UFLA - Dissertações

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    Produtos apícolas na produção de mudas e no controle da cercosporiose (Cercospora coffeicola Berk. e Cooke) e ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix Berk e Br.)
    (Universidade Federal de Lavras, 2004-02-18) Pereira, Cassiano Spaziani; Guimarães, Rubens José
    Neste trabalho foram aproveitados dois produtos apícolas a própolis e a cera de abelha, em diversas etapas da produção de café. O extrato etanólico de própolis (EEP) foi utilizado como fungicida natural no controle da cercosporiose, (Cercospora cofeicola Berk. & Cooke) em mudas e lavouras e da ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastratrix Berk. & Br.), apenas em lavouras de café. Além disso, foram verificados os efeitos da aplicação de EEP em mudas de cafeeiro, via substrato e a possibilidade de retenção de folhas nas plantas pelo uso da própolis. Almejou-se ainda a busca por um material alternativo par confecção de recipientes biodegradáveis para a produção de mudas, foi pesquisada a cera de abelha para confecção de tubetes. No experimento 1, EEP no controle da cercosporiose em mudas de café, foram utilizadas mudas da cultivar Catuaí IAC-99, plantas em vasos, e pulverizadas (via foliar) com diferentes doses, concluindo-se que o EEP aplicado via foliar, em mudas de cafeeiro, diminui a incidência e a severidade da cercosporiose na dose de 1,79%, preparado com 16% de própolis bruta. Nos experimentos 3 e 4 com EEP aplicado ao substrato das mudas de café, utilizou-se mudas em tubetes de 120 mL, aplicando-se diferentes doses ao substrato plantmax + osmocote®, concluindo-se que: O EEP quando aplicado no substrato prejudica o desenvolvimento de mudas de cafeeiro, devido à presença do álcool. No experimento 4, se avaliou o uso de EEP no controle de ferrugem e cercosporiose em lavoura. Foi utilizada uma lavoura da cultivar Rubi MG-1192, pulverizada com diferentes concentrações de própolis bruta no extrato (2,52, 16 e 28%) e doses de EEP na calda final (0,01, 1, 2, 3, e 4%). Conclui-se que: a) Em cafeeiros em produção a aplicação foliar da própolis, mostrou efeito protetor, por meio da diminuição da incidência da ferrugem, principalmente nos meses de junho, julho e agosto. A cercosporiose também teve sua incidência diminuída, porém nos meses de abril e maio. b) tanto para a ferrugem como para a cercosporiose, a aplicação foliar do EEP não reduziu a severidade dessas doenças, em lavouras em produção. c) A aplicação foliar do EEP, não proporcionou retenção ou desfolha do cafeeiro, após a colheita. No Capítulo III, Foi avaliado o uso da cera de abelha como material alternativo e biodegradável para a confecção de tubetes para mudas de cafeeiro. Neste experimento, como tratamentos, os tubetes de cera em diferentes espessuras foram plantados sem a retirada desses, e para comparação foi adicionada uma testemunha, retirando-se os tubetes. A cultivar utilizada foi a Acaiá Cerrado MG-1474, no momento em que as mudas encontravam-se aptas para o plantio com 3 a 4 pares de folhas transplantadas para vasos, onde foram avaliadas. Concluiu-se que: Mudas de cafeeiro produzidas em tubetes de cera de abelha, apresentam desenvolvimento semelhante a aquelas produzidas em tubetes de polietileno. Aos oitenta dias após o plantio, as mudas plantadas sem a retirada do tubete de cera de abelha, tem atrasos no seu desenvolvimento.
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    Indução de resistência em cafeeiro contra Cercospora coffeicola por eliciadores abióticos e extratos vegetais
    (Universidade Federal de Lavras, 2005-02-18) Amaral, Daniel Rufino; Resende, Mário Lúcio Vilela de
    O estudo desenvolvido no departamento de Fitopatologia da UFLA, Lavras-MG, Brasil, teve como objetivos: 1) induzir proteção contra Cercospora coffeicola em cafeeiro com doses de silicato potássio e extratos vegetais; 2) caracterizar as reações bioquímicas do cafeeiro, desenvolvidas em função do estímulo de proteção, visando esclarecer parte da natureza das interações no patossitema C.coffeicola – cafeeiro. Testaram-se os seguintes eliciadores: silicato de potássio (doses 0,75; 1,5; 3,0 e 6,0 mL/L de água), extrato de casca de frutos de café (ECF), extrato de folhas de café infectadas com Hemileia vastatrix (EFID 100), extrato bruto aquoso de ramos de lobeira (Solanum lycocarpum) infectados com Crinipellis perniciosa (VLA) e extrato de folhas de eucalipto (Corymbia citriodora) (ECC). Nos experimentos com os eliciadores abióticos e bióticos, os produtos foram aplicados em cafeeiro C. arábica cv. Topázio e Acaiá Cerrado respectivamente, sete dias antes da inoculação com C. coffeicola. Observou-se que entre os eliciadores abióticos, o melhor resultado foi encontrado com silicato de potássio 1,5 mL/L, com uma diminuição de 47% na doença quando comparado ao da testemunha inoculada. A diminuição da doença com a utilização de ASM (acibenzolar S-metil) foi de 43% em relação a mesma testemunha. Entre os extratos vegetais, os melhores resultados foram encontrados com os extratos EFID 100, VLA e ECF. Estes extratos proporcionaram uma diminuição na área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) DE 37%, 32% e 40%, respectivamente, quando comparados com a testemunha inoculada. Plantas tratadas com ASM apresentaram 41% menor AACPD que a testemunha inoculada. Nos testes bioquímicos, pode-se observar que a pulverização de silicato de potássio (1,5 mL/L) proporcionou, em cafeeiro, um aumento na atividade de peroxidase, com pico aos 5 DAP (dias após a pulverização), sem inoculação. Inoculadas, as plantas apresentaram pico dessa enzima 10 DAP e 5 DAP. Para a polifenoloxidase, o pico de atividade ocorreu aos 15 DAP, sem inoculação. Quando se inoculou o patógeno, o pico de atividade ocorreu aos 10 DAP e 5 DAP. Também o maior acúmulo de lignina ocorreu em plantas tratadas com silicato de potássio 1,5 Ml/L e inoculadas com o patógeno. Na dosagem de 1,5 mL/L, o silicato de potássio proporcionou um aumento na espessura da cutícula, provavelmente pela maior quantidade de cera na superfície inferior das folhas. Plantas tratadas com EFID 100 e ECF induziram maior atividade de peroxidases aos 20 dias, enquanto aquelas tratadas com VLA induziram aos 15 dias. Para polifenoloxidase, as plantas tratadas com EFID 100, VLA e ECF apresentaram pico de atividade aos 20 dias. EFID 100 e VLA proporcionaram maior acúmulo de lignina, após a inoculação de C. coffeicola.
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    Progresso da ferrugem e da cercosporiose do cafeeiro (Coffea arabica L.) irrigado e fertirrigado por gotejamento
    (Universidade Federal de Lavras, 1999-04-13) Talamini, Viviane; Souza, Paulo Estevão de
    Condições de manejo como a irrigação e fertilização podem afetar a intensidade das doenças devido a alterarem o estado nutricional e o microclima da cultura. Objetivou-se, com esse trabalho, avaliar o efeito da irrigação e da fertirrigação na incidência da ferrugem e da cercosporiose em plantas de café de um ano e 12 anos de cultivo, analisar a curva de progresso dessas doenças e sua correlação com as variáveis climáticas. No cafeeiro com 1 ano, cultivar Acaiá Cerrado MG1474, as avaliações de incidência foram realizadas em intervalos de 14 dias, observando-se 8 folhas por planta durante o período de 13 de fevereiro de 1998 a 12 de fevereiro de 1999. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com cinco níveis de lâminas nas parcelas (0, 40, 60, 80 e 100% da evaporação do tanque Classe “A” – ECA), as parcelas foram divididas em 3 subparcelas que receberam 3 parcelamentos diferentes na adubação (3, 6, 9 parcelamentos). Realizou-se o cálculo da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) a qual foi submetida à análise de variância e análise de regressão. Para a ferrugem do cafeeiro, não houve diferença significativa entre os tratamentos, a curva de progresso mostrou baixa incidência da doença em todos os tratamentos e não houve correlação significativa entre os tratamentos de lâmina 0, 60, 100%, da ECA com as variáveis climáticas, para o tratamento 80% ECA obteve-se correlação com a precipitação (1% de probabilidade). Para a cercosporiose, nas menores lâminas de irrigação, observou-se maior incidência da doença. As curvas de progresso da cercosporiose mostraram incidências máximas nos meses de maio a julho. Houve correlação significativa entre a incidência da doença e as variáveis climáticas na maioria dos tratamentos, com exceção da umidade relativa do ar. No cafeeiro, cultivar “Catuai”, com 12 anos de cultivo, avaliações de incidência da ferrugem e da cercosporiose foram realizadas em intervalos de 14 dias, observando-se 6 folhas por planta durante o período de 21 de março de 1998 a 6 de fevereiro de 1999. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com 4 tratamentos de diferentes parcelamentos de adubação (1: 12 aplicações manuais, 2:12 aplicações via fertirrigação, 3: 24 aplicações fertirrigado, 4: 36 aplicações fertirrigado). As parcelas foram divididas em 5 subparcelas que receberam tratamentos de diferentes épocas de início de irrigação (subparcelas A: Io de junho, B: 15 de julho, C: Io de setembro) e testemunhas (subparcelas D: adubado em 4 vezes e não irrigado, E: manejo convencional, não irrigado). Calculou-se a AACPD procedendo-se a análise de variância e teste de médias. Para a ferrugem do cafeeiro, nenhum tratamento foi significativo, as curvas de progresso mostraram incidências máximas nos meses de julho a setembro. Houve correlação significativa a 1% de probabilidade entre todos os tratamentos e variáveis climáticas com exceção da temperatura máxima. Para a cercosporiose, foram significativos a 1% de probabilidade os tratamentos atribuídos às parcelas e os tratamentos das subparcelas, porém não foi significativa a interação entre ambos. Observou-se, nas parcelas, maior AACPD para os tratamentos 2 e 4; nas subparcelas a testemunha E apresentou maior AACPD, seguida pela testemunha D. As curvas de progresso da doença mostraram incidências máximas nos meses de maio a julho. Houve correlação significativa da incidência da cercosporiose na maioria dos tratamentos com relaçãoas variáveis climáticas.
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    Fertilizantes, coberturas e condicionadores de solo no controle da cercosporiose do cafeeiro
    (Universidade Federal de Lavras, 2017-04-25) Luz, André Luís Faustino; Souza, Paulo Estevão de
    O presente trabalho teve como objetivo estudar a influência de diferentes fertilizantes, coberturas mortas e condicionadores de solo no manejo do cafeeiro visando o controle da cercosporiose (Cercospora coffeicola) em mudas de cafeeiro (Coffea arabica), cultivar Mundo Novo 379-19, susceptível a cercosporiose. No experimento foram comparados três fatores: cobertura do solo com três níveis, adubação com dois níveis e condicionadores de solo com cinco níveis, envolvendo 30 tratamentos. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados com três repetições, totalizando- se 90 unidades experimentais. Os tratamentos foram alocados no campo, seguindo esquema de parcelas sub-subdivididas. Nas parcelas, foram atribuídos os três manejos do mato ou coberturas de solo (filme plástico, braquiária e solo exposto). Nas subparcelas, foram alocadas as duas adubações (formulado 20-00-20 e de liberação controlada). Nas sub-subparcelas, foram alocados os cinco condicionadores de solo (casca de café, gesso agrícola, polímero hidro retentor, composto orgânico e ausência de condicionador. Cada unidade experimental foi constituída de uma linha de seis plantas, sendo as quatro centrais consideradas úteis e as duas das extremidades como bordadura. Entre as parcelas, utilizou-se linhas com bordadura. A maior incidência da cercosporiose ocorreu em períodos de menor temperatura e pluviosidade e umidade relativa elevada. O tratamento com solo exposto aliado ao composto orgânico resultou menores médias de incidência (18,5%). A cobertura com filme plástico associado ao fertilizante de liberação controlada promoveram menores incidências (31,9%) quando comparado o filme plástico associado ao formulado 20-00-20 (37,4%) da doença. A cobertura do solo com braquiária apresentou maior severidade média (21,3%), ou seja, apresentou maior doença se comparado com outros manejos. A cobertura do solo com filme plástico promoveu maior crescimento vegetativo e enfolhamento, diluindo a doença, apesar da alta incidência.
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    Acibenzolar-S-metil no manejo integrado da ferrugem e cercosporiose do cafeeiro
    (Universidade Federal de Lavras, 2009-07-29) Fernandes, Luiz Henrique Monteiro; Resende, Mário Lúcio Vilela de
    O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o indutor de resistência acibenzolar-S-metil (ASM) no controle da ferrugem e da cercosporiose do cafeeiro em condições de campo. Avaliou-se também efeito direto sobre urediniósporos de Hemileia vastatrix em teste in vitro, usando microscopia eletrônica de varredura (MEV). O experimento de campo foi conduzido na Fazenda Cascavel, município de Carmo da Cachoeira, Minas Gerias, com a cultivar Mundo Novo, durante dois anos de avaliação, 2008 e 2009. O tratamento ASM teve comportamento diferente, dependendo do ano de avaliação. O tratamento ASM promoveu o eficiente controle das doenças como o tratamento fungicida apenas em anos de baixa carga pendente, quando a incidência das mesmas não foi tão elevada. Em teste in vitro, ASM não mostrou efeito direto sobre urediniósporos de H. vastatrix, diferente dos tratamentos fosfitos e fungicida. Estudos feitos com MEV confirmaram os resultados do teste in vitro. O tratamento ASM não interferiu na germinação e no desenvolvimento do tubo germinativo de urediniósporos de H. vastatrix, inoculados em folhas de cafeeiro. O efeito direto contra o patógeno foi demonstrado tanto pelo fosfito de manganês quanto pelo fungicida.
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    Epidemiologia da ferrugem e da cercosporiose em cafeeiro irrigado sob pivô central
    (Universidade Federal de Lavras, 2008-03-06) Custódio, Adriano Augusto de Paiva; Pozza, Edson Ampélio
    O método de irrigação pode influenciar o progresso de doenças por modificar o microclima da parte aérea das plantas, favorecendo a intensidade de doenças foliares. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a incidência e a severidade da ferrugem e a incidência da cercosporiose em folhas de cafeeiro, em lavoura irrigada por aspersão tipo pivô central, sob diferentes lâminas de água. O estudo foi realizado na área experimental do Departamento de Engenharia da Universidade Federal de Lavras, em cafeeiro adulto cultivar Rubi (MG 1192) suscetível à ferrugem e à cercosporiose, plantado em março de 1999, com espaçamento de 3,5 x 0,8 m. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com três repetições e seis tipos de lâminas de água nas parcelas, que corresponderam aos tratamentos (60%, 80%, 100%, 120% e 140% da evaporação do tanque Classe “A” – ECA), além do tratamento não irrigado (testemunha). Fez-se a avaliação da ferrugem e da cercosporiose em folhas do cafeeiro, observando-se os sintomas pertinentes às doenças, em intervalos médios de 23 dias, no período de abril de 2004 a junho de 2006. A parcela foi composta por 8 plantas úteis, avaliando-se 8 folhas por planta, sendo 4 da face norte e 4 da face sul, tomadas aleatoriamente no terço médio entre o terceiro e o quarto par de folhas de ramos plagiotrópicos. Fez-se o cálculo da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), a qual foi submetida à análise de variância, fazendo-se, quando significativo (P<0,05), análise de regressão. Na safra 2004/2005, ocorreu interação significativa entre lâminas de irrigação e a face da planta para incidência da AACP da ferrugem. Verificou-se, para incidência e severidade da ferrugem, influência significativa de lâminas de irrigação para safra 2004/2005 e da face da planta, nas safras 2004/2005 e 2005/2006. Houve maior incidência da ferrugem no tratamento não irrigado (testemunha) e menor incidência na maior lâmina de irrigação (140% ECA), sendo observado maior progresso da doença na face sul da planta. Houve maior severidade da ferrugem na lâmina de 80% ECA e menor severidade na lâmina de 140% ECA, tendo também sido observado maior progresso da doença na face sul da planta. Houve um pico de incidência e de severidade da ferrugem no mês
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    Respostas antioxidantes e trocas gasosas em cafeeiro (Coffea arabica L.) inoculado em Cercospora coffeicola Berk & Cook e submetido à deficiência hídrica
    (Universidade Federal de Lavras, 2014-02-28) Matute, Alexis Fernando Matute; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino
    No presente trabalho, objetivou-se avaliar o comportamento de trocas gasosas e respostas enzimáticas antioxidantes em cafeeiros de seis meses de idade submetidos a diferentes lâminas de irrigação sob infecção de Cercospora coffeicola, em casa de vegetação. Foram analisadas as respostas das plantas inoculadas (INOC) e não inoculadas (nINOC) pelo fungo, sob três lâminas de irrigação (1,2; 0,6 e 0,1 mm dia -1 ) e a interação destes dois fatores, aos 6, 9, 12, 18, 24 e 36 dias após inoculação (DAI). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em fatorial triplo com 35 repetições. A cada tempo, foram avaliadas as seguintes características: Potencial hídrico máximo (Ψ pd ), Potencial hídrico mínimo (Ψ md ) , fotossíntese líquida (A), condutância estomática (gs), Transpiração (E), Eficiência de uso da água (EUA), Eficiência de uso da luz (EUL) e as atividades das enzimas Dismutase do superóxido (SOD), Catalase (CAT) e Perosidase do ascorbato (APX). Em geral, não se observou diferenças significativas para as variáveis analisadas, dentro dos tratamentos, para os tempos 6, 9, 12, com menores valores que 18, 24 e 36 DAI. Os valores de Ψ pd e Ψ md foram maiores em plantas inoculadas (-0,85 e -1,96 MPa). As variáveis de trocas gasosas apresentaram maiores valores em plantas não inoculadas conforme o incremento da lâmina de irrigação, entretanto para plantas inoculadas os valores de A e gs alcançaram valores máximos com 0,6 mm.dia -1 . A EUA diminui com incremento dos regimes de irrigação, mas, sempre com valores inferiores para plantas inoculadas. A EUL apresentou maiores valores em plantas não inoculadas e com incremento com a lâmina de irrigação. O sistema enzimático antioxidante apresentou incremento na atividade com lâminas de irrigação inferiores a 1,2 mm.dia -1 com exceção da SOD que manteve maior atividade quanto maior a disponibilidade hídrica.