SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Super-fosfatagem no desenvolvimento inicial de cafeeiros
    (Embrapa Café, 2015) Souza, Antonio Jackson Jesus; Guimarães, Rubens José; Dominghetti, Anderson William; Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto
    Objetivou-se avaliar altas doses de fósforo em solos com diferentes texturas, em cafeeiros. Os tratamentos foram arranjados em fatorial: 4 (doses de fósforo) x 3 (tipos de solo) em DBC com três repetições. Avaliou-se: altura, área foliar, no folhas, diâmetro de caule, massa seca de parte aérea, raiz, e total, taxa de crescimento absoluto, taxa de crescimento relativo, índice de área foliar, razão de área foliar e taxa de assimilação líquida. Verificaram-se máximos crescimentos das plantas entre doses de 501 a 720 g.pl-1 de P2O5. Há efeito de altas doses de fósforo (P) para formação de plantas com maior potencial produtivo.
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    Armazenamento de água em faixas molhadas sob cafeeiros irrigados com diferentes critérios de manejo de irrigação
    (Embrapa Café, 2013) Colombo, Alberto; Alvarenga, Lívia A.; Scalco, Myriane S.; Ribeiro, Randal C.; Abreu, Giselle F.
    A crescente demanda por recursos hídricos acentua a necessidade de redução do desperdício de água através de um manejo mais adequado da irrigação. No caso particular da cafeicultura irrigada, que nos últimos anos apresentou crescimento com predominância da irrigação por gotejamento, o aprimoramento das técnicas de manejo da irrigação por gotejamento é uma necessidade. O manejo adequado do gotejamento depende do conhecimento do padrão espacial de distribuição de umidade no interior da faixa molhada formada sob as linhas de irrigação. Neste trabalho, foram utilizadas malhas de 24 tensiômetros para determinar o armazenamento de água no interior de faixas molhadas formadas sob gotejadores, de vazão de 3,78 L h-1, uniformemente espaçados de 40 cm, submetidos a dois critérios distintos de irrigação (turno fixo e tensão de 60 kPa). Estimativas de armazenamento baseadas em análises unidimensionais, considerando apenas variações na profundidade, foram comparadas com estimativas bidimensionais. Os resultados indicam que com menor turno de irrigação a análise unidimensional não é adequada. Para maior turno de irrigação, a análise bidimensional é dispensável, sendo a unidimensional suficiente para o cálculo do volume da água armazenada na faixa molhada.
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    TEOR FOLIAR DE MACRONUTRIENTES EM CAFEEIROS IRRIGADOS SOB DIFERENTES CRITÉRIOS E DUAS DENSIDADES DE PLANTIO
    (2011) Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto; Abreu, Giselle Figueiredo; Assis, Gleice Aparecida; Guimarães, Rubens José; Carvalho, Carlos Henrique M. de; Embrapa - Café
    No agrossistema da cafeicultura irrigada não só a água deve ser otimizada, mas todos os insumos dentre os quais os fertilizantes, visando o retorno econômico, a sustentabilidade e a preservação ambiental. Este estudo teve como objetivo estabelecer correlações entre os teores foliares de nutrientes em cafeeiros irrigados e não irrigados em duas densidades de plantio. O experimento foi implantado em área experimental da Universidade Federal e Lavras – MG. O plantio (cultivar Rubi MG 1192) foi realizado em janeiro de 2001. A poda por esqueletamento e decote ocorreu em setembro de 2007. Os tratamentos constaram de: (i) irrigações pelo manejo do balanço hídrico climatológico – software Irriplus (BHC); (ii) irrigações quando a tensão da água do solo à profundidade de 0,25 m atingiu valores próximos a 20 kPa; (iii) irrigações quando a tensão da água do solo à profundidade de 0,25 m atingiu valores próximos a 60 kPa; (iv) testemunha não irrigada e duas densidades de plantio de 3333 (3,0 x 1,0 m), 10000 plantas ha-1 (2,0 x 0,5 m). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Para irrigação das parcelas foi utilizado um sistema de gotejamento. Os dados meteorológicos foram monitorados diariamente de uma estação meteorológica μmetos localizada na área experimental. Para monitoramento das tensões de água do solo foram utilizados tensiômetros instalados nas profundidades de 0,10; 0,25; 0,40 e 0,60 m. Foram avaliados os teores médios foliares dos macronutrientes N, P, K, Ca, Mg e S ao longo de três anos. Os teores médios foliares de P, Ca, Mg e S foram superiores para cafeeiros irrigados. O teor médio foliar de K e N não diferenciou entre cafeeiros irrigados e não irrigados. Na densidade de 10000 plantas ha-1 (2,0 x 0,5 m) ocorreu maiores teores de K e Mg e na de 3333 plantas ha-1 maior teor de Ca. Os teores médios foliares de N, P e S não diferenciaram entre densidades.
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    QUALIDADE DE SEMENTES DE CAFÉ PRODUZIDAS SOB DIFERENTES TRATAMENTOS DE FERTIRRIGAÇÃO
    (2011) Freire, Ana Izabella; Rosa, Stella Dellyzete Veiga Franco da; Santos, Flávia Carvalho; Chaves, Ana Rosália Calixto da Silva; Colombo, Alberto; Fidelis, Iraci; Coelho, Luis Filipe; Freitas, Marcella Nunes de; Embrapa - Café
    A disponibilidade de água e a nutrição mineral são fatores que afetam a cultura do cafeeiro e, quando mal conduzidas podem provocar o crescimento excessivo da planta, o retardamento da maturação dos frutos, a lixiviação de nutrientes solúveis (principalmente nitrogênio), queda de flores, maior ocorrência de doenças de solo e distúrbios fisiológicos, maiores gastos com energia e o desgaste do sistema de irrigação. Esse trabalho foi desenvolvido com a finalidade de estudar, dentre outros, os efeitos da fertirrigação na qualidade física, fisiológica de sementes de café produzidas em lavoura cafeeira irrigada sob diferentes doses e parcelamentos de adubação. Além do sistema tradicional sem irrigação e adubado quatro vezes por ano durante o período das águas (testemunha), foram estudadas cinco doses de adubação, 70, 100, 130, 160 e 190% do recomendado para o cafeeiro fertirrigado por um sistema de gotejamento e dois parcelamentos, doze e quatro aplicações durante o ano. Após a colheita dos frutos no estádio cereja e secagem as sementes sem pergaminho foram submetidas às análises de avaliação da qualidade fisiológica, por meio dos testes de germinação e de vigor, e da qualidade física, pelo teste de retenção em peneiras. Concluiu-se que os tratamentos de fertirrigação utilizados afetam a qualidade física de sementes de café e não afetam a qualidade fisiológica.
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    PARCELAMENTOS DA FERTIRRIGAÇÃO SOBRE OS TEORES FOLIARES DE N E K DO CAFEEIRO EM FASE DE FORMAÇÃO
    (2011) Sobreira, Fabrício Moreira; Guimarães, Rubens José; Colombo, Alberto; Scalco, Myriane Stella; Fidelis, Iraci; Assis, Gleice Aparecida de; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do parcelamento da fertirrigação sobre o teor foliar de nitrogênio (N) e potássio (K), no primeiro e segundo ano de formação do cafeeiro fertirrigado por gotejamento no Sul de Minas Gerais. Dois experimentos foram instalados simultaneamente, em um destes a fertirrigação com N e K foi realizada em quatro aplicações (P4) e no outro em doze aplicações (P12) ao ano. Ambos foram instalados em blocos ao acaso, com cinco doses de N e K e quatro repetições. Os dados de teor foliar foram estudados em análise de variância conjunta dentro de cada época. Considerando informação de trabalho prévio em que o P12 foi mais adequado ao desenvolvimento vegetativo do cafeeiro, realizaram-se as discussões e conclusões. O parcelamento em doze aplicações proporcionou melhor aproveitamento do nitrogênio, mantendo o teor foliar deste nutriente mais adequado. A aplicação de nitrogênio e potássio em quatro parcelamentos provocou excesso de nutrientes em determinadas épocas e deficiência em outras, causando desequilíbrio nutricional na planta, limitando seu crescimento. Há um indicativo de que a quantidade de N e K por aplicação deve ser proporcional ao crescimento esperado para cada mês do ano.
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    PODA EM CAFEEIROS IRRIGADOS E NÃO IRRIGADOS SOB DIFERENTES SISTEMAS DE PLANTIO
    (2011) Scalco, Myriane Stella; Guimarães, Rubens José; Carvalho, Carlos Henrique Mesquita de; Colombo, Alberto; Reis, Rodrigo Marinho; Assis, Gleice Aparecida; Embrapa - Café
    O uso de novas tecnologias como forma de maximizar a produtividade da lavoura cafeeira é cada vez mais comum entre cafeicultores. Dentre as novas técnicas aplicadas pode-se citar: a prática de cultivos adensados com manejo de poda e a irrigação tanto em caráter complementar como permanente. O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de recuperação pela avaliação da produtividade de café beneficiado de cafeeiros antes e após poda por esqueletamento e decote, irrigados e não irrigados desde a implantação, em plantios adensados e não adensados. O experimento está implantado em área experimental da Universidade Federal de Lavras – MG. O plantio (cultivar Rubi MG1192) foi realizado em janeiro de 2001. A poda por esqueletamento (0,40 m do caule) e decote (1,40 m) ocorreu em setembro de 2007. Os tratamentos constaram de: parcelas irrigadas por gotejamento pelo manejo do balanço hídrico climatológico – software Irriplus (BHC) e testemunha não irrigada desde a implantação do experimento em 2001; quatro densidades de plantio de 2500 (4,0 x 1,0 m), 3333 (3,0 x 1,0 m), 5000 (2,0 x 1,0 m) e 10000 plantas ha-1 (2,0 x 0,5 m) e; duas épocas distintas, antes e após poda. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Em densidades de 2500 (4,0 x 1,0 m) e 3333 plantas ha-1 ( 3,0 x 1,0 m) o manejo de poda foi mais eficiente para cafeeiros irrigados com aumentos de produtividade de 75 a 93%, respectivamente. Na densidade de 5000 plantas ha-1 (2,0 x 1,0 m) a irrigação favoreceu o efeito da poda porém com aumento de produtividade de 14%. Na densidade de 10000 plantas ha-1 a poda não proporcionou aumentos significativos de produtividade para cafeeiros irrigados e não irrigados.
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    EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO DE CAFEEIROS SOB DIFERENTES DOSES E PARCELAMENTOS DE N E K2O
    (2011) Fidelis, Iraci; Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto; Dominghetti, Anderson Willian; Assis, Gleice Aparecida de; Guimarães, Rubens José; Embrapa - Café
    O padrão de crescimento do cafeeiro ao longo do seu ciclo vegetativo e produtivo, além de expressar o potencial produtivo da cultura, é importante indicativo da adequação do manejo da lavoura. O objetivo deste trabalho foi estabelecer e descrever, através de um modelo matemático, a evolução de crescimento de cafeeiros submetidos a diferentes diferentes doses e parcelamentos de N e K2O. O ensaio foi conduzido em área experimental da Universidade Federal de Lavras, Lavras/MG. O plantio (cv. Catiguá MG -3) ocorreu em abril de 2007, no espaçamento de 2,5 x 0,6 metros (6666 plantas ha-1). Os tratamentos constaram de (i) Controle - não irrigado recebendo 100% da dose de N e K2O, recomendada para sequeiro, dividida em quatro aplicações durante o período das águas; (ii) 30%, (iii) 80%, (iv)130%, (v)180% e (vi) 230% da dose de N e K2O, recomendada para sequeiro, aplicadas via fertirrigação divididas de forma uniforme em (i) quatro aplicações (nov., dez., jan., fev.) ou (ii) doze aplicações. Os Um delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, foi utilizado. As irrigações ocorreram duas vezes por semana (terça e sexta- feira), com lâminas calculadas com base nas leituras de tensiômetros instalados a 0,10; 0,25; 0,40 e 0,60 m. Foram avaliados: diâmetros de caule e copa e a altura das plantas. O modelo logístico descreveu um comportamento assintótico para o crescimento do cafeeiro ao longo de 1352 dias, com coeficientes de determinação acima de 90%. O tratamento controle proporcionou cafeeiros com menores alturas de planta, diâmetros de copa e caule em relação aos fertirrigados em quatro e doze parcelamentos. A fertirrigação proporcionou economia de até 70% na dose aplicada em relação ao recomendado para cafeeiros do tratamento controle - não irrigados.
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    QUALIDADE FÍSICA DE GRÃOS DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS PRODUZIDOS SOB DIFERENTES DOSES E PARCELAMENTOS DE N E K2O
    (2011) Assis, Gleice Aparecida; Guimarães, Rubens José; Dominghetti, Anderson Willian; Scalco, Myriane Stella; Fidelis, Iraci; Colombo, Alberto; Embrapa - Café
    A utilização da fertirrigação em lavouras cafeeiras tem crescido consideravelmente nos últimos anos, possibilitando maior eficiência na utilização de nutrientes e maior facilidade no parcelamento da adubação. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a influência de diferentes doses e parcelamentos de nitrogênio e potássio na qualidade física de grãos de café. A cultivar utilizada foi a Catiguá MG -3 no espaçamento de 2,50 m x 0,6 m. Os tratamentos constaram de cinco doses de adubação (30%, 80%, 130%, 180% e 230% da adubação recomendada em cafeeiros não irrigados), aplicadas via fertirrigação em dois modos de parcelamento (quatro e doze aplicações por ano). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com quatro repetições. Os parâmetros utilizados para avaliar a qualidade física do café referente à safra 2010 foram a classificação por tipo e por peneiras. Os parcelamentos de nitrogênio e potássio não influenciaram o tamanho e o formato dos grãos de café. Houve uma redução do número de defeitos e melhoria do tipo com a diminuição das doses de N e K2O. O parcelamento da adubação em quatro vezes propiciou obtenção de café com menor quantidade de defeitos e melhor tipo.
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    LIXIVIAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE POTÁSSIO NA SOLUÇÃO DO SOLO SOB DIFERENTES DOSES E PARCELAMENTOS DA ADUBAÇÃO DE CAFEEIROS
    (2009) Oliveira, Henrique F. E. de; Fidelis, Iraci; Colombo, Alberto; Guimarães, Rubens J.; Scalco, Myriane S.; Embrapa - Café
    O uso de doses e parcelamentos diferenciados de adubação via fertirrigação podem alterar o aproveitamento de nutrientes e a concentração dos mesmos na solução do solo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a concentração de potássio (K) na solução do solo, bem como a lixiviação deste nutriente em uma área cultivada com cafeeiros (cultivar Catiguá) fertirrigados sob diferentes doses e parcelamentos de nitrogênio e potássio. O experimento foi implantado em área da Universidade Federal de Lavras, Lavras - MG, em delineamento experimental de blocos casualizados, esquema de parcelas subdivididas e quatro repetições. Os tratamentos foram combinações de cinco doses de N e K 2 O ((i) 70, 100, 130 e 190% da recomendação para sequeiro) e dois parcelamentos destas doses aplicadas via fertirrigação ((i) quatro (nov.- fev.) e (ii) doze parcelamentos por ano) além de uma testemunha não irrigada recebendo 100% da dose recomendada, através de quatro aplicações manuais efetuadas na época chuvosa. Semanalmente, no período compreendido entre agosto de 2008 e março de 2009, amostras de solução de solo foram retiradas utilizando-se lisímetros de sucção instalados nas profundidades de 50 e 90 cm. A Lixiviação de potássio foi estimada com base nos valores amostrados de concentração de potássio na solução do solo e no fluxo de drenagem da solução de solo estimada por meio de tensiômetros instalados nas profundidades de 40, 50, 80; e 100 cm. Os resultados indicaram que somente na profundidade de 50 cm dos tratamentos recebendo doze aplicações houve aumento nas perdas em função do aumento na dosagem. As perdas por lixiviação observadas nos tratamentos recebendo12 aplicações equivalem a menos da metade das perdas com observadas nos tratamentos recebendo quatro aplicações.
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    MONITORAMENTO DA UMIDADE DO SOLO PARA VERIFICAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DO MANEJO DE IRRIGAÇÃO EM CAFEEIROS PODADOS
    (2009) Scalco, Myrian S.; Colombo, Alberto; Alvarenga, Livia A.; Guimarães, Rubens J.; Miranda, Wezer L.; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi verificar a adequação de uma estratégia de manejo da irrigação de cafeeiros através do monitoramento d a umidade do solo de lavouras cafeeiras irrigadas. Cafeeiros, da cultivar “Rubi”- MG-1192, foram plantados em 03/01/01 em área experimental da Universidade Federal de Lavras – MG com três espaçamentos; 4,0 x 1, 0m (2 500 plantas ha-1), 3,0 x 1,0m (3 333 plantas ha-1), 2,0 x 1,0m (5 000 plantas ha-1). Um sistema de irrigação por gotejamento com uma linha lateral por linha de plantio foi utilizado. Gotejadores autocompensantes, com vazão de 3,74 L/s foram instalados com um espaçamento uniforme de 0,4m ao longo das linhas laterais. Estas parcelas foram irrigadas de três vezes por semana (segundas, quartas e sexta-feiras) com lâminas calculadas com a ajuda do aplicativo computacional IRRIPLUS®. No período compreendido entre o plantio e Agosto de 2007, no balanço hídrico efetuado pelo IRRIPLUS, foram considerados diferentes valores de coeficiente de cultura (Kc) em função das diferenças observadas no desenvolvimento das plantas e na densidade de plantio. Ao final de Agosto de 2007, após a poda por esqueletamento (1,40m) e decote (0,40m do caule) de todas as plantas, foram instalados tensiômetros, nas profundidades de 0,10; 0,25; 0,40 e 0,60 m, para monitoramento da umidade nas três densidades de plantio. Desde setembro de 2007, estas parcelas tem sido irrigadas com um valor único de coeficiente de cultura (Kc=0,75). Objetivando avaliar adequabilidade desta estratégia de manejo, antes das irrigações, as leituras dos tensiômetros foram registradas para posterior cálculo da “verdadeira lâmina de irrigação”. Em cada espaçamento de plantio, a análise de 29 diferenças observadas entre Setembro de 2007 e fevereiro de 2008 permitiu concluir que: (i) para o espaçamento de 4,0 x 1,0 m, a lâmina total aplicada pelo balanço hídrico foi superior àquela estimada pelos valores de tensão da água no solo indicando que o valor adotado de Kc = 0,75 foi superestimado no período monitorado ; (ii) para o espaçamento de 3,0 x 1,0m, a lâmina total aplicada pelo balanço hídrico próxima àquela estimada pelos valores de tensão de água no solo, indicando que o valor adotado de Kc=0,75 foi adequado para o período monitorado ; (iii) para o espaçamento de 2,0 x 1,0m a lâmina total aplicada pelo balanço hídrico foi inferior àquela estimada pelos valores de tensão de água no solo, indicando que o valor adotado de Kc = 0,75 foi subestimado durante o período monitorado .