UFLA - Dissertações
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Item Características de anatomia foliar de cafeeiros implantados com o uso de polímero hidrorretentor(Universidade Federal de Lavras, 2013-02-22) Oliveira, Noêmia Karen de; Guimarães, Rubens José; Castro, Evaristo Mauro deO conhecimento das mudas na anatomia foliar de cafeeiros submetidos à diferentes tecnologias de produção é importante para se conhecer o efeito dessas tecnologias na planta. Esse conhecimento possibilitará entender com clareza quais foram as mudanças anatômicas provocadas por determinada tecnologia nos cafeeiros, e assim abrir novas linhas de investigação. A fase de implantação da lavoura cafeeira é a mais importante para o sucesso do empreendimento, pois, por se tratar de uma lavoura perene, influenciará na produtividade e na longevidade da mesma. A utilização de polímeros hidrorretentores na implantação de lavouras cafeeiras tem sido estudada, como uma alternativa para manter a disponibilidade de água às plantas quando da ocorrência de veranicos. O experimento foi conduzido na Fazenda Capão dos Óleos, município de Coqueiral, Minas Gerais, no período de 2009 a 2011. O presente trabalho teve como objetivo verificar as modificações na anatomia foliar em cafeeiros implantados com o uso de polímero hidrorretentor. Para tanto se coletou folhas para posterior avaliação da anatomia foliar, de plantas oriundas de diferentes tratamentos (diluições, doses e locais de aplicação de polímero hidrorretentor hidratado). O experimento constou do delineamento em blocos casualizados, no esquema fatorial 4x3x2 mais 1 tratamento adicional, com quatro repetições, perfazendo um total de 25 tratamentos (100 parcelas). Os tratamentos foram constituídos de quatro doses do polímero hidrorretentor, diluídas em 400 litros de água (0,5 Kg, 1,0 Kg, 1,5 Kg e 2,0 Kg) no primeiro fator; três volumes do polímero hidrorretentor previamente diluído (1,00 litro, 1,5 litro e 2,0 litros) aplicados por planta, no segundo fator; dois locais de aplicação (misturado na cova de plantio ou colocado em uma cova lateral das mudas plantadas) no terceiro fator; e um tratamento adicional, como testemunha, sem a utilização do polímero hidrorretentor. A coleta das folhas para avaliação das características anatômicas, analisando as seguintes características: espessura da cutícula da face adaxial, espessura da epiderme da face adaxial e abaxial, do parênquima paliçádico e esponjoso, e do floema, diâmetro dos vasos do xilema, diâmetro polar e equatorial dos estômatos e relação diâmetro polar e equatorial. Verificou-se que 24 meses após a aplicação do polímero na implantação da lavoura cafeeira, as plantas apresentaram modificações na estrutura interna que favoreceram as relações hídricas das plantas.Item Características de anatomia foliar de cafeeiros implantados com o uso de polímero hidrorretentor(Universidade Federal de Lavras, 2013-02-22) Oliveira, Noêmia Karen de; Guimarães, Rubens JoséO conhecimento das mudanças na anatomia foliar de cafeeiros submetidos às diferentes tecnologias de produção é importante para se conhecer o efeito dessas tecnologias na planta. Esse conhecimento possibilitará entender com clareza quais foram as mudanças anatômicas provocadas por determinada tecnologia nos cafeeiros, e assim abrir novas linhas de investigação. A fase de implantação da lavoura cafeeira é a mais importante para o sucesso do empreendimento, pois, por se tratar de uma lavoura perene, influenciará na produtividade e na longevidade da mesma. A utilização de polímeros hidrorretentores na implantação de lavouras cafeeiras tem sido estudada, como uma alternativa para manter a disponibilidade de água às plantas quando da ocorrência de veranicos. O experimento foi conduzido na Fazenda Capão dos Óleos, município de Coqueiral, Minas Gerais, no período de 2009 a 2011. O presente trabalho teve como objetivo verificar as modificações na anatomia foliar em cafeeiros implantados com o uso de polímero hidrorretentor. Para tanto se coletou folhas para posterior avaliação da anatomia foliar, de plantas oriundas de diferentes tratamentos (diluições, doses e locais de aplicação de polímero hidrorretentor hidratado). O experimento constou do delineamento em blocos casualizados, no esquema fatorial 4x3x2 mais 1 tratamento adicional, com quatro repetições, perfazendo um total de 25 tratamentos (100 parcelas). Os tratamentos foram constituídos de quatro doses do polímero hidrorretentor, diluídas em 400 litros de água (0,5 kg, 1,0 kg, 1,5 kg e 2,0 kg) no primeiro fator; três volumes do polímero hidrorretentor previamente diluído (1,0 litro, 1,5 litro e 2,0 litros) aplicados por planta, no segundo fator; dois locais de aplicação (misturado na cova de plantio ou colocado em uma cova lateral das mudas plantadas) no terceiro fator; e um tratamento adicional, como testemunha, sem a utilização do polímero hidrorretentor. A coleta das folhas para avaliação das características anatômicas, analisando as seguintes características: espessura da cutícula da face adaxial, espessura da epiderme da face adaxial e abaxial, do parênquima paliçádico e esponjoso, e do floema, diâmetro dos vasos do xilema, diâmetro polar e equatorial dos estômatos e relação diâmetro polar e equatorial. Verificou-se que 24 meses após a aplicação do polímero na implantação da lavoura cafeeira, as plantas apresentaram modificações na estrutura interna que favoreceram as relações hídricas das plantas.Item Estudo de alguns eventos do florescimento do cafeeiros relacionado a fatores do ambiente(Universidade Federal de Lavras, 2006-08-25) Nascimento, Marilza Neves do; Soares, Ângela MariaO florescimento do cafeeiro envolve diversos fatores, tanto da própria planta como do ambiente. Uma maior compreensão das interações entre esses fatores pode contribuir para o desenvolvimento de práticas de manejo mais adequadas, principalmente em relação à irrigação. Tais práticas podem vir a promover uma uniformização da floração, conseqüentemente uniformização da maturação dos frutos, minimizando os custos de produção. Nesse contexto, esse trabalho teve como objetivo observar alterações morfológicas da gema, e relacioná-las com fatores do ambiente. Objetivou-se também associar a síntese de prolina e de ácido abscísico em diferentes fases do florescimento de cafeeiros irrigados e não irrigados. Foram feitas análises, por meio de técnicas de microscopia eletrônica de varredura, em gemas de ramos plagiotrópicos de primeira ordem, coletadas semanalmente durante o período de novembro/04 a fevereiro/05. No período de julho a setembro de 2005, foram realizadas avaliações em plantas irrigadas e não irrigadas, de potencial hídrico foliar antes do amanhecer e teor de prolina, em folhas totalmente expandidas, posicionadas em ramos do terço superior da copa. Foi também avaliado o teor de ácido abscísico na seiva do xilema e nas gemas florais. Os resultados obtidos mostram modificações na estrutura das gemas, coletadas em dezembro, sendo essas alterações associadas a um período de déficit hídrico seguido de precipitação e, conseqüentemente, uma menor amplitude térmica. Foram observadas diferenças no potencial hídrico entre os tratamentos hídricos. Os potenciais hídricos variaram entre –0,3 e –0,8 MPa, para as plantas irrigadas, e –0,6 e –1,5 MPa, para as plantas não irrigadas. Os maiores valores de teores de prolina e de ABA foram observados em períodos de menor oferta de precipitação, no entanto, não foi verificada uma relação direta entre a síntese destes compostos e as fases do florescimento avaliadas.Item Estudo de rede para compreender as respostas fotossintéticas de cafeeiros em condições de deficiência hídrica(Universidade Federal de Lavras, 2012-02-16) Souza, Vinícius Fernandes de; Barbosa, João Paulo R. A. D.No presente trabalho objetivou-se avaliar o efeito do incremento da duração e intensidade do déficit hídrico sobre os processos de modulação da rede fotossintética e a capacidade de recuperação após a retomada da irrigação em mudas de cafeeiro (Coffea arábica L. var Catuaí vermelho 44) em casa de vegetação. Para isso, foram estabelecidos diferentes tempos de suspensão da irrigação (0, 3, 10 17, 24 e 31dias com suspensão da irrigação). Após cada tempo de imposição do déficit hídrico, as plantas foram reirrigadas e a recuperação acompanhada por duas semanas consecutivas. Foram avaliadas características de trocas gasosas (A, E, gs, Ci, Ci/Ca, A/Ci, EUADPV e DFFFA), potencial hídrico (ψmax, ψmin), fluorescência da clorofila (Y, ETR, NPQ) e reflectância foliar (NDI e PRI). Para avaliação da modulação da rede fotossintética e a capacidade de resposta frente ao déficit hídrico, realizou-se análise de componentes principais e a estimativa dos valores de conectância e autonomia. Todas as variáveis analisadas apresentaram redução com o avanço do déficit hídrico, exceto para Ci, Ci/Ca. Sob déficit hídrico, as plantas apresentaram uma limitação estomática, com o seu avanço os processos bioquímicos foram afetados, diminuindo a eficiência de carboxilação. Contudo, o cafeeiro apresentou elevada capacidade de recuperação depois de retirado da condição de estresse. Essa capacidade de recuperação esteve associada às características da rede de respostas fisiológicas, que oscilou entre diferentes estados homeostáticos, como estratégia de preservar os mecanismos mais sensíveis às variações ambientais impostas.Item Respostas antioxidantes e trocas gasosas em cafeeiro (Coffea arabica L.) inoculado em Cercospora coffeicola Berk & Cook e submetido à deficiência hídrica(Universidade Federal de Lavras, 2014-02-28) Matute, Alexis Fernando Matute; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves DelfinoNo presente trabalho, objetivou-se avaliar o comportamento de trocas gasosas e respostas enzimáticas antioxidantes em cafeeiros de seis meses de idade submetidos a diferentes lâminas de irrigação sob infecção de Cercospora coffeicola, em casa de vegetação. Foram analisadas as respostas das plantas inoculadas (INOC) e não inoculadas (nINOC) pelo fungo, sob três lâminas de irrigação (1,2; 0,6 e 0,1 mm dia -1 ) e a interação destes dois fatores, aos 6, 9, 12, 18, 24 e 36 dias após inoculação (DAI). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em fatorial triplo com 35 repetições. A cada tempo, foram avaliadas as seguintes características: Potencial hídrico máximo (Ψ pd ), Potencial hídrico mínimo (Ψ md ) , fotossíntese líquida (A), condutância estomática (gs), Transpiração (E), Eficiência de uso da água (EUA), Eficiência de uso da luz (EUL) e as atividades das enzimas Dismutase do superóxido (SOD), Catalase (CAT) e Perosidase do ascorbato (APX). Em geral, não se observou diferenças significativas para as variáveis analisadas, dentro dos tratamentos, para os tempos 6, 9, 12, com menores valores que 18, 24 e 36 DAI. Os valores de Ψ pd e Ψ md foram maiores em plantas inoculadas (-0,85 e -1,96 MPa). As variáveis de trocas gasosas apresentaram maiores valores em plantas não inoculadas conforme o incremento da lâmina de irrigação, entretanto para plantas inoculadas os valores de A e gs alcançaram valores máximos com 0,6 mm.dia -1 . A EUA diminui com incremento dos regimes de irrigação, mas, sempre com valores inferiores para plantas inoculadas. A EUL apresentou maiores valores em plantas não inoculadas e com incremento com a lâmina de irrigação. O sistema enzimático antioxidante apresentou incremento na atividade com lâminas de irrigação inferiores a 1,2 mm.dia -1 com exceção da SOD que manteve maior atividade quanto maior a disponibilidade hídrica.Item Modificações ecofisiológicas, bioquímicas e anatômicas em cafeeiro progênie Siriema sob deficiência hídrica(Universidade Federal de Lavras, 2008-07-18) Melo, Emanuelle Ferreira; Chalfun Júnior, AntonioEste estudo teve como objetivo avaliar as modificações ecofisiológicas, bioquímicas e anatômicas em mudas de cafeeiro progênie Siriema submetidas a diferentes períodos de deficiência hídrica e a sua capacidade de recuperação após 24 e 48 horas de re-irrigação. O experimento foi conduzido na área experimental do Setor de Fisiologia Vegetal do Departamento de Biologia da Universidade Federal de Lavras, MG. Quando os tratamentos foram estabelecidos, um grupo de mudas continuou sendo irrigado diariamente, enquanto outro grupo foi submetido à suspensão total da rega até 30 dias. Este grupo foi sub-dividido em três para a avaliação do comportamento das plantas em função do estresse hídrico e sua capacidade de recuperação 24 e 48 horas após a re-irrigação. As avaliações e coletas de folhas e raízes foram realizadas a cada três dias e o experimento montado em delineamento inteiramente casualizado (DIC), com quatro repetições por período de avaliação. O tratamento não irrigado apresentou uma expressiva redução no potencial hídrico foliar, sendo mais acentuada a partir do nono dia de avaliação. A re-irrigação das mudas promoveu uma recuperação parcial do estado hídrico das plantas. Nas plantas não irrigadas observou-se um aumento na resistência estomática e uma diminuição gradativa da transpiração, com atividade RN nas folhas com maior alteração, sendo que a partir dos 27 dias sua atividade foi nula. Nas raízes, houve um declínio na RN para todos os tratamentos. As modificações na anatomia foliar foram significativas apenas para a espessura da epiderme da face adaxial e parênquima paliçádico, e este parâmetro, foi superior nas plantas controle. Para a densidade estomática e razão diâmetro polar e equatorial os maiores valores foram observados nas plantas sob déficit hídrico. Observou-se um significativo aumento nos teores de açúcares solúveis totais e redutores tanto nas folhas, quanto nas raízes nos tratamentos não irrigados. Os tratamentos re-irrigados apresentaram a mesma tendência dos não-irrigados, porém com teores menores. Houve uma redução expressiva nos teores de amido nas plantas não-irrigadas em folhas e raízes. As enzimas sacarose sintase e as invertases neutra e ácida tiveram a sua atividade aumentada em decorrência do estresse hídrico.