Food Science and Technology

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    Perfil sensorial da bebida café (Coffea arabica L.)determinado por análise tempo-intensidade
    (Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2005-10) Monteiro, Marlene A. M.; Minim, Valéria P. R.; Silva, Aline F.; Chaves, José B. P.; Cardello, Helena Maria A. B.
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar o gosto amargo, sabor fermentado e sabor queimado de nove amostras (mole/clara, dura/clara, rio/clara, mole/expresso, dura/expresso, rio/expresso, mole/escura, dura/escura e rio/escura) da bebida café (Coffea arabica L.) por meio da análise Tempo-Intensidade (TI). Foram avaliados seis parâmetros da curva: tempo para atingir a intensidade máxima (TImáx), intensidade máxima do estímulo (Imáx), tempo correspondente ao ponto onde a intensidade máxima começa a declinar (Td), tempo de duração da intensidade máxima (Platô), área sob a curva (Área) e tempo total de duração do estímulo (Ttot). A análise demonstrou que as amostras de torra escura tiveram maior intensidade máxima (Imáx) e tempo de duração do estímulo (Ttot) para gosto amargo e sabor queimado, sendo que as amostras de torra clara apresentaram menor intensidade destes estímulos. Em relação ao sabor fermentado, a amostra rio/expresso foi a que apresentou maior intensidade.
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    Brazilian roasted coffee oil obtained by mechanical expelling: compositional analysis by GC-MS
    (Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2005-10) Oliveira, Alessandra L. de; Cruz, Paulo Marcio; Eberlin, Marcos N.; Cabral, Fernando A.
    Análise preliminar utilizando GC-MS através da comparação dos espectros de massas dos compostos com aqueles da base de dados Wiley 275 L foi feita para identificar ácidos graxos e principalmente componentes voláteis responsáveis pelo aroma e odor do óleo de café torrado. O óleo foi obtido por prensagem dos grãos de café brasileiro (Coffea arabica), torrado a 238 o C por 10 min. Diferentes metodologias de preparo de amostra como “headspace”, adsorção por sucção em armadilha com polímero e esterificação foram usadas. Foi possível identificar pirazinas, piridinas, derivados de furanos e outros componentes ainda não apresentados na literatura.
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    Avaliação do gosto amargo da bebida de café (Coffea arabica L.) orgânico por meio da análise tempo-intensidade
    (Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2004-07) Silva, Aline Fonseca da; Minim, Valéria Paula Rodrigues; Chaves, José Benício Paes; Stringheta, Paulo César; Ribeiro, Milene Moreira
    Os consumidores estão preocupados em adquirir produtos que atendam as questões ambientais, sociais e consequentemente sejam saudáveis, contribuindo para o crescimento da comercialização de produtos orgânicos em todo mundo. O café, produto tradicionalmente cultivado no Brasil e de grande aceitação (70% da população brasileira consome café diariamente), é um dos produtos cultivados sob manejo orgânico. Este trabalho teve por objetivo avaliar as características temporais do gosto amargo na bebida de café orgânico. Foram avaliadas quatro marcas de café orgânico (ORG-1, ORG-2, ORG-3 e ORG-4) e uma marca de café convencional (CON) por meio da Análise Tempo Intensidade. Sete provadores selecionados e treinados avaliaram as amostras de café utilizando o programa “Sistema de Coleta de Dados Tempo Intensidade-SCDTI” para Windows. Os resultados obtidos foram estatisticamente analisados por Análise de Variância (ANOVA), teste de Duncan e Análise de Componente Principal (ACP). A marca ORG-3 apresentou maior intensidade máxima (Imax), apresentando diferença estatística significativa (p≤0,05) em relação as demais amostras para a percepção desse atributo. Entre as amostras ORG-1, ORG-2, ORG-4 e CON não houve diferença estatística significativa (p≥0,05) em relação aos seis parâmetros avaliados.
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    Sensory evaluation of black instant coffee beverage with some volatile compounds present in aromatic oil from roasted coffee
    (Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2009-01) Oliveira, Alessandra Lopes de; Cabral, Fernando Antonio; Eberlin, Marcos Nogueira; Cordello, Helena Maria André Bolini
    O óleo do café torrado Brasileiro obtido através de extração com CO 2 supercrítico mostrou consideráveis propriedades aromáticas, constituído principalmente por cinco compostos aromáticos: 2-metilpirazina; 2-furfuril álcool, 2,5-dimetilpirazina; γ -butirolactona e 2-furfuril acetato. Análises sensoriais foram usadas para verificar a influência da mistura destas importantes classes de compostos aromáticos de café (pirazinas, furanos e lactonas) e do óleo aromático de café torrado no aroma e sabor de bebidas preparadas com café solúvel instantâneo liofilizado e seco por spray dryer. Na análise da aceitação do aroma, a amostra preparada com café liofilizado sem a mistura de compostos voláteis (amostra 4) não diferiu da amostra de café liofilizados com adição de óleo (amostra 5) nem tão pouco da amostra de café liofilizado com adição da mistura dos cinco voláteis (amostra 3), coincidentemente oriundas do mesmo processo de secagem. Entretanto a amostra 3 não diferiu das amostras preparadas com café seco por spray dryer sem (amostra 1) e com (amostra 2) a mistura de voláteis. Indicando que a adição desta mistura, com relação a este atributo não interfere na aceitação desta bebida. Na avaliação do sabor, as amostras preparadas com café solúvel liofilizado enriquecida com óleo aromático (5) e as amostras com (3) e sem (4) a mistura dos cinco voláteis não diferiram significativamente, entretanto a amostra (4) não diferiu das amostras (1) e (2). Para este atributo, a adição do óleo aromático de café torrado ou da mistura de voláteis nas amostras de café liofilizado fez com que tivessem uma melhor aceitação que aquelas secas por spray dryer (1) e (2). Desta forma, o enriquecimento das bebidas com o óleo aromático de café torrado, ou mesmo com a mistura dos cinco componentes não influenciou a aceitação do consumidor com relação ao aroma, mas exerce influência com relação ao sabor.
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    Determinação de proteína em café cru por espectroscopia nir e regressão PLS
    (Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2005-01) Morgano, Marcelo A.; Faria, Cristiano Gomes; Ferrão, Marco F.; Bragagnolo, Neura
    A combinação da espectroscopia no infravermelho próximo (NIR) e calibração multivariada (método dos mínimos quadrados parciais – PLS) para a determinação do teor de proteína total em amostras de café cru, foi investigada. Os teores de proteína total foram inicialmente determinados usando-se como método de referência o de Kjeldhal, e, posteriormente foram construídos modelos de regressão a partir dos espectros na região do infravermelho próximo das amostras de café cru. Foram coletados 159 espectros das amostras de café cru utilizando um acessório de reflectância difusa, na faixa espectral de 4500 a 10000cm –1 . Os espectros originais no NIR sofreram diferentes transformações e pré-tratamento matemático, como a transformação Kubelka-Munk; correção multiplicativa de sinal (MSC); alisamento (SPLINE); derivada primeira; média móvel e o pré-tratamento dos dados escalados pela variância. O método analítico proposto possibilitou a determinação direta, sem destruição da amostra, com obtenção de resultados rápidos e sem o consumo de reagentes químicos de forma a preservar o meio ambiente. O método proposto forneceu resultados com boa capacidade de previsão do teor de proteína total, sendo que os erros médios foram inferiores a 6,7%.
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    Constituintes voláteis de cafés “gourmet” e mole do cerrado do Triângulo Mineiro em função da torra
    (Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2003-05) Nascimento, Evandro Afonso do; Morais, Sérgio Antônio Lemos de; Rocha, Rafael Souza
    Neste trabalho foi estudada a variação da composição dos voláteis de dois cafés gourmet e de um café mole em função do grau de torrefação. Os cafés provenientes de Araguari, cerrado do Triângulo Mineiro, foram submetidos à torra americana (grãos marrons claros), média (grãos marrons) e forte (grãos pretos) e, em seguida, moídos e submetidos a uma destilação por arraste de vapor em contra- corrente com diclorometano. A análise de cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas (CG-EM) dos constituintes voláteis mostrou que piridina, pirazina e derivados, furfural e derivados são os principais constituintes voláteis dos cafés analisados. Mostrou ainda que não é possível diferenciar os três tipos de café pelos compostos dominantes (concentração acima de 1%) no aroma. Foi observado também que a torra afeta sensivelmente os resultados, sendo que a torra americana, usada normalmente na prova da xícara para classificação sensorial de cafés, produz alguns voláteis de forte impacto no aroma que não aparecem na torra média nem na forte, além de apresentar concentrações dos componentes mais comuns muito diferentes daquelas observadas nas outras duas torras.
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    Determinação de minerais em café cru
    (Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2002-01) Morgano, Marcelo Antonio; Pauluci, Luís Fernando; Mantovani, Dilza Maria Bassi; Mory, Emília Emico Miya
    Dois métodos de preparo de amostra foram avaliados: via seca e via úmida, para a determinação e quantificação dos minerais Al, Ba, Ca, Co, Cu, Fe, K, Mg, Mn, Ni, P e Zn em café cru, empregando-se a técnica de Espectrometria de Emissão Ótica em Plasma Indutivamente Acoplado (ICP-OES). As concentrações dos minerais não diferiram significativamente ao nível de 5% (Teste F) entre os dois métodos empregados. Para avaliar a exatidão dos métodos testados foi realizada a recuperação dos minerais em uma amostra de café. Os resultados obtidos pelos métodos empregando via seca e via úmida foram, respectivamente: Al = 93% e 104% ; Ba = 85% e 54% ; Ca = 99% e 108% ; Co = 98% e 96% ; Cu = 78% e 96% ; Fe = 96% e 96% ; K = 91% e 82% ; Mg = 100% e 95% ; Mn = 104% e 101% ; Ni = 95% e 107% ; P = 101% e 104% ; Zn = 89% e 96% . O método por via seca foi empregado para a determinação dos teores de minerais em 45 amostras de café provenientes de diferentes regiões de cultivo dos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Bahia. Os teores de minerais (em mg kg -1 ) encontrados nas diferentes amostras variaram entre: Al (0,612 a 32,2), Ba (1,11 a 17,6), Ca (925 a 1889), Co (0 a 1,16), Cu (6,21 a 369), Fe (23,3 a 367), K (12252 a 17205), Mg (1526 a 2059), Mn (14,2 a 60,4), Ni (0 a 44,2), P (1172 a 1826) e Zn (3,71 a 57,0). O emprego da técnica instrumental de ICP-OES e digestão da amostra por via seca mostraram-se adequados para a determinação simultânea de elementos minerais em café, uma vez que os níveis de precisão e exatidão obtidos foram satisfatórios.
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    Identificação e quantificação de voláteis de café através de cromatografia gasosa de alta resolução / espectrometria de massas empregando um amostrador automático de “Headspace”
    (Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2001-01) Amstalden, Leonardo César; Leite, Flávio; Menezes, Hilary Castle de
    Usando um amostrador automático, os “headspaces” de três marcas comerciais de café torrado e moído foram analisados qualitativa e quantitativamente quanto a composição dos voláteis responsáveis pelo aroma através da técnica de cromatografia gasosa/espectrometria de massas. Uma vez que a metodologia não envolveu isolamento ou concentração dos aromas, suas proporções naturais foram mantidas, além de simplificar o pre- paro das amostras. O emprego do amostrador automático per mitiu também boa resolução dos picos cromatográficos sem o emprego de criogenia, contribuindo para redução no tempo de análise. Noventa e um componentes puderam ser identificados, sendo que alguns compostos conhecidos como presentes em café como o dimetilsulfeto, metional e furfuril mercaptana não foram detectados. Os voláteis presentes em maior concentração puderam ser quantificados com o auxílio de dois padrões internos. A técnica se provou viável, tanto para caracterização como para quantificação de voláteis de café