Bragantia

URI permanente para esta coleçãohttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/9887

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 10 de 27
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Physical and chemical attributes of beans damaged by the coffee berry borer at different levels of infestation
    (Instituto Agronômico (IAC), 2024-05-09) Silva, Sabrina Alves; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Chalfoun, Sara Maria; Teixeira, Alexandre Resende
    The physical and chemical attributes of coffee beans have a direct relation with the sensory quality of the beverage and the commodity’s market value. The coffee berry borer is a pest that causes a worldwide harm, and its infestation compromises bean health and composition. The objective of this study was to analyze the effect of infestation levels on beans physical and chemical parameters. Coffee samples were collected, and the damaged beans present in the samples were classified as to infestation level. The centesimal composition, color, quantification of bioactive compounds, and organic acids were evaluated. The L* and b* parameters of the CIELab color system were found to be significantly different between infestation levels. For chemical parameters, beans with major levels of infestation were found to differ from the others in the content of sugars, lipids, soluble solids, total titratable acidity, electrical conductivity, potassium leaching, succinic acid, and acetic acid. The presence of pests did not affect the bioactive compounds present in the coffee beans.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Factors influencing the performance of phosphites on the control of coffee leaf rust
    (Instituto Agronômico (IAC), 2021) Honorato Júnior, Jaime; Debona, Daniel; Zambolim, Laércio; Rodrigues, Fabrício Ávila
    This study investigated the effect of different phosphites on the control of coffee leaf rust (CLR) caused by Hemileia vastatrix, considered the major disease affecting coffee yield worldwide. Three-month-old coffee plants were sprayed with two doses each of the phosphite solutions (standard and double), as follows: K (40% P2O5; 1.5 and 3 mL·L-1), K (30% P2O5; 3 and 6 mL·L-1), Cu (2.5 and 5 mL·L- 1), Mn+Zn (3 and 6 mL·L-1) and Na (3 and 6 mL·L-1) 24 h before being inoculated with H. vastatrix. Leaves were not washed or washed with deionized water after the foliar phosphites spray. Plants sprayed with water served as the control treatment. Inoculation was performed on the abaxial side of the first pair of expanded leaves using a camel hairbrush with a suspension of urediniospores (1 mg per leaf). All phosphites applied at the standard doses (from 1.5 to 3 mL·L-1) reduced the total number of pustules (TNP) per leaf by 28-69% regardless of washing treatment. The biggest reductions were observed for Cu phosphite, which decreased the TNP per leaf by 60 and 69% without and with leaf washing, respectively. A similar trend was observed when the double doses of phosphites (from 3 to 6 mL·L-1) were used, though Na phosphite without leaf washing and Mn/Zn phosphite without and with leaf washing were not efficient to reduce the TNP per leaf. Without leaf washing, only Cu and Na phosphites decreased CLR severity at the standard doses (53-61%), whereas all phosphites, except the Mn/ Zn phosphite, reduced CLR severity at the double dose. The CLR severity was decreased using K 30%, K 40% and Cu phosphites When applied at the standard doses with leaf washing (41-59%). With double doses, only Cu and Na phosphites decreased CLR severity by 55% for both treatments. In conclusion, the efficiency of the phosphites for CLR control varied according to the accompanying cation, dose and washing conditions. The Cu phosphite resulted in the best CLR control regardless of the dose used and the washing conditions.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Uso alternado de métodos mecânicos e químicos de controle de ervas daninhas em cafezal
    (Instituto Agronômico (IAC), 1983) Silveira, Gastão Moraes da; Kurachi, Sergio Augusto Hiroaki; Fugiwara, Mamor; Fenz, Eduardo
    Estuda-se, no presente trabalho, a integração de métodos mecânicos (grade, enxada rotativa, roçadeira) com químicos (herbicidas), comparando-os com a capina manual, em tratamentos feitos alternadamente, procurando evitar inconvenientes já observados pelo uso sistemático de determinados implementos. Após cinco anos, não se notou diferença estatisticamente significativa entre as diversas combinações de implementos utilizados (enxada rotativa-herbicida; roçadeira-enxada rotativa; roçadeira-grade e roçadeira nas águas-berbicida na seca), assim com o inconvenientes surgidos pelo seu uso sistemático.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Controle da " Seca do ponteiro" do cafeeiro 'Catuí' por fungicida, quebra-vento e adubação NK, avaliado pela produção de grãos
    (Instituto Agronômico (IAC), 1981) Figueiredo, P.; Hiroce, R.; Camargo, A. P. de; Mariotto, P. R.; Fernandes, D. R.; Bonini, R.
    An experiment to study the control of dieback on young coffee plants cultivar Catuaí was carried out in a Latosol B Terra Roxa at Tejupá, State of São Paulo, in 1978/80. The treatments consisted of several levels of NK fertilization under three different conditions: windbreak — Cajanus cajan (L.) Millsp.; fungicide — cuprous oxide; windbreak plus fungicide. The grain yields of treatments under protection of windbreak plus fungicide were higher than the yields of isolated treatments where only fungicide or windbreak were used. Although the average of grain yield of N treatments were higher than the (2N)K treatment, the effects of NK fertilization on the control of the dieback could not be conclusive in this experiment. There was a high variation in grain yield within the same treatment.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Métodos mecânicos e químico no controle de ervas daninhas em cafezal
    (Instituto Agronômico (IAC), 1985-01) Silveira, Gastão Moraes da; kurachi, Sérgio Augusto Hiroaki; Fugiwara, Mamor
    O controle de ervas daninhas em cafezal cultivado em latossolo roxo, por meio de métodos mecânicos (grade de discos, enxada rotativa, roçadeira) e químico (herbicida), é comparado com a capina manual. Cada implemento foi sistematicamente usado durante o período das águas. Quanto à produção, após dez anos, não houve diferença estatística entre os tratamentos, a não ser no biênio 1976/77, quando a grade e a enxada rotativa tiveram melhor comportamento, não diferindo do herbicida. Observaram-se sinais de erosão superficial provocada por grade de discos, enxada rotativa e herbicida.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação da resistência dê cafeeiros às raças dê Meloidogyne incognita
    (Instituto Agronômico (IAC), 1987-01) Lordello, Rubens Rodolfo Albuquerque; Lordello, Ana Ines Lucena
    No Centro Experimental de Campinas do Instituto Agronômico, de abril de 1984 a agosto de 1985, realizaram-se dois experimentos, em vasos, para avaliar a resistência de mudas de sete linhagens de Coffea arabica ('Mundo Novo': CP388-17, CP379-19, CP501 e MP376-4; 'Catuaí Amarelo' H2077-2-5-62 e 'Catuaí Vermelho' H2077-2-5-81, e 'Caturra Amarelo') e dois de C. canephora (Robusta: 'Guarini' col. 10 e 'Kouillon' col. 67-14) às quatro raças de Meloidogyne incognita. No primeiro experimento, cada muda foi infestada com 8.000 ovos, passados cinco meses do transplante, e a avaliação, efetuada seis meses depois. No segundo experimento, as mudas foram infestadas cerca de um ano do transplante com 7.000 ovos cada uma e a avaliação realizada decorridos dez meses. Todas as plantas foram infestadas pelas raças 1 e 2; entretanto, a reprodução do nematóide foi menor nas plantas mais velhas. As raças 3 e 4 apresentaram baixas infestações e algumas reações de imunidade, principalmente a 4, que tem pouca importância prática pela sua pequena ocorrência. Os cultivares de Catuaí revelaram médias de notas de ootecas menores que as das linhagens de 'Mundo Novo', indicando menor suscetibilidade. Contudo, é importante ressaltar que a menor infestação não significa que as raças 3 e 4 sejam menos danosas ao cafeeiro quando o parasitam em campo.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Fenóis, peroxidase e polifenoloxidase na resistência do cafeeiro a Meloidogyne incognita
    (Instituto Agronômico (IAC), 1989-07) Mazzafera, Paulo; Gonçalves, Wallace; Fernandes, José Afonso Righetti
    Plântulas dos cultivares Mundo Novo, de Coffea arabica, suscetível, e Apoatã, de Coffea canephora, resistente, foram inoculadas com ovos de Meloidogyne incognita raça 2, e avaliadas em duas fases do ciclo de desenvolvimento do parasito, isto é, na de penetração de larvas e na de fêmeas com ovos. Não foram observadas diferenças quanto ao desenvolvimento radicular e da parte aérea entre plântulas inoculadas e não inoculadas, nas duas avaliações. Nos dois cultivares, houve aumento no teor de fenóis nas plântulas inoculadas na primeira avaliação, e, na segunda, apesar de os valores terem sido maiores, foram iguais entre plântulas inoculadas e seus respectivos controles. O 'Mundo Novo' apresentou sempre maior conteúdo de fenóis que o 'Apoatã' e somente houve aumento na sua atividade de peroxidase na primeira avaliação. Na segunda, a atividade dessa enzima foi maior do que na primeira, porém igual entre plântulas inoculadas e seus controles. O 'Apoatã' sempre teve maior atividade de peroxidase, e apenas houve aumento da atividade de sua polifenoloxidase na primeira avaliação, sendo que nesse cultivar a atividade dessa enzima sempre foi maior do que no 'Mundo Novo'. Cromatografias em camada delgada de celulose mostraram que em nenhum deles houve variações quantitativas de fenóis entre as plantas inoculadas e não inoculadas. Ambos, 'Mundo Novo' e 'Apoatã', apresentaram 23 compostos fenólicos em comum e, nove e onze não comuns respectivamente.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Inseticidas sistêmicos granulados no controle das ninfas móveis das cigarras e seus efeitos na produtividade de cafeeiros
    (Instituto Agronômico (IAC), 1989-01) Gonçalves, Wallace; Faria, Ana Maria
    Procurou-se, no presente trabalho, observar a eficiência dos inseticidas sistêmicos granulados aldicarbe a 10%, carbofurã a 5% e dissulfotom a 2,5 e 10%, em dois tipos de solo, no controle das ninfas móveis das cigarras do cafeeiro, predominantemente Quesada gigas em lavouras instaladas nos municípios de Franca e ltirapuã, SP. Utilizaram-se doses desses inseticidas próximas às recomendadas para o controle do bicho-mineiro, as quais proporcionaram uma redução média de 67,5 e 54,1% na população das ninfas móveis da praga, respectivamente, em solo arenoso e argiloso. Esses inseticidas, quando aplicados por quatro anos consecutivos, proporcionaram um aumento médio de produção de 175, 227 e 246% para o aldicarbe, cárbofurã e dissulfotom respectivamente.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Efeito da frequência de capinas na produção do cafeeiro
    (Instituto Agronômico (IAC), 1996-07) Toledo, Sérgio Vasco de; Moraes, Mário Vieira de; Barros, Inácio de
    Foram estudados quatro intervalos entre capinas manuais com enxada em cafezais e uso de herbicidas, e seu efeito sobre a produção, de 1959 a 1973. Os tratamentos foram: intervalos entre capinas de 15, 30, 45 e 60 dias, e aplicação de herbicidas (três vezes ao ano). Os resultados mostraram não haver diferenças entre a capina manual e a química na produção do cafeeiro; o intervalo de 45 dias entre capinas foi o que mais favoreceu a produção do cafeeiro, além de ser o mais econômico. O grande desenvolvimento do mato entre o 45.° e o 60.° dia de intervalo entre capinas aumentou bastante o custo da capina posterior. Houve grande absorção de PO4 pelas plantas invasoras na fase final de desenvolvimento, uma vez que, aos 60 dias, o mato encontra-se florescido e/ou frutificado.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Patogenicidade de Meloidogyne exigua e M. incognita raça 1 a mudas de cafeeiros
    (Instituto Agronômico (IAC), 1996-01) Goncalves, Wallace; Ferraz, Luiz Carlos Camargo Barbosa; Lima, Marinez Muraro Alues de; Silvarolla, Maria Bernadete
    O presente trabalho teve por objetivo avaliar os danos causados por Meloidogyne exigua e M. incognita raça 1 a mudas de cafeeiros (Coffea spp.) Coffea arabica cv. Mundo Novo (LCP 515-20) e de C. canephora cv. Robusta (C 2258). O ensaio foi desenvolvido em casa de vegetação, em vasos de um litro, contendo uma plântula cada um. Aos vinte dias após o transplante, as plântulas foram inoculadas separadamente com 0, 2.000, 4.000 e 8.000 ovos de cada nematóide. As populações dos parasitos nas raízes e alguns parâmetros de crescimento das plantas foram avaliados aos 150 dias da inoculação. Verificou-se que M. incognita raça 1 foi mais patogênica que M. exigua ao cultivar Mundo Novo. O cafeeiro C 2258 comportou-se como hospedeiro não eficiente (FR < 1) de M. incognita raça 1, embora o crescimento das plantas tenha sido significativamente reduzido. M. exigua mostrou-se incapaz de parasitar o cafeeiro C 2258.