UFLA - Dissertações

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    Avaliação da sustentabilidade da estrutura de um latossolo sob cultivo de cafeeiro na região dos cerrados
    (Universidade Federal de Lavras, 2001-11-30) Miranda, Elka Élice Vasco de; Dias Junior, Moacir de Souza
    Uma das limitações para que o cultivo sustentável do cafeeiro seja atingido, está relacionada com as operações mecanizadas, que podem causar uma degradação da estrutura dos solos devida, provavelmente, a não haver um controle da umidade do solo ou de sua capacidade de suporte de carga no momento da realização destas operações. Visando fornecer subsídios sobre a capacidade de suporte de carga em função da umidade de um Latossolo Vermelho cultivado com cafeeiro, estudou-se o efeito do manejo e da umidade na pressão de preconsolidação (Oᵖ) em diferentes sistemas de cultivo: cafeeiro em cultivo convencional (CCC), cafeeiro em cultivo não convencional (CCNC), cafeeiros com 3 anos de idade, cafeeiros irrigados e cerrado natural. Foram coletadas amostras indeformadas e deformadas em três profundidades (0-10, 10-20 e 20-30 cm), com três repetições. As amostragens de solo foram realizadas em dois locais: na projeção da saia do cafeeiro e na linha de tráfego dos equipamentos. As amostras indeformadas foram utilizadas no ensaio de compreensão uniaxial com diferentes umidades, obtendo-se, assim, as curvas de compreensão do solo. As amostras deformadas, foram usadas nas análises: granulométrica, densidade de película, matéria orgânica e análise de fertilidade. Os efeitos do manejo reduziram a Oᵖ na projeção da saia do cafeeiro e aumentaram na linha de tráfego dos equipamentos na profundidade 0-10 cm, para qualquer umidade (U), o que pode evidenciar o efeito do manejo sobre a estrutura do solo. A irrigação e as operações de preparo do solo aliviaram a resistência mecânica do solo.
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    Efeito de zinco, boro, água corrente, polivinilpirrolidone e cultivares na propagação por estacas em Coffea arabica L.
    (Universidade Federal de Lavras, 2000-08-08) Resende, Erivelton; Guimarães, Rubens José
    O presente trabalho foi conduzido em casa de vegetação do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, com o objetivo de testar a influência do sulfato de zinco, ácido bórico, água corrente, polivinilpirrolidone e cultivares sobre a propagação vegetativa do cafeeiro (Coffea arábica, L.). Testaram-se os seguintes tratamentos: a) sulfato de zinco (0%; 0,3%; 0,6%; 0,9%; 1,2%), e três formas de aplicação (na planta, por imersão das estacas e no substrato); b) ácido bórico (0%; 0,3%; 0,6%; 0,9%; 1,2%), e três formas de aplicação (na planta, por imersão das estacas e no substrato); c) água corrente (0, 3,6,9,12horas) e três cultivares (Icatu, Catuaí, Mundo Novo) d) PVP (0 ,500, 1000, 1500, 2000 ppm) e cinco períodos de imersão (0, 3, 6,9,12 horas). Como nem todas as combinações foram testadas, o experimento contou com treze tratamentos, pois utilizou- se, neste experimento, o método de "Backward" (Box e Draper, 1987), quando as diferenças entre os tratamentos mostraram - se significativas pelotesteF, paraa seleção de modelos de regressão múltipla. Os delineamentos foram em blocos casualizados, com 3 repetições e 6 estacas por parcela. A avaliação foi realizada 150 dias após a instalação dos experimentos, avaliando-se as seguintes características: Porcentagem de estacas vivas, Número de brotações, Comprimento de brotações, Peso de matéria seca de parte aérea, Porcentagem estacas enraizadas, Número de raízes, Peso de matéria seca raízes. De posse dos resultados, conclui-se que: A aplicação de sulfato de zinco, ácido bórico e água corrente não foram eficientes na promoção do enraizamento do cafeeiro. Acultivar Icatu obteve pior resultado que as cultivares Mundo Novo e Catuai. O antioxidante PVP foi eficiente na propagação por estacas, na dosagem 1100 ppm por 5 horas.
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    Associação calcário/gesso na melhoria das condições químicas do solo para cafeeiros (Coffea arábica L.) em crescimento
    (Universidade Federal de Lavras, 1992) Corrêa, João Batista; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo
    Com o objetivo de estudar os efeitos do calcário e gesso como corretivo das camadas superficiais do solo e a movimentação diferencial de íons ao longo do perfil frente à diferentes doses de calcário e/ou gesso na cultura do cafeeiro, o presente trabalho foi instalado no campo, em um Latossolo Roxo distrófico, fase cerrado com 70% de argila. A cultivar utilizada foi o Mundo Novo LCP-379-19, em um espaçamento de 2,5 m x 1,25 m. Como tratamento, foram utilizadas 3 doses de calcário dolomítico 0; 1/2 (3,65 t/ha) e dose completa (7,3 t/ha) necessária para elevar a saturação por base a 80% e 4 doses de gesso agrícola O t/ha; 2,5 t/ha; 5,0 t/ha e 10,0 t/ha. Foram efetuadas quatro amostragens de solo nas fundidades de 0 a 20, 20 a 40, 40 à 60 e 60 a 80 cm, sendo que as mesmas foram feitas de sete em sete meses apos aplicação dos tratamentos. Determinou-se, pela análise do solo, os valores de pH, Ca2+, Mg2+, K+, Al3+, SO42+, V% e m% e os teores na folha, de N, P, K,Ca, Mg,S Fe e Mn. Foi observado, pela aplicação do gesso, uma movimentação de Ca e Mg no solo, com redução da saturação por alumínio em profundidade, sendo que os teores de alumínio trocável chegaram a atingir zero; e aumento da saturação por base. O sulfato foi o anion que predominantemente acompanhou os cátions trocáveis, sendo observados teores do mesmo acima do nível critico após os 2.8 meses de aplicação dos tratamentos. Em relação ao potássio, não foi observada sua movimentação no perfil do solo, talvez pelo uso da adubação potássica parcelada durante o período observado. O calcário corrigiu a acidez superficial e forneceu Ca e Mg para a cultura, que não se movimentaram no perfil do solo,no período. Foram obtidas correlações positivas entre os teores de Ca, Mg e S no solo e na folha; e um bom desenvolvimento da parte vegetativa de forma significativa, com relação ao diâmetro da copa e número de internódios. Foram obtidas relações entre nutrientes na folha ideais para o bom desenvolvimento da parte aérea do cafeeiro para P/S e Ca/Mg o mesmo não acontecendo com as relações Mg/K e CA/K que não seguiram as mesmas tendencias positivas das relações mencionadas.
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    Efeitos de resíduos de milho sobre o desenvolvimento de cafeeiro (Coffea arabica L.)
    (Universidade Federal de Lavras, 2002-06-14) Santos, Cláudio Costa dos; Souza, Itamar Ferreira de
    O conhecimento dos efeitos de restos culturais de milho sobre o desenvolvimento da cultura do café plantada em sucessão pode permitir o uso mais racional deste sistema. Essa pesquisa visou testar o efeito da palhada de três cultivares de milho, plantadas em campo, sobre o crescimento de plantas de cafeeiro, cultivar Rubi, em condições de casa-de-vegetação, na Universidade Federal de Lavras, Lavras - Minas Gerais. Os tratamentos foram constituídos de zero, 2, 4 e 8 t ha"1 de resíduos da parte aérea (palhada) de milho, variedades AG1051, C333 e C435, incorporados ou em cobertura do solo em vasos. Avaliou-se a área foliar, altura e diâmetro de caule das plantas de café aos 60, 120 e 180 dias após o plantio (DAP). Aos 170 DAP avaliou-se o teor de clorofila, e aos 180 DAP, a biomassa seca de folhas, raízes, caule, planta inteira, e determinou-se a razão de área foliar. A palhada de milho incorporada ao solo causou redução na área foliar, altura e diâmetro de caule até os 60 dias após o plantio; após esta data não se verificou diferença em relação à testemunha sem palha sem palhada. A palhada da cultivar AG1051 incorporada ao solo ocasionou maiores efeitos negativos sobre o crescimento das plantas; e a da C435 foi a que mais estimulou o crescimento das plantas de cafeeiro, quando aplicada em cobertura. Em geral, o uso de resíduos de milho em cobertura promoveu aumento de todas as características estudadas, com exceção do teor de clorofila, que não foi alterado.
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    Modelos de capacidade de suporte de carga de um Latossolo submetido a diferentes sistemas de manejo de plantas daninhas em lavoura cafeeira
    (Universidade Federal de Lavras, 2007-02-14) Araujo Júnior, Cezar Francisco; Dias Junior, Moacir de Souza
    A determinação das pressões que podem ser aplicados aos solos submetidos a diferentes sistemas de manejo de plantas daninhas é importante para adaptar o manejo de lavouras cafeeiras de forma sustentável Os objetivos deste estudo foram a) desenvolver modelos de capacidade de suporte de carga (CSC) para um Latossolo Vermelho-Amare10 (LVA) cultivado com cafeeiros e submetido a diferentes sistemas de manejo das plantas daninhas; b) determinar, através do uso destes modelos, as pressões que podem ser aplicadas ao solo para evitar a compactação; c) identificar 0 sistema de manejo de plantas daninhas mais resistente ou mais suscetível a compactação. submetido a diferentes sistemas de manejo das plantas daninhas. O estudo foi conduzido na fazenda da Epamig, no município de Patrocínio, MG, em uma lavoura plantada com a cultivar Rubi 1192 no espaçamento 3,8 x 0,7 m. Os manejos avaliados foram os seguintes entrelinha sem capina (SC); capina manual (CM); herbicida de pós- emergência (HPÓS) e herbicida de pré-emergência (HPRÊ) e na projeção da saia do cafeeiro roçacarpa (RÇ); capina manual (CM); herbicida de pós- emergência (HPÓS) e herbicida de pré-emergência (HPRÉ). Em cada condição de manejo, foram amostradas aleatoriamente nas profundidade 0-3, 10-13 e 25- 28 cm, 15 amostras indeformadas, totalizando 900 amostras [15 amostras x 3 profundidades x 20 (4 manejos no centro da entrelinha + 16 na projeção da saia do cafeeiro)]. As amostras indeformadas foram utilizadas no ensaio de compressão uniaxial para a obtenção da pressão de preconsolidação (cp) e densidade do solo inicial (Dsi). Determinaram se no excedente das amostras indeformadas textura, matéria orgânica (MO), densidade de partículas (Dp), volume total de poros (VTP), capacidade de campo (CC), ponto de murcha permanente (PMP) e óxidos. No centro da entrelinha, 0 manejo mais susceptível à compactação foi o HPRÉ na profundidade de 25-28 cm e, o mais resistente à compactação, HPRÉ profundidade de 0-3 cm. O manejo RÇ na projeção da saia foi o mais susceptível à compactação na profundidade de 0-3 cm e os manejos HPÓS e HPRÉ os mais resistentes. Para a profundidade de 10-13 cm na projeção da saia, 0 HPRÉ foi mais resistente à compactação e a RÇ e a CM e o HPÓS os mais susceptíveis. Na profundidade de 25-28 cm, o HPRÉ na projeção da saia associado com 0 HPÓS na entrelinha foi 0 mais resistente à compactação e 0 HPÓS na projeção da saia associado com a CM na entrelinha com 0 mais susceptível Para estimar a densidade do solo acima da qual o solo está compactado, foi obtida a seguinte equação DSCp = 1,12 x Dsi. Para as condições que este trabalho foi desenvolvido, recomenda-se, como manejo ideal a utilização de HPÓS na entrelinha associado aos manejos HPRÉ e HPÓS na saia do cafeeiro.
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    Dinâmica e disponibilidade de fósforo em solos cultivados com cafeeiro em produção
    (Universidade Federal de Lavras, 2009-02-19) Reis, Thiago Henrique Pereira; Furtini Neto, Antônio Eduardo
    Por muitos anos, o cafeeiro foi considerado uma planta pouco responsiva à adubação fosfatada. Entretanto, resultados recentes de pesquisa mostraram que esta cultura demanda maior quantidade de fósforo para desenvolver plenamente seu sistema vegetativo e reprodutivo. No intuito de compreender como a disponibilidade de fósforo é influenciada pela adição anual de doses de P no solo e como isso pode implicar no manejo de adubações fosfatadas futuras para o cafeeiro, este trabalho foi realizado com os seguintes objetivos: (a) quantificar as frações de P lábeis, moderadamente lábeis, pouco lábeis e total, associando-as às respostas em produção do cafeeiro (b) quantificar as frações inorgânicas ligadas a Ca, Fe e Al, associando-as à mineralogia do solo. Para tanto, foram analisados dois experimentos em áreas com cafeeiros em produção: (I) num Latossolo Vermelho distrófico típico (LVd), área irrigada localizada em Planaltina, DF, submetida à adubação fosfatada anual de 0, 50, 100, 200 e 400 kg ha -1 de P 2 O 5 , como superfosfato triplo, com três repetições em blocos casualizados; (II) num Argissolo Vermelho distrófico típico (PVd), área de sequeiro localizada em Cabo Verde, Sul de Minas Gerais, em dois talhões: um que recebeu a dose de 300 kg ha -1 de P 2 O 5 , sendo 2/3 como superfosfato simples e 1/3 como termofosfato magnesiano e outro no qual não se utilizou adubo fosfatado nos anos agrícolas avaliados, sendo as amostras retiradas em blocos casualizados com quatro repetições. Foram determinadas frações de fósforo nas amostras de solo coletadas nas profundidades 0 a 10, 10 a 20 e 20 a 40cm, conforme as metodologias de Chang & Jackson (1957), Hedley et al. (1982) e Bowman (1989). Observou-se que o cafeeiro irrigado mostrou-se responsivo à adubação fosfatada em fase de produção da cultura, obtendo-se ganhos de até 138% de produtividade com a aplicação da maior dose de 400 kg ha -1 de P 2 O 5 na safra avaliada. Os teores foliares de P do cafeeiro aumentaram com a aplicação de doses de P no solo e se estabilizaram em torno de 1,9 a 2,0 g kg -1 . A adição de fósforo ao solo afetou de maneira variável a distribuição das frações de P nas três profundidades avaliadas, promovendo incrementos na maioria das frações de P estudadas. O compartimento de P-biodisponível apresentou- se como maior reservatório de P do solo, embora o P-residual estimado tenha apresentado valores bastante expressivos na camada de 0 a 10cm. O P aplicado ao solo encontra-se principalmente ligado ao Al e esta é a forma de fósforo no solo que está predominantemente fornecendo o nutriente ao cafeeiro. As frações de P neste trabalho apresentaram a seguinte magnitude: P-Al>P-Fe>P-Ca.
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    Armazenamento de água e atributos físicos de um latossolo cultivado com cafeeiros em conversão para o sistema orgânico
    (Universidade Federal de Lavras, 2007-08-01) Carvalho, Ricardo; Ferreira, Mozart Martins
    Diante da falta de informação a respeito do efeito dos insumos utilizados na cafeicultura orgânica sobre as propriedades físico-hídricas do solo, buscou-se, com o presente estudo avaliar o comportamento do armazenamento de água e de alguns atributos físicos do solo sob diferentes sistemas de manejo em uma lavoura cafeeira em conversão para o sistema orgânico. O experimento foi realizado em um Latossolo Vermelho distroférrico, nas camadas de 0-5, 5-10 e 10-15cm, avaliando a interação entre a aplicação de palha de café, adubo verde e resíduos (esterco bovino, EB; cama de aviário, CA; farelo de mamona, FM), utilizados como fertilizantes orgânicos. Foram avaliados ainda quatro tratamentos adicionais. Os valores de carbono orgânico do solo somente se diferenciaram na camada de 0-5cm, em que, o FM proporcionou menor carbono orgânico ao solo, quando comparado com o EB e a CA, estando todos associados à palha de café. A utilização em conjunto do farelo de mamona, da palha de café e do adubo verde se destacou em proporcionar condições ao solo de um melhor armazenamento de água. Os diferentes tratamentos empregados influenciaram positivamente os atributos físicos do solo.
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    Atributos físicos do solo cultivado com cafeeiro submetido aos manejos orgânico e convencional
    (Universidade Federal de Lavras, 2007-03-05) Souza, Fabiana Silva de; Ferreira, Mozart Martins
    A crescente demanda mundial por alimentos mais saudáveis, tem dado destaque à cafeicultura orgânica, que preconiza a não utilização de agrotóxicos, o uso de matéria orgânica, a busca do equilíbrio solo-planta por meio do manejo racional do solo e a valorização social do trabalhador rural. Nesse contexto, este trabalho objetivou avaliar o efeito do manejo orgânico nos atributos físicos de um Latossolo Vermelho distrófico típico em lavoura cafeeira da região de Lavras, MG. O delineamento foi em látice balanceado 4 x 4, sendo os 16 tratamentos arranjados em esquema fatorial 3 x 2 x 2 e mais 4 tratamentos adicionais, com 5 repetições. A testemunha foi uma lavoura convencional em área adjacente. A amostragem para a avaliação dos atributos físicos do solo e do carbono orgânico total do solo foi realizada em agosto de 2005. A coleta das amostras foi realizada na projeção da copa do cafeeiro, na camada superficial. Os resultados na comparação entre os tratamentos de manejo orgânico com a testemunha indicaram redução na argila dispersa em água e densidade do solo, e aumento no índice de floculação, no volume total de poros determinado, volume total de poros calculado e macroporosidade, em relação à testemunha. Para a estabilidade de agregados em água não houve afeito significativo em relação à testemunha. Poucos tratamentos de manejo orgânico apresentaram incrementos quanto à condutividade hidráulica, em comparação com a testemunha. Na comparação entre os tratamentos de manejo orgânico, foi observado o efeito dos adubos orgânicos, adubo verde e palha de café. Os resultados indicaram alterações para alguns atributos físicos, em função da taxa de decomposição e relação C:N para os resíduos utilizados. Os manejos orgânicos adotados por um ano incrementam, de maneira pouco expressiva, o conteúdo de carbono orgânico do solo em relação ao manejo convencional. O manejo orgânico leva a modificações nos atributos físicos do solo, relacionados à estrutura do solo. Dentre as fontes de matéria orgânica utilizadas, o uso da adubação verde na entrelinha do cafeeiro participa mais efetivamente nas alterações dos atributos físicos do solo.
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    Adubação com nitrogênio, fósforo e potássio para experimentos com cafeeiro em Vasos
    (Universidade Federal de Lavras, 2005-02-25) Oliveira, Sirlei de; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães
    Este trabalho objetivou identificar a adubação adequada para 0 cultivo de cafeeiro na fase inicial de formação, em Vasos, partindo-se de teores de 100 mg dm'3 no solo para fósforo e 400 mg dm'3 no solo para nitrogênio e potássio. O experimento foi instalado e conduzido no Setor de Cafeicultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, no período de junho a dezembro de 2004. As avaliações foram feitas por meio de métodos para se medir altura de planta, diâmetro de caule e número de pares de folhas. Na instalação do experimento, fez-se a primeira adubação com N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Mo, Zn, Mn e Fe. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados (DBC), com quatro repetições, em esquema fatorial 7 x 2, sendo utilizados sete níveis de adubação (0,5; 0,75; 1; 1,25; 1,5; 1,75; 2 Vezes em relação à dose de NPK recomendada para o campo pela Comissão... (1999)) e dois tipos de solo (argiloso e arenoso). Utilizou-se duas plantas por parcela, sendo 28 parcelas. Foram colocados 56 Vasos para 0 solo argiloso e 56 Vasos para 0 solo arenoso. Para 0 cultivo de cafeeiros em Vasos, em pesquisas científicas, solos mais arenosos potencializaram o efeito negativo do excesso de adubação. Para a adubação de cafeeiros em Vasos 200 mg dm'3 de fósforo foram insuficientes para 0 desenvolvimento desses. A dose 200 mg dm'3 de nitrogênio e potássio na adubação de cafeeiros em Vasos foi excessiva, prejudicando a nutrição com cálcio e magnésio e, conseqüentemente, 0 desenvolvimento das plantas.
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    Faixas críticas de teores foliares de macro e micronutrientes no cafeeiro (Coffea arabica L.) no primeiro ano de formação da lavoura
    (Universidade Federal de Lavras, 2005-03-04) Clemente, Flávia Maria Vieira Teixeira; Guimarães, Rubens José
    O experimento instalado no Setor de Cafeicultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, em Lavras – MG, avaliou os teores foliares de macro e micronutrientes em plantas de cafeeiro no primeiro ano de plantio, definindo as faixas críticas adequadas destes teores. Utilizando-se de uma casa de vegetação, no período de 16/03/2003 a 31/03/2004, as plantas foram dispostas em um delineamento estatístico de blocos ao acaso (DBC), constando de seis (6) tratamentos (níveis de adubação), sendo estes: T1 – 25%, T2 - 50%, T3 - 75%, T4 – 100%, T5 – 125% e T6 – 150% da adubação padrão. Foram adotados quatro (4) blocos, num total de 24 parcelas. Os parâmetros avaliados dividiram-se em características de crescimento (altura das plantas - cm, diâmetro de caule - mm, índice de área foliar – dm 2 .Kg -1 , comprimento de ramos plagiotrópicos – cm e número de ramos plagiotrópicos), que eram realizados a cada sessenta (60) dias. As demais avaliações foram análise química de folhas para macronutrientes (nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre) e para micronutrientes (boro, zinco, cobre, ferro e manganês) e avaliação do peso seco (g) de raízes, caules e folhas das plantas, que foram realizados no término do experimento. Calculou-se o ponto de máximo para cada característica de crescimento avaliada no final dos 12 meses, bem como o nível de adubação correspondente a 90% deste máximo crescimento. De posse das faixas dos níveis de adubação buscou-se a correspondência destes valores com os teores de macro e micronutrientes na matéria seca das folhas. As faixas críticas dos teores foliares de macro e micronutrientes nas plantas, sendo estes: nitrogênio (19,24 a 23,16 g/Kg), fósforo (1,14 a 1,21 g/Kg), potássio (17,39 a 19,02 g/Kg), cálcio (12,70 a 14,11 g/Kg), magnésio (8,26 a 8,97 g/Kg), enxofre (1,49 a 1,77 g/Kg), boro (12,42 a 18,54 mg/kg), zinco (11,51 a 11,92 mg/kg), cobre (12,40 a 18,54 mg/kg), ferro (424,89 a 457,31 mg/kg), manganês (127,17 a 178,67 mg/kg). Constatou-se ainda que a faixa de adubação entre 71 e 112,25% apresentou os melhores resultados no desenvolvimento das plantas.