SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE CAFEEIRO TRATADAS COM BIOESTIMULANTE FERMENTADO
    (2011) Torres, Aibi Jorge; Bregagnoli, Marcelo; Monteiro, José Mauro Costa; Carvalho, Carlos Alberto Machado; Embrapa - Café
    O desenvolvimento vegetativo da parte aérea de mudas em viveiro, sobretudo de vegetais de características perenes, como o cafeeiro, podem definir o arranque inicial quando plantados em campo, possibilitando maior capacidade competitiva contra plantas daninhas, maior taxa fotossintética, precocidade na produção de grãos, entre outras vantagens. O objetivo do trabalho foi avaliar o desenvolvimento de mudas de cafeeiro arábica, cv. catuaí vermelho IAC-144 tratadas com bioestimulante fermentado a base de peixe e melaço em diversas concentrações e analisar a eficiência de diferentes dosagens do produto. O experimento foi conduzido em sistema de viveiro na cidade de Cabo Verde, MG, nas coordenadas 21o28’15” S e 46o23’51” W, altitude de 1014 metros. O ensaio foi conduzido em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições, usando-se as concentrações de 0, 2, 4, 8 e 16 ml L-1 de bioestimulante. As mudas ficaram por 90 dias sob cobertura de sombrite 50% e os 90 dias restantes a pleno sol. Em todos os tratamentos onde foi aplicado o produto houve resposta aos teores de macro e micronutrientes, com destaque para o que recebeu o maior volume por litro, em relação aos teores de fósforo foliar e no substrato, comparados aos teores adequados sugeridos, adotando-se para cálculo o valor de P-rem da análise. O bioestimulante, na maior concentração aplicada, favoreceu o crescimento da planta em altura, formação de maior número de internódios e maior quantidade de folhas verdes.
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    OCORRÊNCIA DE CERCOSPORIOSE E DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE CAFEEIROS RECÉM IMPLANTADOS SOB COMBINAÇÕES DE SOLUÇÕES DE PRÓPOLIS, FOSFITO E AZOXISTROBINA
    (2011) Bregagnoli, Marcelo; Poli, Lilian Maria; Salomão, Claudete Aparecida Donizetti; Torres, Aibi Jorge; Embrapa - Café
    A cultura do café Coffea arabica é suscetível a inúmeras doenças da parte aérea, destacando-se, entre elas, em função dos danos, a ferrugem (Hemileia vastatrix Berk. & Br.) e a cercosporiose (Cercospora coffeicola Berk. e Cooke). Este trabalho objetivou testar combinações entre compostos capazes de minimizar as perdas foliares causadas por doenças foliares, especialmente cercosporiose, através de produtos como a própolis, fosfito e o fungicida azoxystrobina no cafeeiro em viveiro e recém-implantando. A cultivar utilizada foi ‘Catuaí vermelho’ IAC – 144, testando os seguintes 12 tratamentos: T1 – Testemunha; T 2 – Azoxystrobina; T3 – Fosfito 0,15%; T4 – Fosfito 0,3%; T5 – Própolis 0,15%; T6 – Própolis 0,3%; T7 – Azoxystrobina + Fosfito 0,15%; T8 – Azoxistrobina + Fosfito 0,3%; T9 – Azoxistrobina + Própolis 0,15%; T10 – Azoxistrobina + Própolis 0,3%; T11 – Azoxistrobina + Fosfito 0,15% + Própolis 0,15%; T12 – Azoxistrobina + Fosfito 0,3% + Própolis 0,3%. O experimento foi dividido em duas etapas: Etapa I (viveiro) - realizado em viveiro comercial no município de Muzambinho (MG), no período de agosto a dezembro de 2008, com parcelas experimentais constituídas de 35 plantas, sendo utilizadas para avaliações as 10 plantas centrais. Foram feitas 3 aplicações dos tratamentos, intercalas em aproximadamente 20 dias entre elas. Etapa II (campo) – instalado na fazenda Grama, localizada no município de Guaxupé (MG), com parcelas experimentais contendo 7 plantas, utilizando como parcela útil as 5 plantas centrais, no período de janeiro a maio de 2009, com duas aplicações dos tratamentos. O delineamento experimental em ambas as etapas, foi realizado em blocos ao acaso, com 4 repetições por tratamento. Foram avaliados os seguintes parâmetros: altura de planta – AP (cm); número de folhas - NF; infestações de doenças (de acordo com sua ocorrência) - Cercospora coffeicola (cercosporiose). O tratamento T7 (Azoxistrobina + Fosfito a 0,15%) apresentou os melhores resultados em relação à altura da planta, retenção de folhas e incidência de cercosporiose. Diferindo, estatisticamente, do T11 (Azoxistrobina + Fosfito a 0,15% e Própolis a 0,15%) somente no parâmetro altura da planta, sendo, portanto, os tratamentos de melhor resposta. O resultado menos satisfatório ocorre no tratamento T6 (Própolis a 0,30%), porém, não diferindo estatisticamente dos T8, T5, T4, T3 e T1 (Testemunha). A própolis e o fosfito apresentam efeito sinérgico a azoxistrobina, diminuindo a incidência de Cercosporiose.
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    EFEITO DE DIFERENTES DOSAGENS DE FÓSFORO NO CRESCIMENTO VEGETATIVO E TEORES DE NUTRIENTES NO 1o E 3o PARES DE FOLHAS CAFEEIROS (Coffea arabica L.) EM MONTE BELO – MG
    (2009) Silva, André Pimenta; Santos, Cyntia Stephânia dos; Leite, Marcos Rodrigo; Oliveira, Marília Daniela de; Silva, Luana Rodrigues da; Gratieri, Luiz Augusto; Bregagnoli, Marcelo; Figueiredo, Felipe Campos; Embrapa - Café
    O trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito de altas doses de fósforo no crescimento vegetativo dos ramos plagiotrópicos e dos teores de nutrientes do primeiro e terceiro pares de folhas. O experimento foi implantado no Sítio Cachoeira, localizado no Município de Monte Belo, Minas Geral em agosto de 2007 numa área cultivada com a variedade Rubi MG-1192 com seis anos de idade, 2778 plantas ha-1, dispostas no espaçamento 3,0 m x 1,20 m num Latossolo Vermelho distroférrico. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, com quatro blocos e sete doses: 0, 9, 18, 36, 72, 144, 288 g planta-1 de P 2 O 5 . Foram realizadas avaliações do crescimento vegetativo de ramos 18 ramos plagiotrópicos de cada parcela. O crescimento vegetativo foi determinado nos ramos plagiotrópicos e expressados pelo número de internódios dos ramos principais, números de internódios de ramos secundários, número total de internódios, comprimento médio de ramos principais, comprimento médio de ramos secundários, número de ramificações. As doses de fósforo testadas não afetaram significativamente os teores deste elemento no 1o e 3o pares de folhas. A análise do primeiro par de folhas pode indicar inibição da absorção do S pelo P. O aumento do número de internódios esteve relacionado com a elevação dos teores de cálcio nas folhas do 3o par de folhas.
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    TEORES DE NITROGÊNIO E POTÁSSIO DO CAFEEIRO RECEPADO EM DIFERENTES DOSES DE P2O5
    (2009) Bregagnoli, Marcelo; Luiz, Josimar Torres; Monteiro, José Mauro Costa; Ribeiro, Luiz Fernando Madeira; Paiva, Bruno de Oliveira; Valle Filho, João Gualberto Ribeiro do; Embrapa - Café
    A cafeicultura nacional passa por momentos críticos, dando prioridade a otimização dos recursos através do uso correto de fertilizantes, principalmente dos macronutrientes mais limitantes de produção, nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K). Conduziu-se este trabalho com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes fontes e doses de P nos teores foliares de N e K; e K no solo no cafeeiro recepado, cultivar Mundo Novo, linhagem IAC 379-19, com 44 anos, em um Latossolo Vermelho Eutrófico, da Fazenda Grama no município de Guaxupé, Minas Gerais. O experimento foi instalado no dia 13 de novembro de 2007, em lavoura com espaçamento 4,0 x 1,5m, cultivada com duas plantas por cova, seguindo o delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. Utilizou-se como fontes de P, o termofosfato nas doses: 0 (zero), 53,3; 106,5; 213; 426; 852; 1704 Kg de P2O5 ha-1, e superfosfato simples na dose de 400 Kg de P2O5 ha-1. Cada parcela foi constituída de uma linha com 6 covas, sendo adotadas como covas úteis as 4 centrais. Aos 120 e 350 dias após a aplicação foram realizadas coleta de folhas e análise dos teores foliares de N e K. Aos 300 dias após aplicação foi realizada coleta de amostras de solo em diferentes profundidades para análise das concentrações de K no solo. Os resultados indicaram que não houve resposta aos teores de K do solo em nenhum dos tratamentos, altas doses de P2O5 não interferiram na absorção de nitrogênio e influenciaram a planta absorver mais K, e a menor dose de termofosfato também proporcionou aumento na absorção de K.
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    TEORES DE BORO E ZINCO NO CAFEEIRO RECEPADO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES E FONTES DE P2O5
    (2009) Bregagnoli, Marcelo; Paula, Francisco Vítor de; Gratieri, Luiz Augusto; Soares, Joedson Corrêa; Salomão, Claudete Aparecida Donizetti; Embrapa - Café
    Os micronutrientes são pouco exigidos pelo fato de atuarem como catalisadores de reações enzimáticas. As principais deficiências de micronutrientes constatadas nos solos brasileiros são as de zinco e boro. O presente trabalho teve como objetivo estudar a importância do fósforo (P) no cafeeiro recepado e sua reação com os micronutrientes, sobretudo B e Zn. O experimento foi realizado no período de setembro de 2007 a outubro de 2008, na Fazenda Grama, município de Guaxupé (MG), foi utilizada a variedade de café Mundo Novo IAC 379-19. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com oito tratamentos e quatro repetições, as parcelas experimentais foram constituídas por seis plantas. Nestas condições conclui-se que, 120 dias após a aplicação não ocorreu diferença significativa dos teores de B e Zn analisados via folha. Aos 350 dias após a aplicação, as maiores doses de P aplicado diminuíram os teores de Zn na folha, exceto para os tratamentos 1 (testemunha) e 3 (106,5 Kg P2O5 ha-1), não sendo o mesmo observado para o B.
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    EFEITOS DA SUPER-FOSFATAGEM NOS TEORES DE P NA SUPERFICIE E SUB- SUPERFÍCIE NO SOLO E NUTRIÇÃO DOS CAFEEIROS (Coffea arábica L.) EM JURUAIA, MG
    (2009) Resende, Lívia Maria Ferreira; Carlito, Tânia Maria dos Reis; Oliveira, Janaína Aparecida de; Marques, Antonio Carlos; Gratieri, Luiz Augusto; Bregagnoli, Marcelo; Figueiredo, Felipe Campos; Embrapa - Café
    O trabalho teve o objetivo de testar doses de P sobre os teores totais e disponíveis no solo e os teores de nutrientes no 1o e 3o pares de folhas dos ramos plagiotrópicos de cafeeiros. O experimento foi instalado, em agosto de 2007, no Sítio Roda Viva, localizado no município de Juruaia, Minas Gerais, numa altitude 971 m, em um Latossolo Vermelho Amarelo distrófico típico (LVA). A cultivar avaliada foi o Catucaí Amarelo 2SL, plantada em dezembro de 2003, com uma densidade de plantio de 5000 plantas ha-1, dispostas no espaçamento 2,5 m entre linhas e 0,8 m entre plantas.O delineamento experimental foi em blocos casualizados (DBC), com sete doses: 0, 9, 18, 36, 72, 144, 288g planta-1 P2O5 na forma de superfosfato simples, repetidos em quatro blocos. Em janeiro de 2009, as amostras de solo foram coletadas na projeção da saia do cafeeiro nas profundidades de 0-10 cm, 0-20 cm para quantificação dos teores disponíveis e totais de P no solo. Na mesma época foram coletadas folhas do primeiro e terceiro pares de cada parcela experimental para quantificação dos nutrientes foliares. Foi possível concluir que as doses de fósforo elevaram os teores disponíveis de P na camada superficial e sub-superficial, mas não alterou os teores totais deste nutriente nas duas camadas estudadas. Os teores de nutrientes foliares não foram afetados pelas doses de fósforo testadas no experimento.
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    TEORES DE FÓSFORO E ENXOFRE NO CAFEEIRO RECEPADO EM DIFERENTES DOSES E FONTES DE P2O5
    (2009) Bregagnoli, Marcelo; Paiva, Bruno de Oliveira; Gratieri, Luiz Augusto; Souza, Hernane de; Luiz, Josimar Torres; Salomão, Claudete Aparecida Donizetti; Embrapa - Café
    O presente trabalho objetiva avaliar dois macronutrientes, o fósforo (P), e o enxofre (S). O trabalho foi realizado no intuito de verificar a dinâmica de absorção de P e S em cafeeiros recepados em diferentes doses de P2O5 ha- 1 e seus teores residuais no solo. O experimento foi instalado na Fazenda Grama, no município de Guaxupé (MG), em uma lavoura de Mundo Novo IAC 379-19, de 44 anos de idade, a montagem do ensaio foi feita em DBC, com 8 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos utilizados foram, 0; 53,3; 106,5; 213; 426; 852; 1704 Kg de P2O5 ha-1, sendo a dosagem de 400 Kg feita com Superfosfato Simples, e as demais com Termofosfato Magnesiano Yoorin. Foram realizadas análises foliares e de solo para determinação dos nutrientes e atributos químicos do solo. Os resultados obtidos em todas avaliações os teores foliares de P foram ideais para a cultura, e aos 120 dias após a aplicação (daa), as diferentes concentrações de P2O5 no solo não interferiam nos teores foliares, já nos 350 daa as maiores absorções foram nos tratamentos 6 e 7, quanto ao S notou-se que a fonte Superfosfato Simples obteve maior aproveitamento pela planta aos 120 daa , e aos 300 daa as concentrações no solo neste tratamento foram maiores que as demais.
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    TEORES E CONCENTRAÇÕES DE CÁLCIO E MAGNÉSIO NO CAFEEIRO RECEPADO EM FUNÇÃO DE DOSES E FONTES DE P2O5
    (2009) Bregagnoli, Marcelo; Souza, Hernane de; Gratieri, Luiz Augusto; Monteiro, José Mauro Costa; Ribeiro Filho, Guy Carvalho; Poli, Lilian Maria; Embrapa - Café
    O Brasil destaca-se no cenário mundial da cafeicultura como maior produtor, fato de grande importância sócio-econômica para o país e apesar das práticas e dos tratos culturais já estarem bem definidas, muitos aspectos da cultura ainda carecem esclarecimentos, destacando-se entre eles a nutrição fosfatada do cafeeiro. O experimento foi realizado em um Latossolo Vermelho Eutrófico, no período de setembro de 2007 a outubro de 2008, Município de Guaxupé (MG), com o objetivo avaliar a influência das dosagens e fonte de P2O5 em relação aos teores e concentrações de cálcio e magnésio, foliares e de solo. A variedade utilizada foi o Mundo Novo IAC 379-19, espaçamento 4 x 1,5 m, com 44 anos, recém-recepado, mantendo-se de 4 a 5 brotos por cova. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com oito tratamentos e quatro repetições. As parcelas experimentais foram constituídos por 6 plantas, para análises utilizou-se as 4 plantas centrais. Os tratamentos utilizados variaram com a dosagem e fonte de P2O5 em Kg ha-1, sendo: 0; 53,3; 106,5; 213,0; 426,0; 852,0; 1704,0 de termofosfato e 400,0 de Superfosfato Simples. Nessas condições experimentais os resultados demonstraram que o superfosfato simples é de maior solubilidade e com resultados em menor tempo em relação ao termofosfato; o Ca e Mg apresentaram baixa mobilidade no solo, com maior concentração na camada de 0 -10 cm; com o aumento da dosagem de termofosfato que contém Ca e Mg em sua formulação verificou-se aumento crescente da concentração no solo.
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    TEORES DE FERRO, MANGANÊS E COBRE NO CAFEEIRO RECEPADO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES DOSES DE P2O5
    (2009) Bregagnoli, Marcelo; Soares, Joedson Corrêa; Gratieri, Luiz Augusto; Goulart, Roseane M. E.; Silva, Bruno Ferreira; Poli, Lilian Maria; Embrapa - Café
    A nutrição das plantas é algo relevante dentro do sistema agrícola, pois existem diversos parâmetros para serem seguidos, isto gera inúmeras dúvidas acerca do fornecimento de nutrientes às plantas. O trabalho teve o objetivo de quantificar a influência de doses crescentes de P2O5 sobre o teor foliar e no solo dos micronutrientes (Fe, Cu e Mn). O experimento foi realizado na Fazenda Grama, município de Guaxupé (MG), utilizando a variedade Mundo Novo IAC 379-19 com 44 anos, recepado, espaçamento 4 X 1,5, plantio em cova (2 plantas por cova), o delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com oito tratamentos: T1 = 0 kg P2O5 ha-1; T2 = 53,3 kg P2O5 ha-1 (200 g cova-1 de Termosfosfato); T3 = 106,5 kg P2O5 ha-1 (400 g cova-1 de Termosfosfato); T4 = 213 kg P2O5 ha-1 (800 g cova-1 Termosfosfato); T5 = 426 kg P2O5 ha-1 (1600 g cova-1 de Termosfosfato); T6 = 852 kg P2O5 ha-1 (3200 g cova-1 de Termosfosfato); T7 = 1704 kg P2O5 ha-1 (6400 g cova-1 de Termosfosfato); T8 = 400 kg P2O5 ha-1 (1333 g cova-1 de Superfosfato Simples), em quatro repetições por tratamento. As análises dos teores foliares foram realizadas nos dias 03-03-2008 e 13-10-2008, 120 e 350 dias após aplicação (daa) dos fertilizantes. As análises de solo de 0-10 e 10-20 cm foram realizadas no dia 16-11-2008, 300 daa. Com base nos resultados foi possivel verificar que as altas doses de P na formas de Termofosfato e Superfosfato Simples diminuem o teor foliar de Fe e que as doses crescenstes de P, não afetaram os teores foliares de Cu e Mn.
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    EFEITO DE DIFERENTES DOSAGENS DE FÓSFORO(P) NA PRODUÇÃO DO CAFÉ (Coffea arabica) E PENEIRA MÉDIA DO CAFÉ BENEFICIADO
    (2009) Gratieri, Luiz Augusto; Oliveira, Janaina Aparecida de; Rezende, Lívia Maria Ferreira; Reis, Tânia Mara dos; Marques, Antonio Carlos; Bregagnoli, Marcelo; Monteiro, José Mauro Costa; Souza, Paulo Sérgio de; Embrapa - Café
    No Brasil a maior parte dos solos agricultáveis tem baixos teores de Fósforo disponível, e, mesmo apesar de ser um elemento pouco exigido pelo cafeeiro, está presente em importantes etapas durante o desenvolvimento da planta. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar as concentrações de Fósforo no cafeeiro e relacioná-las ao tipo de peneira. O experimento foi implantado em agosto de 2007 e está sendo conduzido no Sítio Roda Viva, localizado no município de Juruaia, Minas Gerais. O delineamento experimental utilizado é o de blocos ao acaso, com 4 repetições e 7 tratamentos perfazendo um total de 28 parcelas, sendo estas constituídas de 5 plantas. Como fonte de fósforo para os tratamentos foi utilizado o superfosfato simples granulado que contém 18% P O solúvel em CNA+ 2 5 H O, 18-20% CaO, 11-12% S. As concentrações empregadas nos tratamentos foram: 0, 9, 18, 36, 72, 144, 288g de P O 2 2 -1 5 . planta . Não houve diferença estatística significativa entre os tratamentos quanto a classificação do café em relação a -1 peneira média. Não houve correlação entre a produção de massa fresca de grãos em kg parcela e peneira média nos tratamentos estudados.