SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    TOXICIDADE DE ACARICIDAS UTILIZADOS EM CAFEEIRO PARA ADULTOS DE Chrysoperla externa (HAGEN, 1861)
    (2009) Vilela, Michelle; Carvalho, Geraldo Andrade; Carvalho, César Freire; Vilas Boas, Matheus Alvarenga; Embrapa - Café
    A espécie Chrysoperla externa (Hagen) é encontrada naturalmente no agroecossistema cafeeiro, sendo importante na regulação populacional de insetos e ácaros-praga. Desta forma, neste trabalho objetivou-se avaliar a toxicidade de espirodiclofeno (Envidor – 0,12 g i.a./L), fenpropatrina (Meothrin 300 – 0,15 e 0,30 g i.a./L), enxofre (Thiovit Sandoz – 4,0 e 8,0 g i.a./L) e abamectina (Vertimec 18 EC – 0,0067 e 0,0225 g i.a./L) para adultos de C. externa. As pulverizações dos compostos foram realizadas diretamente em adultos do crisopídeo por meio de torre de Potter. Em seguida, os insetos foram colocados em gaiolas de PVC, sendo mantidos em sala climatizada a 25±2oC, UR de 70±10% e fotofase de 12 horas. Os compostos foram enquadrados em classes de toxicidade, de acordo com o seu efeito total (E), seguindo recomendações da IOBC. Constatou-se que fenpropatrina foi nocivo; espirodiclofeno, abamectina e enxofre (8,0 g i.a./L) foram moderadamente nocivos, e enxofre (4,0 g i.a./L) mostrou-se levemente nocivo. Em função da baixa toxicidade apresentada por enxofre (4,0 g i.a./L), esse composto pode ser recomendado em programas de manejo de pragas do cafeeiro visando à conservação dessa espécie de predador.
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    SELETIVIDADE FISIOLÓGICA DE ACARICIDAS UTILIZADOS EM CAFEEIRO PARA OVOS E FASES SUBSEQUENTES DO DESENVOLVIMENTO DE Chrysoperla externa (HAGEN, 1861)
    (2009) Vilela, Michelle; Carvalho, Geraldo Andrade; Carvalho, César Freire; Vilas Boas, Matheus Alvarenga; Embrapa - Café
    Por meio de bioensaios realizados em laboratório, foi avaliada a seletividade fisiológica dos acaricidas espirodiclofeno (Envidor – 0,12 g i.a.L-1), fenpropatrina (Meothrin 300 – 0,15 e 0,30 g i.a.L-1), enxofre (Thiovit Sandoz – 4,0 e 8,0 g i.a.L-1) e abamectina (Vertimec 18 EC – 0,0067 e 0,0225 g i.a.L-1), utilizados em cafeeiros, para ovos de Chrysoperla externa (Hagen, 1861). Após a pulverização dos produtos em ovos sob torre de Potter, foram colocados em tubos de vidro e mantidos em câmara climática a 25±2oC, UR de 70±10% e fotofase de 12 horas. Os compostos foram enquadrados em classes de toxicidade de acordo com o efeito total (E), seguindo recomendações da IOBC. Fenpropatrina (0,3 g i.a.L-1) foi nocivo e fenpropatrina (0,15 g i.a.L-1) moderadamente nocivo ao crisopídeo. Os produtos espirodiclofeno, enxofre e abamectina foram moderadamente nocivos ao predador.
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    AVALIAÇÃO DE EXTRATO METANÓLICO DE PLANTAS NO CONTROLE DO ÁCARO-VERMELHO DO CAFEEIRO
    (2009) Reis, Paulo Rebelles; Carvalho, Thaiana Mansur Botelho de; Oliveira, Denilson Ferreira de; Carvalho, Geraldo Andrade; Embrapa - Café
    O ácaro-vermelho do cafeeiro, Oligonychus ilicis (McGregor, 1917) (Acari: Tetranychidae), já foi referido como a segunda praga em importância para o cafeeiro Conillon, no estado do Espírito Santo, considerado mais sensível ao ácaro que o Arábica. A aplicação de pesticidas sintéticos no seu controle pode provocar impactos negativos ao ambiente e ao homem. Alternativamente ao uso de tais produtos, surgem outros menos impactantes, como por exemplo, extratos de plantas. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de extratos de plantas coletados na região Sul de Minas sobre a mortalidade do ácaro O. ilicis. Os experimentos foram conduzidos em arenas de folhas de cafeeiro destacadas e mantidas sob condições de 25 ± 2°C, UR 70 ± 10% e fotofase de 14h. Foram testados 79 extratos, com quatro repetições de dez fêmeas adultas. A aplicação dos produtos em todos os testes foi feita em torre de Potter a uma pressão de 15 lb/pol2, com um volume médio de aplicação de 1,5±0,5 mg/cm2 de superfície. Com os extratos vegetais mais promissores, selecionados em ensaios preliminares, foram realizados testes de efeitos ovicida, tópico, residual e de diferentes concentrações. Os extratos de Annona squamosa L., Calendula officinalis L., Coffea arabica L., Ricinus communis L., Ginkgo biloba L. e Nepeta cataria (L.) Catnip. causaram uma maior mortalidade no teste de efeito residual em comparação ao de efeito tópico, e não apresentaram efeito ovicida para O. ilicis. Os resultados obtidos mostram que o extrato de A. squamosa foi o mais tóxico a O. ilicis nos diferentes testes realizados.
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    TOXICIDADE DE INSETICIDAS UTILIZADOS NA CULTURA CAFEEIRA PARA OVOS DE Chrysoperla externa (HAGEN) (NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE)
    (2009) Torres, Andrea de Fátima; Carvalho, Geraldo Andrade; Embrapa - Café
    O objetivo do presente estudo foi avaliar a ação de produtos fitossanitários utilizados na cultura cafeeira sobre ovos de Chrysoperla externa (Hagen) e fases subsequentes de desenvolvimento. Os bioensaios foram realizados sob 25±2oC, UR de 70±10% e fotofase de 12 horas. A testemunha foi composta apenas por água destilada. A aplicação dos produtos sobre os predadores foi realizada por meio de torre de Potter. Avaliaram-se a viabilidade dos ovos, duração do período embrionário, duração das fases subsequentes de desenvolvimento, oviposição e viabilidade dos ovos colocados por fêmeas oriundas de ovos tratados. A viabilidade média dos ovos tratados variou entre 70,0 e 95,0%, sendo todos os inseticidas testados semelhantes ao tratamento testemunha. A sobrevivência de larvas de primeiro instar oriundas de ovos tratados foi afetada pelos produtos triazofós, clorpirifós e profenofós/lufenuron, com médias de 12,5; 22,5 e 27,5%, respectivamente. Para as demais fases de desenvolvimento, os compostos apresentaram comportamento igual ao tratamento testemunha. Quanto ao efeito dos inseticidas sobre os parâmetros reprodutivos, para triazofós, clorpirifós e profenofós/lufenuron não foi possível realizar as avaliações, pois o número de adultos sobreviventes não foi suficiente para formar casais. Com relação aos demais produtos, o número médio de ovos colocados a cada três dias variou entre 40,4 e 51,2 ovos e a sua viabilidade média foi de 97,2 a 92,8%.
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    SELETIVIDADE FISIOLÓGICA DE INSETICIDAS UTILIZADOS NA CULTURA CAFEEIRA PARA LARVAS DE Chrysoperla externa (HAGEN) (NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE)
    (2009) Torres, Andrea de Fátima; Carvalho, Geraldo Andrade; Embrapa - Café
    O objetivo do presente estudo foi avaliar a toxicidade de inseticidas utilizados na cultura cafeeira para larvas de 1o, 2o e 3o instares de Chrysoperla externa (Hagen). Avaliaram-se a sobrevivência de espécimes após a aplicação dos produtos, a duração das fases de desenvolvimento, a oviposição e a viabilidade dos ovos colocados por fêmeas oriundas de larvas tratadas. Para o efeito dos produtos sobre larvas de 1o instar do predador, os produtos clorpirifós e triazofós foram altamente nocivos causando 100% de mortalidade. Os demais inseticidas afetaram a sobrevivência das larvas, com médias de 27,5; 35,0; 57,5; 60,0 e 72,5% para profenofós/lufenuron, fempropatrina, zetacipermetrina, cloridrato de cartape e piriproxifem, respectivamente. A sobrevivência das larvas de 2° instar tratadas foi afetada por zetacipermetrina, fempropatrina, profenofós/lufenuron e cloridrato de cartape, com médias de 75,0; 77,5; 82,5 e 85,0%, respectivamente. Os produtos clorpirifós e triazofós não permitiram que larvas tratadas sobrevivessem. Para larvas de 3° instar tratadas, clorpirifós e triazofós foram os que permitiram menor quantidade de espécimes sobreviventes, apresentando médias de 20,0 e 57,5%, respectivamente. Para os demais compostos, a sobrevivência das larvas tratadas variou entre 77,5 e 92,5%. Não ocorreu efeito dos produtos sobre o número de ovos colocados por fêmeas oriundas de larvas de 1o, 2o e 3o instares tratadas e no número de ovos viáveis.
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    Suscetibilidade de vespa Polybia scutellaris (Write, 1841), predadora do bicho-mineiro-do-cafeeiro, a produtos naturais e sintéticos
    (2005) Mendonca, José Marcos Angélico de; Carvalho, Geraldo Andrade; Rocha, Luiz Carlos Dias; Guimarães, Rubens José; Reis, Paulo Rebelles; Embrapa - Café
    O uso indiscriminado de produtos de largo espectro de ação pode interferir na ação de insetos predadores, podendo contribuir para desequilíbrios biológicos nos agroecossistemas. Neste trabalho objetivou-se avaliar em laboratório os produtos naturais extrato pirolenhoso (2%, 4%, 8% e 16%) e azadiractina (0,25%; 0,5%; 0,75% e 1%) e os inseticidas lambdacyhalothrin (0,01 mg i.a./mL) e ethion (1,5 mg i.a./mL), sobre adultos da vespa predadora Polybia scutellaris (White, 1841). Vespas foram capturadas em ninhos no Campus da Universidade Federal de Lavras, MG, levadas ao laboratório e tratadas com os produtos por meio de pulverização direta da calda ou incorporação no alimento. Constatou-se que, em todas as concentrações e formas de contaminação testadas, o extrato pirolenhoso e a azadiractina foram pouco tóxicos à vespa predadora. Quando pulverizados sobre as vespas, os inseticidas ethion e lambdacyhalothrin foram mais tóxicos, comparados aos produtos naturais e a testemunha. Observou-se um efeito de choque maior quando os inseticidas ethion e lambdacyhalothrin foram pulverizados sobre os insetos em comparação à incorporação no alimento.
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    Flutuação populacional de adultos de Chrysoperla externa (HAGEN, 1861) (Neuroptera: Chrysopidae) em cafeeiros conduzidos em sistemas orgânico e convencional
    (2005) Silva, Rogério Antonio; Reis, Paulo Rebelles; Souza, Brígida R.; Carvalho, César Freire de; Carvalho, Geraldo Andrade; Embrapa - Café
    Com o objetivo de conhecer a dinâmica temporal de Chrysoperla externa (Hagen, 1861) em cafeeiros conduzidos em sistemas orgânico e convencional, experimentos foram conduzidos nas fazendas Cachoeira e Taquaril, município de Santo Antônio do Amparo, MG. Foram realizadas amostragens quinzenais, em dez plantas de cafeeiro em cada sistema de cultivo, em uma área de aproximadamente um hectare, de abril de 2001 a setembro de 2003. Um maior número de insetos foi capturado em cafeeiros conduzidos em sistema orgânico, possivelmente beneficiados pelo maior número de ervas infestantes nesse sistema em relação ao convencional, que serviram como abrigo e fonte de alimento. Houve um aumento no número de insetos coletados a partir do mês de maio, com pico populacional em setembro, em ambos os sistemas de cultivo. A partir desse mês e com o início do período chuvoso, a densidade populacional de C. externa declinou, registrando-se uma baixa ocorrência nos meses de novembro a março, sendo dezembro e janeiro os mais críticos. Foi observada uma correlação negativa entre a densidade populacional desse crisopídeo, temperatura e precipitação pluvial, nos dois sistemas de cultivo do cafeeiro. Com redução na precipitação pluvial e da temperatura do ar, ocorreu um aumento no número de adultos, revelando que essas condições climáticas propiciam o aumento populacional desse predador no agroecossistema cafeeiro.
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    Eficiência de produtos naturais e sintéticos no controle de Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville & Perrottet, 1842) em laboratório e campo
    (2005) Mendonca, José Marcos Angélico de; Carvalho, Geraldo Andrade; Rocha, Luiz Carlos Dias; Reis, Paulo Rebelles; Guimarães, Rubens José; Embrapa - Café
    O bicho-mineiro-do-cafeeiro (BMC) pode ser responsável por significativas quedas na produtividade do cafeeiro, além de causar redução da longevidade das plantas devido à acentuada desfolha. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar os produtos naturais extrato pirolenhoso (2%, 4%, 8% e 16%) e azadiractina (0,25%, 0,5%, 0,75% e 1%) e os inseticidas lambdacyhalothrin (0,01 mg i.a./mL) e ethion (1,5 mg i.a./mL), sobre lagartas do BMC em condições de laboratório e campo. Para a realização dos bioensaios, folhas minadas coletadas em campo foram levadas para laboratório, onde se procedeu a separação de minas intactas do BMC que foram pulverizadas. Os ensaios em campo foram conduzidos em lavoura cafeeira (Coffea arabica L.) cultivar Catuaí Vermelho da Fazenda Muquém (FAEPE/UFLA), em uma área experimental total de 1,2 ha. Constatou-se que, em todas as concentrações testadas em laboratório, o extrato pirolenhoso e a azadiractina foram pouco tóxicos ao BMC. O ethion mostrou-se mais tóxico que lambdacyhalothrin às lagartas de BMC em laboratório, com média de 41,5% de mortalidade. No campo, não se observou efeito tóxico dos produtos naturais testados sobre lagartas do BMC.
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    População de cigarrinhas em três sistemas de cultivo do cafeeiro (orgânico, intermediário e convencional) no município de Santo Antônio do Amparo, MG
    (2001) Ferreira, Antônio José; Louzada, Júlio N. C.; Santa-Cecília, Lenira Viana Costa; Moraes, Jair Campos; Ecole, Carvalho Carlos; Carvalho, Geraldo Andrade; Silva, Rogério A.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Estudou-se a população de cigarrinhas nos sistemas de cultivo do cafeeiro (café orgânico, intermediário e convencional), em sua transição com o sistema de pastagem adjacente, na Fazenda Cachoeirinha, município de Santo Antônio do Amparo, MG. O delineamento experimental foi de parcelas subdivididas, com três tratamentos (sistemas de cultivo), duas subparcelas (interior e borda) e quatro repetições. Para a coleta das cigarrinhas utilizaram-se armadilhas adesivas (placas) de coloração amarela, de 10,0 x 25,0 cm, dupla face. As armadilhas permaneceram no campo de 8 a 19 de junho de 2001. Os insetos capturados foram triados e montados no Laboratório de Controle Biológico de Pragas da EPAMIG/CTSM- EcoCentro/Lavras-MG, sendo, posteriormente, enviados a especialista para identificação. Nos três sistemas de cultivo, coletou-se um total de 652 espécimens de cigarrinhas pertencentes a 26 espécies, sendo as mais predominantes Macugonalia sp., com 215 representantes; Dilobopterus costalimai, com 105 indivíduos; e Oncometopia facialis, com 61 indivíduos. No interior dos sistemas de cultivo, o maior número de cigarrinhas foi observado no sistema convencional, enquanto na borda não houve diferença entre os três sistemas. Comparando interior e borda de cada sistema, verificou-se que no sistema orgânico a borda apresentou maior número de cigarrinhas que o interior, ocorrendo o inverso para o sistema convencional, enquanto no sistema intermediário não se observou diferença quanto ao local de coleta. Quanto à diversidade, o sistema orgânico apresentou menor número de espécies no interior da cultura (4,5 espécies), comparado com os sistemas convencional (8,5 espécies) e intermediário (7,0 espécies). Já na borda não se encontraram diferenças entre os sistemas com relação ao número de espécies coletadas.
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    Manejo do bicho-mineiro do cafeeiro e seus inimigos naturais com suplementos alimentares
    (2001) Ecole, Carvalho Carlos; Moraes, Jair Campos; Silva, Rogério A.; Ferreira, Antônio José; Carvalho, Geraldo Andrade; Costa, Denilson B.; Goussain, Márcio M.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A pesquisa foi desenvolvida no setor de cafeicultura, Campus da Universidade Federal de Lavras, no período de setembro a dezembro de 2000. Adotou-se o delineamento em blocos casualizados, esquema parcela subdividida, com seis tratamentos e quatro repetições, sendo alocados nas parcelas os tratamentos e nas subparcelas as épocas de avaliação. Foram avaliados os tratamentos lêvedo de cerveja + mel (1:1) a 20%, melaço a 10%, proteína hidrolisada a 2%, proteína hidrolisada a 2% + calda inseticida (cartap), controle químico com inseticida (cartap) e a testemunha (água). Foram realizadas três avaliações, sendo a primeira antes da aplicação dos tratamentos, a segunda e a terceira aos 30 e 60 dias após a primeira aplicação dos tratamentos, respectivamente. Avaliaram-se a percentagem de folhas minadas e de folhas com sinais de predação por vespas, o número de larvas vivas e a percentagem de parasitismo. Os parasitóides foram identificados pela Dra. Ana Maria Angélica Penteado-Dias, da Universidade de São Paulo, Campus de São Carlos. Observou-se que as parcelas utilizadas eram inicialmente semelhantes quanto à percentagem de folhas minadas e de minas predadas por vespas, viabilidade de larvas, número de pupas do bicho-mineiro coletadas em cinco minutos, parasitismo total e por espécie, sendo as espécies parasitóides mais importantes Orgilus niger, Centistidea striata e Stiropius reticulatus (Hymenoptera: Braconidae) e Horismenus sp. (Hymenoptera: Eulophidae). Já na segunda e terceira avaliações verificou-se redução drástica do parasitismo total e por espécie nos tratamentos com isca tóxica e inseticida (50 a 100%, respectivamente). O tratamento proteína hidrolisada + cartap reduziu a ação de vespas predadoras em 82% e de parasitóides em 50%. Os resultados, apesar de preliminares, estão evidenciando que o uso da isca tóxica no controle do bicho-mineiro requer cuidados, já que, ao mesmo tempo em que a praga é mantida abaixo do nível de controle, a isca tóxica afeta a população de inimigos naturais (vespas e parasitóides).