.L-1 utilizando-se a técnica do papel-solução. O comprimento da raiz principal foi medido após quarenta e dois dias. As linhagens foram agrupadas em quatro classes de tolerância, pela análise de agrupamento, em função do percentual de redução no comprimento da raiz principal. A elevada diversidade genética apresentada pelas linhagens, quanto à tolerância ao Al, pode ser útil em programas de melhoramento do cafeeiro.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Produtividade do café Apoatã em consórcio com leguminosas na região da alta paulista
    (Instituto Agronômico (IAC), 2001-09) Paulo, Edison Martins; Berton, Ronaldo Severiano; Cavichioli, José Carlos; Bulisani, Eduardo Antonio; Kasai, Francisco Seiiti
    Avaliou-se, no Núcleo de Agronomia da Alta Paulista, no período de 1991 a 1993, a produção de café Apoatã IAC 2258 (Coffea canephora Pierre) submetido ao plantio intercalar dos adubos verdes: crotalária júncea (Crotalaria juncea L.), crotalária espectabilis (Crotalaria spectabilis Roth.), mucuna-anã (Stizolobium deeringeanum Bort.), soja IAC 9 [Glycine max (L.) Merrill] e guandu [Cajanus cajan (L.) Millsp.], incorporados no seu florescimento. As leguminosas foram plantadas a 50 cm da projeção da copa das plantas de café. Adotou-se o delineamento estatístico de blocos ao acaso com cinco repetições. Os resultados mostraram que o guandu e a crotalária júncea reduziram a produção de café, e o guandu, a altura e o diâmetro do caule do cafeeiro, o que não ocorreu com as demais leguminosas. As maiores quantidades de fitomassa seca foram produzidas por guandu e crotalária júncea respectivamente. A produção de café correlacionou-se inversamente com a fitomassa seca das leguminosas e, positivamente, com a altura e o diâmetro do caule do cafeeiro.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Estimativas de parâmetros genéticos e predição de valores genotípicos no melhoramento do cafeeiro pelo procedimento REML/BLUP
    (Instituto Agronômico (IAC), 2001-09) Resende, Marcos Deon Vilela de; Furlani-Júnior, Enes; Moraes, Mário Luíz Teixeira de; Fazuoli, Luiz Carlos
    Objetivou-se aplicar o método REML/BLUP em programas de melhoramento genético do cafeeiro, utilizando-o na estimação de parâmetros genéticos e predição de valores genotípicos para a espécie Coffea arabica. O experimento foi instalado em julho de 1998 pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), em Selvíria (MS). As 12 cultivares selecionadas pelo Instituto Agronômico (IAC), Campinas (SP), foram avaliadas no delineamento em blocos ao acaso com quatro repetições e dez plantas por parcela. Os resultados revelaram baixa variabilidade genética entre as cultivares para os caracteres altura da planta, diâmetro do caule e número de ramos plagiotrópicos, avaliados aos 26 meses. Apenas as cultivares Catuaí Amarelo, Icatu Vermelho e Catuaí Vermelho apresentaram valores genotípicos preditos para o diâmetro do caule superiores à média geral desse caráter. A acurácia na avaliação dos valores genotípicos das cultivares para o caráter diâmetro do caule equivaleu, em média, a 76%. A adoção de uma experimentação com duas plantas por parcela e 20 repetições poderá elevar a 90% a acurácia seletiva para o caráter diâmetro do caule. O método de modelos mistos (REML/BLUP) mostrou-se adequado à estimação de parâmetros genéticos e predição de valores genotípicos no melhoramento do cafeeiro, podendo ser empregado rotineiramente.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Conservação de sementes do cafeeiro: resultados discordantes ou complementares?
    (Instituto Agronômico (IAC), 2001-09) Gentil, Daniel Felipe de Oliveira
    O armazenamento das sementes do cafeeiro (Coffea arabica L.) pode ser feito por até seis meses, pois, a partir desse período, a viabilidade tende a declinar acentuadamente. As pesquisas realizadas, com a finalidade de contribuir para a definição de tecnologias capazes de prolongar o período de conservação, têm apresentado, a princípio, resultados discordantes, principalmente em relação ao grau de umidade das sementes. Visando analisar criticamente os resultados dessas pesquisas, elaborou-se esta revisão que, além de expor alguns aspectos referentes à longevidade e à qualidade inicial das sementes, concentrou a explanação nas condições de armazenamento. Desse modo, evidenciou-se que a relação entre o grau de umidade e a longevidade é, possivelmente, similar à verificada em sementes "ortodoxas" e que o armazenamento das sementes, com grau de umidade em torno de 10%, pode ser mais favorável à manutenção da viabilidade.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Grau de umidade e temperatura na conservação de sementes de café
    (Instituto Agronômico (IAC), 2001-01) Gentil, Daniel Felipe de Oliveira; Silva, Walter Rodrigues da; Miranda, Denise Meza de
    O presente trabalho foi realizado com o objetivo de verificar as influências do grau de umidade e da temperatura de armazenamento na manutenção da qualidade de sementes de Coffea arabica L. Sementes com 51%, 41%, 34%, 23%, 16% e 10% de água, acondicionadas em sacos de polietileno e mantidas sob temperaturas de 30 °C, 20 °C e 10 °C, durante 48 semanas de armazenamento, foram submetidas a avaliações periódicas do grau de umidade, da germinação, do vigor e da sanidade. Foi constatado que as reduções do grau de umidade até 10% e da temperatura até 10 °C são favoráveis à manutenção da qualidade fisiológica das sementes, e que umidade próxima a 23% favorece o estabelecimento de Penicillium sp. e de Aspergillus sp. nas sementes.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Estimativa do coeficiente de cultura do cafeeiro em função de variáveis climatológicas e fitotécnicas
    (Instituto Agronômico (IAC), 2002-01) Villa Nova, Nilson Augusto; Favarin, José Laércio; Angelocci, Luiz Roberto; Dourado-Neto, Durval
    Com base em pesquisa realizada no cafezal do Departamento de Produção Vegetal da ESALQ, Universidade de São Paulo, utilizando a cultivar Mundo Novo IAC 388-17, enxertada na cultivar Apoatã IAC 2258, plantada no espaçamento de 2,5 m x 1,0 m (4.000 plantas.ha-1), propôs-se um método para a estimativa do coeficiente de cultura (Kc) de café. O método fundamentou-se na estimativa da transpiração do cafeeiro em função de variáveis climatológicas e fitotécnicas (área foliar, densidade de plantas e manejo de plantas daninhas). Entre 15 e 40 meses após a implantação do cafezal, realizaram-se estimativas de Kc nas condições de densidade de plantio e da área foliar do cafeeiro, bem como simulações para diferentes densidades, na presença e na ausência de plantas daninhas. Os resultados evidenciaram a dinâmica do coeficiente de cultura (Kc) com a variação da área foliar e a densidade de plantio. O Kc estimado foi superior na presença de mato até 30 meses após o plantio, para o espaçamento adotado neste experimento. Em comparação com os dados de Kc para café indicados na literatura, o método proporcionou resultados consistentes, com a vantagem de permitir simulações para diferentes densidades de plantas. Em vista dos resultados, sugerem-se estudos adicionais da relação entre área foliar e densidade de plantas elevada, ou seja, que ultrapasse o limite adotado neste experimento, de 4.000 plantas.ha-1.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Fator de resposta da produção do cafeeiro ao deficit hídrico em Campinas
    (Instituto Agronômico (IAC), 2003-01) Arruda, Flávio Bussmeyer; Grande, Marcos Alexandre
    A quantificação da resposta do cafeeiro à disponibilidade de água é um importante fator na estimativa da produção e na análise da viabilidade da irrigação. Nesse sentido, as produções de café irrigado (Yi) e não irrigado (Yni) de um experimento conduzido por 16 anos em Campinas (SP), foram analisadas como diferenças relativas (Yi-Yni)/Yi e correlacionadas com o déficit hídrico, expresso pelos respectivos valores de evapotranspiração real, (ETRi-ETRni)/ETRi, com R2 = 0,6417. A supressão de cada mês do ano permitiu verificar sua importância relativa na correlação. Abril, maio, junho e julho mostraram importância na relação com a produção. Foi possível o ajuste do coeficiente de sensibilidade ou fator de resposta da produção do cafeeiro ao déficit hídrico, Ky, conforme recomendação da FAO. O fator de resposta de produção (Ky) anual mostrou-se linearmente crescente com a idade da planta, indicando aumento quanto à sensibilidade ao déficit hídrico ao longo dos anos.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Severidade do sintoma da bactéria Xylella fastidiosa em cultivares de cafeeiro
    (Instituto Agronômico (IAC), 2004-09) Queiroz-Voltan, Rachel Benetti; Cabral, Luciane Perosin; Paradela Filho, Osvaldo
    A bactéria Xylella fastidiosa tem sido estudada no cafeeiro desde que foi detectada pela primeira vez nessa cultura; entretanto, não se sabe ainda avaliar seu efeito, uma vez que o cafeeiro, provavelmente, convive com a bactéria há muitos anos e parece suportar esse patógeno em determinadas situações. O objetivo deste trabalho foi avaliar a severidade dos sintomas de infecção provocados pela X. fastidiosa sobre cultivares de Coffea arabica, enxertados ou não, a fim de estimar os níveis dos sintomas externos em diferentes tratamentos desenvolvidos em uma mesma condição edafoclimática, ao longo de diferentes períodos do ano com variação na disponibilidade de água e locais. A severidade do sintoma da bactéria foi avaliada utilizando-se uma escala de notas de 1 a 4, de acordo com a porcentagem de danos à planta, sendo a nota 4 a mais severa. Não houve diferenças no nível de severidade entre as cultivares avaliadas em Mococa e Garça no período de estresse hídrico, porém, no período de chuvas o sintoma foi mais severo em 2000 nas cultivares Catuaí e Mundo Novo não enxertadas em relação às enxertadas. A 'Catuaí' não enxertada apresentou severidade maior em Mococa do que em Garça. A seca ocorrida em Garça em 2002 foi muito mais prolongada e severa do que a de 2000 e de 1998 em Mococa. Porém, a severidade em 2002 em Garça foi menor em relação às demais, demonstrando que o déficit hídrico não é o único fator determinante dos sintomas externos da bactéria, mas outros fatores de estresse fisiológicos ou ambientais provavelmente interagem na resposta da planta.